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Transferência de embriões em éguas da raça Mangalarga marchador: procedimentos que visam resultados
Thesis em Pt | VETTESES | ID: vtt-6437
Biblioteca responsável: BR68.1
RESUMO
CAIADO, José Renato Costa. D. S., Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro; julho de 2004; Otimização de receptoras e avaliação de meios na transferência de embriões em éguas da raça Mangalarga Marchador; Orientador Prof. Francisco Aloízio Fonseca. O presente estudo teve por objetivos estudar diferentes procedimentos que contribuem na redução de custos da técnica de transferência de embriões em eqüinos, por meio da redução da relação receptora/doadora (Trabalhos 1 e 2) e da comparação de dois diferentes meios de manutenção de embriões (Trabalho 3). No experimento 1, 193 éguas da raça Mangalarga Marchador, receptoras de embriões, foram avaliadas, por palpação retal, objetivando exame das características dos órgãos genitais no dia da ovulação (D0). Das 193 éguas, 58 (30,05%) foram consideradas indesejadas (tônus uterino classificado como 1,3 ou 4; presença de folículos com diâmetro maior que 20mm e/ou fechamento cervical). Em sua maioria, 44 delas ou 75,86% foram descartadas da transferência no exame no D5 (P<0,05%). As que foram selecionadas para serem inovuladas na mesma data apresentaram uma taxa de prenhez de 50%. Um total de 135 (69,95%) éguas receptoras apresentaram condições desejáveis dos órgãos genitais no dia da ovulação (tônus uterino classificado como 2, ausência de folículos com diâmetro maior que 20mm e abertura cervical). A maior parte delas (88 ou 86,27%) foi selecionada para inovulação no D5, apresentando uma taxa de prenhez de 79,03% (P<0,05). Estes resultados permitem inferir que as receptoras que ovulam com condições indesejáveis da genitália podem ser descartadas da transferência de embriões naquele ciclo. No experimento 2, 43 éguas da raça Mangalarga Marchador, receptoras de embriões, que ovularam com características desejáveis da genitália, foram tratadas, aleatoriamente, via intramuscular, com 200mg/dia de progesterona oleosa (P4). Um outro grupo de 41 éguas da mesma raça, formado aleatoriamente, recebeu cada uma 0,044mg/kg/dia de Altrenogest, via oral. Ambos os tratamentos foram efetuados entre D0 ao D5 e as receptoras, avaliadas no D2, foram inovuladas quando consideradas aptas. Dois grupos de 85 éguas cada, da mesma raça, foram utilizados, aleatoriamente, como controle, não recebendo nenhum progestágeno, sendo também avaliadas e, quando aptas, inovuladas no D2 ou D5. Os grupos D2 com P4 e D5 sem progestágeno tiveram um maior (P<0,05) número de éguas consideradas excelentes ou boas (aptas) no momento da avaliação, respectivamente, 55 (64,71%) e 25 (65,12%). O grupo D2 com Altrenogest apresentou um número estatisticamente igual de receptoras consideradas aptas para inovulação e descartadas (20 e 21 éguas, respectivamente), no momento da avaliação. O grupo D2 sem progestágeno apresentou uma quantidade maior de receptoras descartadas (P>0,05) nesta avaliação. Os grupos D2 com P4 e D5 sem progestágeno tiveram uma maior taxa de prenhez (P<0,05), 72,72% e 76,36%, respectivamente. No grupo D2 com Altrenogest, a taxa de prenhez foi de 52,38%, (P>0,05) e no grupo D2 sem progestágeno foi de apenas 30%. Estes resultados indicam que o tratamento com P4 do D0 ao D5 pode antecipar a utilização de receptoras para o D2, com resultados semelhantes ao D5. No experimento 3, a comparação de dois diferentes meios utilizados rotineiramente na transferência de embriões, contendo diferentes tampões - fosfato (DPBS) e Zwitteriônico (Embriocare) - revelou que ambos são igualmente eficientes (P>0,05) nos processos de rast
Palavras-chave
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Base de dados: VETTESES Idioma: Pt Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Thesis
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Base de dados: VETTESES Idioma: Pt Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Thesis