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Própolis bruta e extrato etanólico de própolis na alimentação de frangos de corte

Eyng, Cinthia.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-1932

Resumo

Foram realizados quatro experimentos para avaliar o efeito da suplementação de própolis bruta (PBr) e de extrato etanólico de própolis (EEP) sobre parâmetros zootécnicos, imunitários e microbiota cecal de frangos de corte. Exp I e II - Em cada experimento, 1020 aves foram distribuídas em um delineamento experimental inteiramente ao acaso, com seis tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos para o Exp. I consistiram de rações contendo 0, 1000, 2000, 3000, 4000 e 5000 ppm de EEP e para o Exp. II rações com 0, 100, 200, 300, 400 e 500 ppm de PBr. As dietas foram ministradas do 1° ao 21° dia de vida das aves, sendo posteriormente, fornecida uma ração única à base de milho e farelo de soja. Exp I - A suplementação de EEP no período de um a sete dias afetou negativamente (P<0,05) o ganho de peso e o consumo de ração dos animais. O peso relativo do proventrículo aos sete dias apresentou comportamento quadrático (P<0,05), com menor peso ao nível de 2865 ppm de EEP. Aos 21 dias as aves que receberam 2943 ppm e 3047 ppm de EEP apresentaram melhores índices (P<0,05) quanto a profundidade de cripta e relação vilo:cripta no duodeno, respectivamente. Aos sete e 21 dias, observou-se comportamento linear (P<0,05) para a atividade da sacarase no duodeno e jejuno, respectivamente. A atividade das enzimas pancreáticas não foi afetada (P>0,05). Não houve melhorias quanto ao rendimento de carcaça e de cortes, porém, observou-se redução (P<0,05) da porcentagem de gordura abdominal. Não foram observadas alterações (P>0,05) para colesterol total, triglicérides e para a enzima alanina aminotransferase (ALT), no entanto, a enzima aspartato aminotransferase (AST) apresentou comportamento quadrático (P<0,05), com menor atividade ao nível de 3735 ppm de EEP. A inclusão de 1000 a 5000 ppm de EEP na dieta pré-inicial de frangos de corte compromete o desempenho nesta fase, provavelmente pela diminuição na atividade da sacarase. No entanto, o EEP melhorou a morfometria intestinal aos 21 dias e não afetou o desempenho e rendimento de carcaça aos 42 dias. Exp II - A suplementação de PBr não afetou (P>0,05) o ganho de peso, o consumo de ração e a conversão alimentar. Aos sete e 21 dias, observou-se comportamento linear e quadrático (P<0,05) para peso relativo da moela e intestino grosso, respectivamente, com menor peso do intestino grosso ao nível de 278 ppm de PBr. Aos 21 dias, observou-se comportamento quadrático para profundidade de cripta no íleo, com maior valor ao nível de 323 ppm de PBr. Observou-se efeito linear crescente (P<0,05) para sacarase no jejuno e efeito quadrático (P<0,05) para maltase no íleo aos 21 dias, com maior atividade ao nível de 292 ppm de PBr. Com relação às enzimas pancreáticas somente a amilase reduziu sua atividade (P<0,05) nos níveis de 100 e 300 ppm de PBr aos 21 dias de idade. A suplementação da PBr proporcionou efeito linear positivo (P<0,05) sobre o rendimento de carcaça, no entanto, não alterou (P>0,05) o rendimento de cortes. Não foram observadas modificações (P>0,05) quanto ao nível de triglicérides, ALT e AST, no entanto, os níveis de 400 e 500 ppm de PBr apresentaram maiores (P<0,05) níveis de colesterol quando comparados ao controle. A adição de PBr nas rações não influenciou os parâmetros de desempenho, apesar dos benefícios quanto ao rendimento de carcaça e morfofisiologia intestinal. Exp. III e IV Foram utilizados 192 e 168 pintos de corte, respectivamente, criados em gaiolas de metabolismo até aos 21 dias de idade. As av
Biblioteca responsável: BR68.1