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Metodologias para quantificar fitato e uso de fitases em rações para frangos de corte

Naves, Luciana De Paula.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-898

Resumo

Este trabalho está dividido em duas partes, sendo a primeira referente à introdução e o referencial teórico que contempla tópicos sobre os assuntos discutidos na segunda parte, que por sua vez, está subdividida em quatro artigos científicos. No artigo 1, um experimento foi realizado com frangos de corte, no período de 15 a 28 dias de idade, para comparar duas metodologias analíticas empregadas para quantificar fósforo fítico (Pfit) nas rações e nas excretas das aves e para determinar a eficiência catalítica da fitase suplementada na ração utilizando os resultados da metodologia que se mostrou mais apropriada. Concluiu-se que a proporção de extração de 1:20 (massa de amostra em g:volume de solvente extrator em mL) e a metodologia colorimétrica foi a que proporcionou os melhores resultados e que a suplementação de 1.950 unidades de atividade da fitase (FTU)/kg de ração permite reduzir o P inorgânico na formulação em quantidade equivalente a 87,85% do teor de Pfit presente na ração, correspondendo à redução de 2,86 g de P/kg de ração formulada. No artigo 2, um experimento foi conduzido para determinar o nível de fitase que deve ser suplementado na ração de frangos de corte machos e fêmeas, no período de 15 a 28 dias de idade, quando esta for formulada com apenas 0,213% de P disponível (Pdisp). Concluiu-se que, independente do sexo, ao utilizar 2.250 FTU/kg de ração é possível reduzir o teor de P da ração sem prejudicar o desempenho, teor de cinzas na tíbia e a retenção do cálcio (Ca), além de reduzir a excreção do P total em 56,75% e melhorar seu aproveitamento em 38,58%. No artigo 3, um experimento foi conduzido com frangos de 22 a 33 dias de idade, para avaliar a eficiência de seis distintas fitases microbianas suplementadas em rações formuladas com três diferentes relação Ca:Pdisp. Concluiu-se que é possível reduzir o teor de Pdisp da ração para 1,0 g/kg, ao suplementá-la com 1.500 FTU da fitase A, C, D ou E/kg, devendo-se fixar o nível de Ca em 7,5 g/kg para manter o desempenho e adequada mineralização óssea das aves, além de melhorar o aproveitamento do Ca e Pfit, otimizar a retenção do P total e diminuir a excreção de nitrogênio e P. No artigo 4, um experimento foi conduzido com frangos de corte de 35 a 42 dias de idade, para avaliar a eficiência de seis fitases microbianas suplementadas em rações formuladas com três diferentes relação Ca:Pdisp. Concluiu-se que é possível reduzir o teor de Pdisp da ração para 1,0 g/kg, ao suplementá-la com 1.500 FTU das enzimas A, B, C, D ou E/kg, devendo-se fixar o nível de Ca em 6,5 g/kg para manter o desempenho e otimizar a mineralização ósseas das aves, além de melhorar o coeficiente de retenção do Ca, Pfit, P total e nitrogênio e diminuir a excreção de P
Biblioteca responsável: BR68.1