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Determinação da relação energia metabolizável: proteína na alimentação de codornas japonesas e europeias

Lima, Raffaella Castro.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-308

Resumo

Foram realizados 6 experimentos com o objetivo de determinar a relação energia metabolizável: proteína bruta (EM: PB) na alimentação de codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) na fase de crescimento (1 a 21 e 21 a 42 dias ) e de produção e europeias (Coturnix coturnix coturnix) na fase de crescimento. Os três primeiros ensaios (1, 2 e 3) foram realizados para determinar o melhor nível de proteína bruta nas diferentes fases de criação e os três restantes (4, 5 e 6) para determinar a melhor relação EM: PB. Em todos os experimentos foram utilizadas 300 codornas em um delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos, seis repetições com dez aves por unidade experimental. As aves na fase de crescimento foram criadas em piso (boxes) e na fase de produção em gaiolas. O experimento 1 teve como objetivo determinar o nível de proteína bruta na fase de 1 a 21 e 21 a 42 dias de idade para codornas japonesas. Na fase de 1 a 21 dias foram utilizados os níveis 19, 22, 25, 28 e 31% de proteína bruta e na fase de 21 a 42 dias utilizou-se os níveis 16, 19, 22, 25 e 28% de proteína bruta. Na fase de 1 a 21 dias, foi verificado efeito quadrático para consumo de ração, ingestão de energia e concentração sérica de ácido úrico e linear para ganho de peso, conversão alimentar e ingestão de proteína. Para a fase de 21 a 42 dias, houve efeito quadrático para consumo de ração, ganho de peso e ingestão de energia e linear para conversão alimentar, ingestão de proteína, concentração sérica de ácido úrico e coeficiente de digestibilidade de nitrogênio. Recomenda-se 31% para a fase de 1 a 21 dias e 22% para a fase de 21 a 42 dias. O objetivo do experimento 2 foi determinar o nível de proteína bruta para codornas japonesas em fase de postura. Os níveis avaliados foram 14, 17, 20, 23 e 26% de proteína bruta, com dietas formuladas para serem isoenergéticas. Foi verificado efeito quadrático para consumo de ração, peso de ovo, massa de ovo, ingestão de energia, coeficiente de digestibilidade de nitrogênio, porcentagem de casca, retenção de nitrogênio, peso de gema, casca e albúmen. Efeito linear foi verificado para produção de ovos, ingestão de proteína, conversão alimentar por massa de ovos, eficiência energética, peso final e porcentagem de gema. Recomenda-se o nível de 20% de proteína bruta para codornas japonesas na fase de postura. Objetivou-se no experimento 3 determinar a exigência nutricional de proteína bruta para codornas europeias nas fases de 1 a 21 e 21 a 42 dias de idade. Na fase de 1 a 21 dias foram utilizados os níveis 19, 22, 25, 28 e 31% de proteína bruta e na fase de 21 a 42 dias, utilizou-se os níveis 16, 19, 22, 25 e 28% de proteína bruta. Na fase de 1 a 21 dias foi verificado efeito quadrático para ganho de peso, com máximo ganho com 28% de PB. Foi verificado efeito linear crescente para ingestão de proteína e linear decrescente para consumo de ração, conversão alimentar, ingestão de energia e concentração sérica de ácido úrico. Na fase de 21 a 42 dias foi verificado efeito linear crescente para ingestão de proteína e retenção de nitrogênio, linear decrescente para consumo de ração, ingestão de energia e coeficiente de digestibilidade de nitrogênio. Recomenda- se 28 e 22% de proteína bruta para as fases de 1 a 21 e 21 a 42 dias, respectivamente. O objetivo do experimento 4 foi avaliar a melhor relação EM: PB sobre o desempenho de codornas japonesas na fase de 1 a 21 e 21 a 42 dias de idade. Na fase de 1 a 21 foram utilizados as rel
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