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Contribuição ultra-sonográfica e laboratorial ao estudo da síndrome metabólica em cães diabéticos: esteanose hepática e hiperlipidemia

Halpern, Renata Carezzato.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-6996

Resumo

O diabetes mellitus é freqüentemente associado a síndrome metabólica, caracterizada por obesidade visceral, hiperlipidemia, resistência a insulina e hipertensão arterial. O fígado gorduroso não alcoólico (infiltração gordurosa dos hepatócitos) pode ocorrer nestes casos, e, eventualmente, evoluir para esteato-hepatite, fibrose e cirrose hepática. Seu diagnóstico pode ser firmado pelo exame histopatológico, mas este a raramente realizado pois requer biopsia. O ultra-som a uma boa alternativa diagnostica, e a infiltração gordurosa do fígado geralmente leva a um aumento difuso da ecogenicidade do parênquima hepático, acompanhado ou não de hepatomegalia. O presente estudo, duplo-cego, teve por objetivo avaliar se cães diabéticos são predispostos ao aumento de ecogenicidade hepática, hepatomegalia, arredondamento de contorno hepático, heterogeneidade do parênquima hepático e lesões focais do fígado, detectáveis ao ultra-som, e a aumentos nos níveis séricos de triglicérides e colesterol, e da atividade sérica de alanina-aminotransferase (ALT) e fosfatase alcalina (FA), quando comparados a cães sem alterações glicêmicas. Foram avaliados 28 caes, sendo 14 deles diabéticos e 14 sem alterações glicêmicas. Foram identificadas diferenças significativas estatisticamente entre os diabéticos e os não-diabéticos nos seguintes parâmetros: ecogenicidade hepática, tamanho do fígado, níveis séricos de triglicérides e colesterol, e atividade sérica de ALT e FA
Biblioteca responsável: BR68.1