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Efeito da fenilbutazona, ketoprofeno flunixin meglumine sobre plaquetas de eqüinos hígidos - in vitro e com laminite experimental in vivo - estudada clínica, radiológica e laboratorialmente

Leme, Fabiola De Oliveira Paes.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-6521

Resumo

Para avaliar os efeitos do ketoprofeno, da fenilbutazona e do flunixin meglumine sobre a agregação de plaquetas, foram traçadas curvas de agregação de plaquetas de eqüinos hígidos a serem comparadas com de eqüinos com laminite induzida. Para tanto 20 eqüinos foram submetidos à indução de laminite, recebendo 20g de amido de milho/Kg de peso vivo. Para a avaliação do curso da laminite foram realizados exames clínicos, laboratoriais e radiográficos. A biopsia de casco de eqüinos não acarretou prejuízo aos animais e não prejudicou a análise histológica. O curso da laminite foi considerado evolutivo e seqüencial, sendo o ketoprofeno, a fenilbutazona e o flunixin meglumine ineficazes no controle da claudicação dos animais. Tanto o ketoprofeno, quanto a fenilbutazona e o flunixin meglumine não interferiram no perfil de coagulação ou de agregação de plaquetas dos eqüinos. Não houve hepato ou nefrotoxicidade às drogas avaliadas. Os antiinflamatórios não-esteroidais utilizados minimizaram as lesões nas lâminas digitais, mas não foram capazes de evitá-las, quando administrados após o início dos sintomas de laminite. Os resultados permitiram concluir que as drogas antiinflamatórias não esteroidais estudadas são mais eficientes para prevenir a agregação de plaquetas in vitro, que o Ro-438857, o RGDS e o Reopro; sendo a fenilbutazona mais eficaz que o ketoprofeno e o flunixin meglumine. O flunixin meglumine apresentou melhor eficácia em inibir a ativação de plaquetas in vivo que a fenilbutazona e o ketoprofeno
Biblioteca responsável: BR68.1