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Surgical management of ectrodactyly in a dog / Tratamento cirúrgico de ectrodactilia em um cão

Ferreira, Márcio Poletto; Alievi, Marcelo Meller; Dal-Bó, Isis dos Santos; Nóbrega, Fernanda Silveira; Gonzalez, Paula Cristina Sieczkowski; Beck, Carlos Afonso de Castro.
Semina Ci. agr.; 37(2): 891-896, 2016.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-762982

Resumo

Ectrodactyly is the term used to designate cases in which soft and bone tissue separation within the distal region of the thoracic limbs is present. It is observed in particular below the metacarpal bones and extending to the radius and ulna. In addition, it can often be associated with ipsilateral elbow luxation. We describe a case of ectrodactyly in a 3-month-old mongrel dog, where bone and soft tissue separation occurred between the third and fourth digits, extending proximally to the carpal region. We identified shortening of the ulna without elbow luxation. The dog was subjected to a surgical procedure comprising bone and soft tissue reconstruction and ulnar diaphyseal osteotomy, which was fixed using a Steinmann pin in the intramedullary canal, maintaining a distance of 1 cm between the two ulnar fragments. Two distal phalanges were removed because it was not possible to reposition them anatomically in the limb. The dog walked with mild lameness nine months after surgery.
Ectrodactilia é o termo utilizado para designar aqueles casos em que há separação dos tecidos moles e ósseos na região distal dos membros torácicos, podendo ocorrer abaixo dos ossos metacarpianos e estender-se até o rádio e a ulna, além de estar associada, com frequência, à luxação úmero-rádio-ulnar ipsilateral. Descreve-se um caso de ectrodactilia em canino sem raça definida com três meses de idade, onde foi verificada a separação óssea e dos tecidos moles entre o terceiro e o quarto dígito, estendendo-se proximalmente até a região do carpo, sendo identificado encurtamento da ulna, porém sem luxação do cotovelo. O paciente foi submetido ao procedimento cirúrgico para reaproximação óssea e dos tecidos moles, com ostectomia na diáfise da ulna, a qual fora estabilizada com a utilização de um pino de Steinmann no canal intramedular, permanecendo uma distância de um centímetro entre os dois fragmentos da ulna. As duas falanges distais foram removidas, devido ao fato de não ser possível seu reposicionamento anatômico no membro. Com oito meses de pós-operatório, o animal apresentava deambulação com leve claudicação.
Biblioteca responsável: BR68.1