Utilização de marcadores microssatélites na determinação da contribuição individual de machos suínos, para a paternidade de leitegada produzidas por inseminação artificial intracervical e intra-uterina
Thesis
em Pt
| VETTESES
| ID: vtt-9124
Biblioteca responsável:
BR68.1
RESUMO
A possibilidade de redução no volume e concentração da dose inseminante (DI) na inseminação intra-uterina (IAIU), permite um melhor aproveitamento do reprodutor suíno em um maior número de fêmeas. Porém, o uso freqüente de pools de 2 ou mais machos na inseminação heterospérmica pode mascarar o baixo desempenho de alguns reprodutores. O objetivo deste estudo foi comparar o uso de IAIU com a inseminação artificial intracervical (IAIC), tanto em condições de rotina de granja, como através da determinação genética da paternidade em amostras heterospérmicas de sêmen para identificar o desempenho reprodutivo de machos individuais. Foram utilizadas 300 fêmeas de ordem de parto (OP) 2-5, submetidas a IAIC e IAIU, com doses inseminantes com concentração de 3,0 x 109 espermatozóides/85 ml e 1,5 x 109 espermatozóides/60 ml, respectivamente. Para o teste de paternidade foram utilizados 9 microssatélites (SW24, SW951, SW857, SO386, SO101, SO090, SW240, SO155, SO355). O SW24 apresentou-se monomórfico e o SO090 não apresentou amplificação alguma. Foram genotipadas 25 leitegadas, totalizando 300 leitões, e havendo exclusão de paternidade somente em 95 deles. O teste de campo evidenciou desvantagem da IAIU (P < 0,05), em termos de taxa de concepção (90,7%) e parição (85,3%), em comparação com a IAIC (98,7% e 94,7%, respectivamente). Porém, o tamanho total da leitegada para IAIC (13,7) e IAIU (13,0) não diferiu (P > 0,05). A exclusão de paternidade não permitiu diferenciação entre os machos, dentro das técnicas de IA, possivelmente em função da similaridade genética observada no plantel comercial avaliado
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Base de dados:
VETTESES
Idioma:
Pt
Ano de publicação:
2006
Tipo de documento:
Thesis