Fontes de nitrogênio na suplementação de bovinos de corte mantidos em pastejo no período seco
Thesis
em Pt
| VETTESES
| ID: vtt-423
Biblioteca responsável:
BR68.1
RESUMO
SILVA, A.M.P. Fontes de Nitrogênio na Suplementação de Bovinos de Corte Mantidos em Pastejo Mantidos em Pastejo no Período Seco do Ano. Itapetinga-BA UESB, 2012. 70p. (Tese Doutorado em Zootecnia, Área de Concentração em Produção de Ruminantes).* Objetivou-se avaliar o desempenho de novilhos na fase de recria e terminação, recebendo durante o período da seca, com suplementos constituídos por diferentes fontes nitrogenadas. Os tratamentos empregados foram Farelo de Soja, Ureia Convencional e Ureia de Liberação Lenta para os animais na fase de recria, sendo que na fase de terminação, acrescentou-se o tratamento testemunha apenas com sal mineral. Os suplementos foram fornecidos na quantidade 0,3% do peso vivo. Foram utilizados 45 novilhos castrados da raça Nelore com peso corporal e idade médios iniciais de 284,67 kg e 16 meses respectivamente, distribuídos entre tratamentos e alocados aleatoriamente entre os tratamentos analisados em área cultivada de Brachiaria brizanta de 20 ha divididos em três piquetes semelhantes na fase de recria e 40 novilhos castrados da raça Nelore com peso corporal e idade médios iniciais de 453,42 kg e 28 meses respectivamente, distribuídos entre tratamentos e alocados aleatoriamente entre os tratamentos analisados em área cultivada de Brachiaria brizanta de 28 ha divididos em quatro piquetes semelhantes para a fase de terminação, ambos providos de bebedouros e comedouros. Na fase de recria não houve diferença para o consumo médio de matéria seca, ganho médio diário e conversão alimentar. O peso corporal final e a digestibilidade aparente foi superior para o tratamento com farelo de soja. A concentração de N-ureico no plasma dos bovinos alimentados com suplementos contendo farelo de soja, ureia convencional e ureia de liberação lenta foi 32,08 mg/dL, 36,07 mg/dL e 35,00 mg/dL respectivamente. Para a fase de terminação houve diferença significativa (P<0,05) para o consumo médio de matéria seca que foi de 10,06; 17,82; 17,71 e 11,73 kg/animal/dia para os tratamentos Farelo de Soja, Ureia Convencional, Ureia de Liberação Lenta e Sal Mineral respectivamente. O ganho médio diário e o peso corporal final foram semelhantes (P>0.05) entre os tratamentos. A digestibilidade aparente da proteína bruta foi superior para o tratamento Farelo de Soja e Ureia Convencional, apresentando 42,73% e 38,978%, respectivamente. Os níveis de N-ureico no plasma para os tratamentos avaliados apresentaram valores médios de 20,29 mg/dL para o Tratamento Farelo de Soja, 24,19 mg/dL para o Tratamento Ureia Convencional e 26,61mg/dL para o Tratamento Ureia de Liberação Lenta; valores superiores ao tratamento testemunha que foi de 15,89mg/dL. Houve diferença significativa (P<0,05) para a espessura de gordura de cobertura, sendo maior nos tratamentos com farelo de soja (3,60 mm) e ureia de liberação lenta (4,60 mm). Também foi observado um menor comprimento de carcaça (P<0,05) nos tratamentos Farelo de Soja (136,40 cm) e Ureia de Liberação Lenta (134,0 cm). Não houve diferença significativa para conformação, gordura de marmoreio e textura
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Base de dados:
VETTESES
Idioma:
Pt
Ano de publicação:
2012
Tipo de documento:
Thesis