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Indução de estro e produção de embriões em ovinos

Capovilla, Luiz Carlos Tadeu.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-8964

Resumo

Avaliou-se o efeito de diferentes doses de D-cloprostenol, análago sintético da prostaglandina F2α (Croniben®-lab.Biogenesis) e diferentes vias de aplicação em 47 cordeiras, com idades entre oito e dez meses, de três raças: Santa Inês (n=16), Ille de France (n=15) e Texel (n=16). O trabalho foi conduzido no Campus do Arenito, da Universidade Estadual de Maringá, Cidade Gaúcha, Estado do Paraná. Os animais foram mantidos em piquetes formados por Capim Aruana (Panicum maximum cv. IZ-5) durante o dia e recolhidos a noite em instalações apropriadas com piso ripado e suspenso. As cordeiras receberam dietas com 60% de nutrientes digestíveis totais, variando o teor de proteína bruta em 12% e 16%. O rebanho foi distribuído, aleatoriamente, em quatro tratamentos quanto à dose e via de aplicação da PGF2α (croniben®-lab.Biogenesis) de forma que todos os tratamentos tiveram quatro animais de cada raça, exceto o tratamento DIM, que teve três cordeiras Ille de France. Todos os animais receberam, no dia zero (D0), um pessário intravaginal contendo 60 mg de Acetato de Medroxiprogesterona (MAP) (Estro Forte®, Estro Forte Reprodução Animal Ltda.), o qual foi retirado no décimo segundo dia (D12). Durante a retirada destes, as cordeiras receberam a aplicação referente a cada tratamento: SOM (2 ml de solução fisiológica, via intramuscular), DIM (150 µg de D-cloprostenol, via intramuscular), MEM (75 µg de D-cloprostenol, via intramuscular) e MEV (75 µg de D-cloprostenol, via mucosa vulvar). As observações de estro foram realizadas durante cinco dias consecutivos, pela manhã, meio dia e à tarde. Foram utilizados quatro rufiões vasectomizados e com libido previamente avaliada. Vinte e uma cordeiras manifestaram estro, sendo cinco do grupo SOM, três do grupo DIM, seis do grupo MEM e sete do grupo MEV. Não houve diferenças estatísticas entre as variáveis avaliadas, com exceção do grupo racial, onde cordeiras das raças Santa Inês e Ille de France diferiram (P < 0,05) das Texel. Em outro trabalho verificou-se o número de corpos lúteos (CL), número de estruturas embrionárias e viabilidade dos embriões, em ovelhas alimentadas com fontes de ácidos graxos ômega 3 ou ômega 6. O experimento foi conduzido no Município de Cidade Gaúcha - PR, nos meses de maio e junho de 2004 e repetido em setembro e outubro de 2005. Foram utilizadas 24 ovelhas da raça Santa Inês divididas em igual número, formando três tratamentos: T1-Controle, T2- LAC-100® (lab.Yakult), T3- Linhaça em grão. Os animais receberam uma dieta isoenergética (60% NDT) variando a fonte de ácidos graxos. Trinta dias após receberem a alimentação controlada, cada doadora recebeu um implante auricular de progestágeno (Crestar®-lab.Intervet) marcando o D0 do tratamento hormonal. No D12 iniciou-se o processo de superovulação com aplicação de 250 UI de hormônio folículo estimulante (FSH-Pluset®-lab.Serono) em doses decrescentes. No D14, o progestágeno foi retirado e aplicou-se 150 µg de D-Cloprostenol, análogo sintético da Prostaglandina F2α (Croniben®-lab.Biogenesis). Todas as doadoras manifestaram estro no D16 pela manhã e foram cobertas 12 e 24 horas após, com três reprodutores da mesma raça. No D23 realizaram-se as colheitas cirúrgicas dos embriões. O número de corpos lúteos presentes em cada ovário foi anotado. Os cornos uterinos foram lavados com 50 ml de solução Dulbecco modificado (DMPBS) e o efluente depositado em placas de Petry e analisado em microscópio estereoscópio. As estruturas encontrad
Biblioteca responsável: BR68.1