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CAMPLESI, A. C.; CARDOSO, L. A. N.; MORAES, P. C.; SICONELLI, M. J. L.; MOYA-ARAUJO, C. F.; BURGER, K. P..
Ars vet; 34(1): 14-19, 2018.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-765189

Resumo

O presente estudo objetivou ressaltar o papel do profissional médico veterinário, atuante na clínica de pequenos animais, na vigilância da Leishmaniose Visceral (LV), com grande valor para as atividades de vigilância no cão. A análise documental de prontuários de atendimento clínico de uma clínica particular no Município de Bauru/SP entre 2007 a 2012 foi realizada para levantamento das informações. Foram identificados os prontuários com diagnóstico confirmado para leishmaniose visceral canina (LVC), sendo analisados, na sequência, dados como sintomatologia clínica suspeita e a técnica utilizada para o diagnóstico (citologia aspirativa de linfonodo ou sorologia). No período analisado foram identificados 1.026 casos (10,8% da casuística) de cães positivos para LVC. Os principais sinais clínicos observados foram: emagrecimento progressivo (78,16%), lesões cutâneas (75,14%), apatia (73,68%), alopecia (69,10%) e linfadenomegalia generalizada (67,15%). Dessas suspeitas clínicas, 61,6% (632/1.026) foram diagnosticados por meio de citologia aspirativa por agulha fina (CAAF) de linfonodo e 38,4% (394/1.026) por meio de sorologia (reação de imunofluorescência indireta -RIFI e ensaio imunoenzimático - ELISA). A aproximação entre o serviço público e privado faz-se necessária, contribuindo para as atividades de vigilância da enfermidade. Assim, clínicas veterinárias constituem verdadeiras u
Biblioteca responsável: BR68.1