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Sobrevivência e migração vertical dê larvas infectantes de trichostrongylus colubriformis em gramíneas, nas diferentes estações do ano

Oliveira, Raquel Abdallah Da Rocha.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-8776

Resumo

DESENVOLVIMENTO E SOBREVIVÊNCIA DOS ESTÁGIOS DE VIDA LIVRE DE Trichostrongylus colubriformis EM TRÊS ESPÉCIES DE GRAMÍNEAS, EM DIFERENTES ÉPOCAS DO ANO -Resumo - O experimento teve como objetivo avaliar a sobrevivência de larvas infectantes (L3) de Trichostrongylus colubriformis em três espécies forrageiras. Para tal, foram utilizados módulos experimentais constituídos por seis canteiros de 32,4 m2 cada, estabelecidos com as seguintes gramíneas forrageiras: Brachiaria decumbens cv. Australiana, Cynodon dactilon cv. Coast-cross e Panicum maximum cv. Aruana, perfazendo dois canteiros por espécie. Cada canteiro foi dividido em 36 parcelas, de 30 x 30 cm, de forma a permitir seis repetições por espécie e por altura em cada semana de colheita de material. A sobrevivência larval foi avaliada nas quatro estações do ano, sob o efeito de duas alturas de poda das forragens (baixa, 5 cm e alta, 30 cm). A poda foi realizada imediatamente antes da deposição das fezes. Ocorreram quatro deposições de fezes, uma a cada estação do ano. A colheita das fezes e da forragem foi realizada uma, duas, quatro, oito, 12 e 16 semanas após cada deposição de fezes nos canteiros experimentais. A altura da forragem foi medida em cada uma das subdivisões imediatamente antes das colheitas. A forragem foi cortada com uma tesoura de poda, rente ao solo, de uma área delimitada com o auxílio de um círculo de 10 cm de raio. As fezes foram recolhidas manualmente dos canteiros. A recuperação de L3 das amostras fecais foi maior quando as fezes foram depositadas em meio ao capim alto (com 30 cm P<0,05). Porém, a recuperação de L3 nas forragens foi similar em ambos os cortes. Em relação à concentração de L3, o corte baixo propiciou maior quantidade de L3 por quilo de matéria seca (P<0,05). As maiores recuperações de L3, nas fezes e nas forragens, ocorreram quando as fezes foram depositadas no outono e na primavera. Dentre as espécies forrageiras, o capim aruana foi o que no geral apresentou maiores concentrações de larvas infectantes de T. colubriformis. RECUPERAÇÃO DE LARVAS DE Trichostrongylus colubriformis EM DIFERENTES ESTRATOS DE Brachiaria decumbens E Panicum maximum. - Resumo - O experimento teve como objetivo avaliar a migração vertical das larvas infectantes de Trichostrongylus colubriformis em duas espécies forrageiras. Foram utilizados módulos experimentais constituídos por oito canteiros estabelecidos com as seguintes gramíneas forrageiras: Brachiaria decumbens cv. Australiana e Panicum maximum cv. Aruana, perfazendo quatro canteiros por espécie. Cada canteiro foi dividido em seis partes, de 30 x 30 cm. A migração larval foi avaliada nas quatro estações do ano, em diferentes estratos da planta (0-7, 7-14, 14-21, 21-28 e acima de 28 cm). Ocorreram quatro deposições de fezes, uma a cada estação do ano em meio às forragens com 30 cm de altura. A colheita das fezes e da forragem foi realizada dez dias após cada deposição de fezes nos canteiros experimentais. A altura do capim foi medida em cada um dos estratos imediatamente antes das colheitas. A forragem foi cortada com uma tesoura de poda, nos diferentes estratos, de uma área com 10 cm de raio. As fezes foram recolhidas manualmente dos canteiros. Houve efeito do capim e de sua altura na deposição realizada no outono (P<0,05). Nesta estação a maior recuperação de larvas na base da forragem foi registrada no capim braquiária, por outro lado, no ápice da forrageira, a maior média foi registrada no capim aruana. Na prim
Biblioteca responsável: BR68.1