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Canine transmissible venereal tumor with encephalic metastasis / Tumor venéreo transmissível canino com metástase encefálica

Fernandes, Ciciane Pereira Marten; Gaspar, Luiz Fernando Jantzen; Meinerz, Ana Raquel Mano; Grecco, Fabiane Borelli; Nobre, Márcia Oliveira; Cleff, Marlete Brum.
Semina Ci. agr.; 34(6): 3929-3934, 2013.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-763047

Resumo

 The first case in Brazil of vaginal TVT with metastasis for the central nervous system is reported, as well as the presence of cutaneous, eye and lung metastases and describes the resistance of the TVT to treatment with vincristine. The TVT is a contagious neoplasm that occurs mainly in places where there is no dog population control, and currently, resistance of these tumor cells to conventional treatment with vincristine has been demonstrated. A mongrel female dog of about five years old, weighing 9.2 kg, with a history of vaginal bleeding for more than six months was attended. After cytological diagnosis, treatment with chemotherapy was recommended. There was resistance to chemotherapy treatment with vincristine sulfate, advocating the use of doxorubicin. It is suspected that tumor development in the central nervous system possibly occurred because the doxorubicin was not capable of crossing the hematoencephalic barrier, along with resistance to vincristine. 
Relata-se o primeiro caso no Brasil de tumor venéreo transmissível (TVT) vaginal com metástase para o sistema nervoso central (SNC), além do envolvimento do tecido cutâneo, ocular e pulmonar e descreve a resistência do TVT ao tratamento com vincristina. O TVT é uma neoplasia contagiosa ocorrendo, principalmente, em locais em que não ocorre um controle populacional de cães, e atualmente tem sido demonstrada resistência destas células tumorais ao tratamento convencional com vincristina. Foi atendida uma fêmea canina, sem raça definida, com cerca de cinco anos de idade, pesando 9,2kg, com histórico de sangramento vaginal há mais de seis meses. Após diagnóstico citológico de TVT foi recomendado tratamento com quimioterápico. Houve resistência a quimioterapia com sulfato de vincristina, preconizando a utilização de quimioterápico doxorrubicina. Suspeita-se que o desenvolvimento do tumor no sistema nervoso central possivelmente tenha ocorrido devido à doxorrubicina não ter capacidade de atravessar a barreira hematoencefálica, aliado à resistência à vincristina. 
Biblioteca responsável: BR68.1