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Fontes de energia e densidades energéticas em rações para frangos de corte dos 22 aos 42 dias de idade em diferentes ambientes térmicos
Thesis em Pt | VETTESES | ID: vtt-792
Biblioteca responsável: BR68.1
RESUMO
BALBINO, Eric Márcio, D.Sc., Universidade Federal de Viçosa, abril de 2012. Fontes de energia e diferentes densidades energéticas em rações para frangos de corte, dos 22 aos 42 dias de idade, em diferentes ambientes térmicos. Orientadora Rita Flávia Miranda de Oliveira Donzele. Coorientadores Juarez Lopes Donzele e Luiz Fernando Teixeira Albino. A presente tese foi realizada com o objetivo de avaliar os efeitos de rações com diferentes fontes de energia e diferentes níveis de energia metabolizável em rações com baixo nível de proteína sobre o desempenho e as características de carcaça de frangos de corte criados em diferentes ambientes térmicos. Desta forma, foram realizados quatro experimentos utilizando um total de 1.232 frangos de corte machos da linhagem cobb®. O primeiro experimento foi realizado para avaliar os efeitos de rações com diferentes fontes de energia e níveis de proteína bruta sobre o desempenho e as características de carcaça de frangos criados em ambiente termoneutro. Foram utilizados 336 aves, na fase de 22 a 42 dias, com peso inicial de 0,834 ± 0,002 kg. O experimento foi realizado em esquema fatorial 3x2, com 3 fontes de energia (amido, óleo de soja e gordura de coco) e 2 níveis de proteína (21,50 e 18,50% PB), no delineamento inteiramente casualizado, com seis tratamentos, oito repetições e sete ave spor repetição. As aves foram alojadas em salas com temperatura do ar de 23,3 ± 1,88°C. Constatou-se que utilização de óleo de soja ou de gordura de coco como fonte de energia, independente do nível de proteína bruta da ração, proporcionaram o melhor desempenho e peso absoluto da carcaça e dos cortes nobres (peito, sobrecoxa e coxa) dos frangos de corte, no período de 22 a 42 dias de idade. No segundo experimento, realizado para avaliar os efeitos de rações com diferentes fontes de energia e níveis de proteína bruta sobre o desempenho e as características de carcaça de frangos criados em ambiente de estresse por calor. Foram utilizados 336 aves, dos 22 a 42 dias, com peso inicial de 0,864 ± 0,002 kg. O experimento foi realizado em esquema fatorial 3x2, com três fontes de energia (amido, óleo de soja e gordura de coco) e dois níveis de proteína (21,50 e 18,50% PB), em delineamento inteiramente casualizado, com seis tratamentos, oito repetições e sete aves por repetição. As aves foram alojadas em salas com temperatura de 32,9 ± 0,38°C. Observou-se que a redução do incremento calórico pela utilização de óleo de soja ou de gordura de coco como fonte de energia, em lugar do amido de milho, e pela redução do nível de proteína bruta da ração, não influenciaram o desempenho e o rendimento de carcaça e dos cortes nobres dos frangos de corte criados em ambiente de estresse por calor (32,9°C), durante a fase de 22 a 42 dias de idade. Para o terceiro estudo, realizado para avaliar os efeitos de níveis de energia metabolizável em rações com baixa proteína sobre o desempenho e características de carcaça de frangos criados em ambiente termoneutro, foram utilizados 280 aves, de 22 a 42 dias, com peso inicial de 0,708 ± 0,006 kg, alojados em salas com temperatura do ar de 21,9 ± 0,78°C. Os tratamentos foram uma ração basal (3.100 kcal/kg e 23,17% PB) e quatro rações com 19,66% PB e redução da energia metabolizável (3.100; 3.050; 3.000 e 2.950 kcal/kg), com oito repetições e sete aves por repetição. A ração com 2.950 kcal/kg e 19,66% PB pode ser usada sem comprometer o rendimento de carcaça e dos cortes nobres e proporcionou menor
Palavras-chave
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Base de dados: VETTESES Idioma: Pt Ano de publicação: 2012 Tipo de documento: Thesis
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Base de dados: VETTESES Idioma: Pt Ano de publicação: 2012 Tipo de documento: Thesis