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EFEITO DO DIODO EMISSOR DE LUZ (LED) E LASER COM BAIXA INTENSIDADE NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS DE RATOS SAUDÁVEIS E DIABÉTICOS

VANESSA ALVES RODRIGUES.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-213334

Resumo

A disfunção dos leucócitos, macrófagos e fibroblastos em pessoas acometidas por Diabetes Mellitus, acarreta uma fase inflamatória prolongada e consequentemente um processo cicatricial mais lento. A terapia com laser e diodo emissor de luz Light Emitting Diode (LED) tem efeitos essenciais na reparação cutânea, aceleração do processo inflamatório, reabsorção do edema, aumento da proliferação de fibroblastos e maior síntese de colágeno. Objetivo avaliar o processo de cicatrização nas feridas cutâneas em ratos saudáveis e diabéticos tratadas com LED (620-630nm) e laser (660nm). Foram selecionados aleatoriamente 36 ratos Wistar machos sendo 18 ratos com diabetes e 18 ratos sem diabetes, adultos com 8 semanas de idade, com peso variando entre 210 a 260 gramas, distribuídos em dois grupos: Grupo Saudáveis foi subdividido em três sub-grupos: Grupo Saudável Controle (GSC). Grupo Saudável Laser (SLaser). Grupo Saudável Led (SLED) e O 2º Grupo Diabéticos foi subdividido em três sub-grupos: Grupo Controle diabético (DC). Grupo Diabético Laser (DLaser); Grupo Diabético LED (DLED). Foram considerados diabéticos os ratos que após cinco dias da administração estreptozotocina (STZ) (47 mg / kg), apresentaram níveis de glicemia maiores ou iguais a 250 mg/dL. Iniciou aplicação do LED e Laser após 6 horas do procedimento cirúrgico. Para análise dos resultados foi realizado o teste estatístico de Kruskal-Wallis. Houve diferença significativa na comparação estatística entre os tratamentos (GDc vs GDLaser vs GDLED), em relação as variáveis: tecido conjuntivo fibroso e neovascularização. Nos grupos saudáveis e diabéticos foi encontrada moderada quantidade de tecido conjuntivo fibroso e neovascularização. Conclui-se que aplicação do LED e laser nas feridas cirúrgicas em ratos potencializa a cicatrização cutânea e a utilização do LED em ratos diabéticos promovem formação de maior quantidade de tecido conjuntivo fibroso e neovascularização.
The dysfunction of the leukocytes, macrophages and fibroblasts in people affected by Diabetes Mellitus, entails a prolonged inflammatory phase and consequently a slower cicatricial process. Laser and light emitting diode (LED) therapy has essential effects on skin repair, inflammatory process acceleration, edema reabsorption, increased fibroblast proliferation and increased collagen synthesis. Objective: To evaluate the healing process in cutaneous wounds in healthy and diabetic rats treated with LED (620-630nm) and laser (660nm). Thirty-six male Wistar rats were selected: 18 rats with diabetes and 18 rats without diabetes, 8 weeks old adults, weighing between 210 and 260 grams, divided into two groups: Healthy group was subdivided into three subgroups: Healthy Group Control (GSC). Healthy Laser Group (SLaser). Healthy Group Led (SLED) and the 2nd Diabetic Group was subdivided into three subgroups: Diabetic Control Group (DC). Diabetic Laser Group (DLaser); LED Diabetic Group (DLED). Rats greater than or equal to 250 mg / dL were found to be diabetic after five days after administration of streptozotocin (STZ) (47 mg / kg). Started LED and Laser application after 6 hours of surgical procedure. The Kruskal-Wallis statistical test was used to analyze the results. There was a significant difference in the statistical comparison between treatments (GDc vs GDLaser vs GDLED), in relation to the variables: fibrous connective tissue and neovascularization. In the healthy and diabetic groups we found a moderate amount of fibrous connective tissue and neovascularization. It is concluded that LED and laser application in surgical wounds in rats potentiates cutaneous healing and the use of LED in diabetic rats promote the formation of a greater amount of fibrous connective tissue and neovascularization.
Biblioteca responsável: BR68.1