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Drying of residual tilapia skin from filleting using a thermophotovoltaic solar dehydrator / Secagem da pele de tilápia residual de filetagem em desidratador solar termofotovoltaico

Rodrigues, Karina dos Santos; Melo, Eveny Silva de; Lima, Isabel Cristina da Paz; Bacelar, Rafael Gomes Abreu; Anjos, Alexandre Miranda Pires dos; Muratori, Maria Christina Sanches; Nobrega, Maria Marlucia Gomes Pereira.
Acta Vet. bras.; 15(2): 166-172, 2021. tab, ilus, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-765314

Resumo

Tilapia comprises one of the most cultivated fish species worldwide, mainly commercialized in the form of fillets. As a result, the amount of waste generated by processing is high, with tilapia skin being commonly discarded and not used as food for human consumption. In this context, the aim of this study was to dry residual filleted tilapia skins in a solar dehydrator and perform physical-chemical analyses after drying in order to evaluate the potential for the development of byproducts. The skins were collected at a fish market on Mercado do Peixe in Teresina - PI. Treatments consisted of four sodium chloride concentrations (0.0%; 25.0%; 50.0% and 100.0%), with five replications, totaling 25 samples. The skins were dried in the solar dehydrator for 24 hours, followed by moisture, ash, protein, lipids, pH and water activity analyses. Moisture in the in naturaskins was 57.7%, differing significantly from the dehydrated tilapia skins, which ranged from 9.4% to 10.6%. The ash in the in natura skins was 0.17%, while dehydrated tilapia skins displayed variations from 1.19% to 4.17%. The crude protein found of the in natura skins was 41.4%, significantly different (P <0.05) from the skins submitted to the solar dehydration method. Based on these findings, the use of solar dehydrator for short periods is confirmed to favor the uniform dehydration of residual tilapia skin from filleting, generating a product with satisfactory bromatological patterns for the development of fish-based by-products.(AU)
A tilápia é uma das espécies de peixe mais cultivadas no mundo, sendo comercializada principalmente na forma de filé, com isso, a quantidade de resíduos gerada com o processamento é elevada, sendo a pele de tilápia comumente descartada e não aproveitada como alimento de consumo humano. Desta forma, o objetivo desse estudo foi aproveitar peles de tilápia residuais de filetagem e realizar análises físico-química após secagem em desidratador solar afim de avaliar seu potencial para desenvolvimento de coprodutos. As peles foram coletadas no Mercado do Peixe em Teresina - PI. Foram definidos os tratamen-tos, adicionando quatro concentrações de cloreto de sódio (0,0%; 25,0%; 50,0% e 100,0%), com cinco repetições, totalizando 25 amostras. As peles foram encaminhadas para secagem no desidratador solar por 24 horas. Depois, realizou-se as análises de umidade, cinzas, proteína, lipídios, pH e atividade de água. O teor de umidade encontrado na pele em natureza foi de 57,7%, diferindo significativamente das peles de tilápia desidratadas que variaram de 9,4% a 10,6%. O teor de cinzas encontrado na pele em natureza foi de 0,17%, enquanto nas peles de tilápia desidratadas houve uma variação de 1,19% a 4,17%. A proteína bruta encontrada nas peles da tilápia em natureza foi de 41,4%, diferindo significativamente (P < 0,05) das peles submetidas ao método de desidratação solar. Com base nos resultados observados nesse estudo, conclui-se que a utilização de desidrata-dor solar em curtos períodos favorece a desidratação uniforme da pele de tilápia residual de filetagem, gerando produto com padrões bromatológicos satisfatórios para o desenvolvimento de coprodutos à base de pescado.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1