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Morfofisiologia do dossel e desempenho bioeconômico de ovinos em panicum maximum cv. tanzânia sob lotação rotativa com quatro níveis de suplementação concentrada

Pompeu, Roberto Claudio Fernandes Franco.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-8231

Resumo

Essa pesquisa foi conduzida com o objetivo de avaliar as características morfofisiológicas do dossel e o desempenho bioeconômico de ovinos em pastagem de capim Tanzânia com quatro níveis de suplementação concentrada (0,0; 0,6; 1,2 e 1,8% PV), no período de setembro a dezembro de 2004. O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental do Vale do Curu FEVC, pertencente à Universidade Federal do Ceará, localizada no município de Pentecoste CE. O método de pastejo foi o de lotação rotativa com taxa de lotação variável, com período de ocupação de três dias e de descanso de 21 dias. A condição residual adotada consistiu na altura de 28,0 cm. O delineamento experimental para os dados do fluxo de biomassa do dossel e para as características estruturais do pasto foi o de parcelas subdivididas, com níveis de suplementação sendo as parcelas e os ciclos de pastejo, as subparcelas, com três e quatro repetições (piquetes amostrais) por tratamento, respectivamente. O delineamento utilizado para os dados de comportamento animal foi o inteiramente casualizado em um arranjo fatorial (4 x 8) com seis repetições (ovinos). Para os dados de desempenho produtivo o delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro níveis de suplementação e oito repetições (ovinos). Não houve efeito (P>0,10) dos níveis de suplementação e dos ciclos de pastejo sobre a relação F½, com média de 0,69. Para TAlF, houve efeito quadrático (P<0,10) dos níveis de suplementação, estimados em 5,04 e 5,70 cm/perf x dia nos níveis de 0 e 1,8% PV. A TAlH e a Pseud não foram afetadas (P>0,10) pelos níveis de suplementação, com médias de 0,10 cm/perf x dia e 18,31 cm, respectivamente. Quanto aos ciclos de pastejo, não foram observadas diferenças (P>0,05) na TAlH dos pastos no ciclo 4 e no ciclo 3, porém a TAlH do pasto no último ciclo foi superior (P<0,05) à dos ciclos 1 e 2. O mesmo ocorreu para a Pseud. As variáveis TSFa, TSFp e TST não foram afetadas pelos níveis de suplementação (P>0,10) e nem pelos ciclos de pastejos (P>0,05). Não houve efeito dos níveis de suplementação (P>0,10) e nem dos ciclos de pastejo (P>0,05) para a variável FIL, ficando com média de 11,5 dias. A TCC e a TAC não foram afetadas pelos níveis de suplementação (P>0,10) e nem pelos ciclos de pastejo (P>0,05), com médias de 153,28 e 128,70 kg MS/ha x dia, respectivamente. Para os componentes da biomassa pré-pastejo, não foram observados efeitos (P>0,10) dos níveis de suplementação e nem dos ciclos para as variáveis F/P, MSFM, MSFV, MV/MM, MSLV e MSCV. Para a variável ALT, observaram-se diferenças (P<0,05) do ciclo 4 em relação aos demais. A MSFT foi afetada (P<0,05) pelos níveis de suplementação, onde o pasto com ovinos suplementados ao nível de 0,6% PV foi semelhante (P>0,05) àquelas dos níveis de 0,0 e 1,8% PV, porém foi superior (P<0,05) ao nível de 1,2% PV. Não houve efeito (P>0,10) dos níveis de suplementação e nem dos ciclos de pastejo sobre a altura residual do pasto, com média de 28,42 cm. Quanto as variáveis MSFTres e MSFMres, não se observaram efeitos dos níveis de suplementação (P>0,10) e nem dos ciclos de pastejo (P>0,05), ficando com médias de 6121 e 2411 kg/ha, respectivamente. Quanto ao efeito dos níveis de suplementação sobre a MSFTres observou-se que o pasto dos ovinos suplementados com o nível de 0,6% PV foi superior (P<0,05) àquela do nível de 1,2% PV, porém semelhante (P>0,05) aos demais, o mesmo ocorrendo para MSFMres. Já para MSFVres, observou-se efeito quadrático dos níveis de sup
Biblioteca responsável: BR68.1