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Caracterização da Vegetação e da Dieta de Ovinos em Área de Caatinga no Sertão de Pernambuco

Santos, Gladston Rafael De Arruda.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-9371

Resumo

Caracterização da vegetação e da dieta de ovinos em área de caatinga o sertão de Pernambuco. O trabalho foi realizado na Estação Experimental de Sertânia 0 PA com o objetivo de caracterizar a vegetação da caatinga, avaliar o efeito do local de implanta da fístula e da hora de coleta sobre a composição botânica, química e digestibilidade “in situ” da matéria seca, fibra em detergente neutro e proteína bruta da dieta de ovinos em área de caatinga, no sertão de Pernambuco. O experimento foi realizado de setembro de 2004 a julho de 2005. foram utilizados 10 ovinos mestiços de Santa Inês, castrados, 05 com cânulas permanentes no rúmen e 05 no esôfago, mantidos na caatinga, recebendo água e mistura mineral “ad libitum. Foram identificadas 82 espécies vegetais, pertencentes a 33 famílias, sendo 34 herbáceas, 24 arbustivas, 14 arbóreas e 10 cactáceas. Entretanto, as Euphorbiaceae, Malvaceae, Leguminosae e Poaceae foram as que apresentaram o maior número de espécies. A fitomassa disponível no componente herbáceo variou de 1022 Kg MS/Há (setembro/2004) a 401 Kg MS/há (julho/2005). Já o componente arbustivo variou de 1078 Kg MS/há (setembro/2004) a 545 Kg MS/há (janeiro/2005) foram identificadas 39 espécies na extrusa dos ovinos, com participação média de 20 espécies por mês de coleta, além de outras espécies da família Poaceae, que não foram identificadas. Houve efeito (P<0,05) do mês de coleta sobre a composição botânica da extrusa e as frações das plantas selecionadas pelos ovinos. A folha foi a fração mais consumida, correspondendo a (55%) do total da extrusa. O componente caule foi influenciado pela interação entre mês e a hora de coleta (P<0,05). Não houve efeito do local da fístula nem da hora de coleta sobre a composição botânica da dieta, mas o efeito associado do mês de coleta ao tipo de fistula ou hora de coleta influenciou (P<0,05) a composição botânica e proporção das frações da planta na extrusa. O índice de seletividade variou ao longo do período para as diversas espécies, estando diretamente relacionado ao comportamento ingestivo dos ovinos. O mês em que se efetuou a coleta influenciou significativamente a composição química da dieta. Os percentuais de matéria seca, matéria mineral, proteína bruta, extrato etéreo, fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido, proteína insolúvel em detergente neutro, proteína insolúvel em detergente acido, carboidratos totais, carboidratos não fibrosos, fenóis totais, taninos totais e taninos condensados variaram de 11,99 a 25,28%; 10,92 a 14,44%; 10,74 a 17,19%; 2,95 a 4,77%; 54,83 a 63,14%; 39,40 a 46,62%;/ 49,74 a 57,95%; 28,52 a 39,15%; 65,40 a 72,73%; 5,47 a 12,86%; 0,37 a 0,52%; 0,16 a 0,28% e de 1,28 a 6,54% respectivamente. A degradabilidade potencial (%), fração potencialmente degradável (%), taxa de degradação da fração potencialmente degradável (% h), fração solúvel (/%) e degradabilidade efetiva para as taxas de passagem de 2 e 5 %h variaram de 48,25 a 64,63; 35,47 a 47,78; 4,60 a 13,40; 9,74 a 18,13; 43,28 a 55,71 e 37,60 a 47,27 para a matéria seca; de 36,46 a 54,34; 33,28 a 5038; 3,84 a 8,42; 2,16 a 4,41; 29,21 a 36,54; 23,02 a 33,33 para a fibra em detergente neutro e de 62,13 a 77,24; 35,44 a 46,09; 5,37 a 14,36; 20,21 a 31,29; 55,84 a 67,49; 45,74 a 59,99 para proteína, respectivamente. A disponibilidade de fitomassa varia ao longo do ano. O extrato herbáceo é constituído principalmente por poáceas, sendo Aristida purpussi mez. Chase o componente que se manteve na pas
Biblioteca responsável: BR68.1