Your browser doesn't support javascript.
loading
Utilização do conceito biológico, coadjuvado pela injeção no foco da fratura de medula óssea autógena, no tratamento de fraturas rádio-ulnares em cães
Thesis em Pt | VETTESES | ID: vtt-6319
Biblioteca responsável: BR68.1
RESUMO
Este trabalho teve como

objetivos:

1- verificar vantagens e desvantagens da utilização do método biológico coadjuvado pela injeção, no foco da fratura, de medula óssea autógena, em fraturas diafisárias e metafisárias rádio-ulnares, estabilizadas após redução fechada, pela técnica uniplanar bilateral de pinos percutaneamente transfixados, em cães, e 2- verificar as vantagens da utilização do distensor ósseo na redução pelo método fechado dos fragmentos das fraturas rádio-ulnares e na sua estabilização mediante transfixação percutânea uniplanar bilateral. No experimento 1 foram utilizados dezesseis caninos adultos, de idade, sexo e raças variados, com peso variando de 2 a 16,5 Kg, com fraturas confirmadas através de exames radiológicos, divididos em dois grupos de 8 cães cada, sendo o grupo 1 com injeção de medula óssea e o grupo 2 sem injeção. Radiografias feitas aos 1, 30, 60, 90 e 120 dias para controle de osteossíntese, evidenciaram formação progressiva e adequada de calo ósseo em ponte em ambos os grupos. Além disso, os cães foram submetidos a uma avaliação funcional nos dias 7, 14, 21, 30, 45, 75, 90 e 120, a qual evidenciou nos animais do grupo enxertado um retorno funcional mais acelerado. No experimento 2 foram utilizados vinte caninos jovens e adultos, de idade, sexo e raças variados, com peso variando de 2 a 16,5 Kg, com fraturas confirmadas através de exames radiológicos. Após a administração dos anestésicos, realizou-se a redução e estabilização dos fragmentos, conforme regras do método biológico fechado de redução e fixação óssea, utilizando-se pinos percutaneamente transfixados. Para tal, obteve-se auxílio de dois distensores ósseos, para a recolocação dos segmentos da fratura em sua posição anatômica original. Os pinos foram imobilizados externamente à pele com cimento odontológico polimetilmetacrilato. Após o ato cirúrgico foram realizados exames radiográficos para observar a qualidade da redução. Tendo em vista os resultados obtidos, pôde-se concluir que a utilização de distensores ósseos nos métodos fechado de redução de fraturas causa fadiga dos músculos, relaxamento e alongamento dos mesmos, facilitando a redução, mas sem prover em alguns casos, ao não utilizar-se de exames radiográficos trans-cirurgicos, total reconstrução anatômica da fratura, porém, auxiliando a estabilização óssea mediante a técnica de transfixação percutânea
Palavras-chave
Buscar no Google
Base de dados: VETTESES Idioma: Pt Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Thesis
Buscar no Google
Base de dados: VETTESES Idioma: Pt Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Thesis