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Land use dynamics under the Bolsa Floresta Program: a case study of the Uatumã Sustainable Development Reserve (Amazonas, Brazil) / Dinâmica de uso da terra no âmbito do Programa Bolsa Floresta: estudo de caso na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã (Amazonas, Brasil)

Silva, Romero; Laques, Anne-Elisabeth; Cabral, Ana I. R; Silva, Suzy-Cristina; Pereira, Henrique; Saito, Carlos.
Acta amaz.; 51(4): 370-381, 2021. mapas, graf, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-765899

Resumo

The effectiveness of a program of payment for environmental services (PES) in the Brazilian Amazon was analyzed through an accurate mapping of deforested areas. The Bolsa Floresta Program (BFP) in Amazonas state (Brazil) was chosen as an example of a PES program that aims to compensate farmers for their commitment to zero deforestation of primary forests while opening swiddens only in secondary vegetation areas. However, the official measurement of opened swiddens is not effective since only deforested areas larger than 6.25 ha are mapped, whereas most areas opened for cassava crops are approximately 1 ha in size. The effectiveness of the BFP was evaluated in the Uatumã Sustainable Development Reserve (SDR). We tested a methodology for mapping areas from 0.45 ha upwards that have been opened for cassava swiddens. The years 2006 (before the implementation of the BFP), 2011, 2015 and 2019 were analyzed. The results indicated that 88% of the areas opened for swiddens were between 0.45 and 6.25 ha in size. After the implantation of the BFP, the cumulative total deforested area decreased, and there was a reduction in deforested areas in primary forests. An intensification of swidden cultivation was also observed, which could cause a decline in productivity. The monitoring by land-use zoning showed that the majority of opened areas were located in intensive use zones, following the rules of the SDR management plan. The results show the efforts of local families to fulfill the BFP rules.(AU)
A efetividade de um programa de pagamento por serviços ambientais (PSA) na Amazônia brasileira foi analisada através de um mapeamento detalhado de áreas desmatadas. O Programa Bolsa Floresta (PBF), no estado do Amazonas (Brasil), foi escolhido como um exemplo de PSA que visa compensar agricultores por aderirem ao desmatamento zero da floresta primária ao abrir roças somente em áreas de capoeira. Porém, a medição oficial das roças não é efetiva, visto que apenas áreas desmatadas maiores que 6,25 ha estão sendo mapeadas, enquanto a maioria das áreas abertas para cultivo de mandioca possuem áreas de aproximadamente 1 ha. A eficácia do PBF foi avaliada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã. Testamos uma metodologia de mapeamento de áreas a partir de 0,45 ha abertas para roças de mandioca. Foram analisados ​​os anos de 2006 (antes da implantação do PBF), 2011, 2015 e 2019. Os resultados indicam que 88% das áreas abertas para roças tinham entre 0,45 e 6,25 ha. Após a implantação do PBF, a área total desmatada acumulada diminuiu e houve redução das áreas desmatadas em floresta primária. Também observamos uma intensificação da roça, o que pode ocasionar queda na produtividade. O monitoramento do zoneamento do uso da terra mostrou que a maioria das áreas abertas estão localizadas na zona de uso intensivo, seguindo as regras do plano de manejo da RDS. Os resultados mostraram os esforços das famílias para cumprir as regras do BFP.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
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