Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Avaliação colostral e de níveis séricos imunes de bezerros holandezes oriumdos de vacas acometidas ou não por mastite

Santos, Guilherme Gonçalves Fabretti.
Araçatuba,; s.n; 01/04/2013. 108 p.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-9617

Resumo

O objetivo do estudo foi avaliar a transferência de imunidade passiva (TIP) de vacas que pariram com mastite assintomática e clínica para os seus bezerros. Foram avaliados quatro grupos, a saber: Grupo I (GI) composto de 10 vacas primíparas sadias com contagem de células somáticas (CCS) ?300 mil cél/mL, Grupo II (GII) composto de 10 vacas pluríparas sadias com CCS 301-600 mil cél/mL; Grupo III (GIII) composto de 10 vacas pluríparas com histórico de mastite que pariram com mastite assintomática com CCS>600 mil cél/mL sem alterações no úbere e colostro; e Grupo IV (GIV) composto por 10 vacas pluríparas com histórico de mastite que pariram com mastite clínica com CCS>600 mil cél/mL com alterações no úbere e/ou colostro. Foram coletadas amostras de sangue e colostro imediatamente após o parto, 24 e 48 horas após o parto/nascimento. O cultivo microbiológico mostrou ser Streptococcus sp. o principal agente isolado nos animais com mastite assintomática e o Staphylococcus sp. nos animais com mastite clínica. A CCS estipulada para os animais do grupo controle não pode ser seguida, uma vez que as secreções de animais sadios apresentaram valores médios superiores a 992 mil cél/mL de colostro. O CMT foi valioso no diagnóstico a mastite no pós-parto imediato. O exame ultrassonográfico mostrou-se eficaz na determinação de parênquimas acometidos por infecção. Não foram observadas diferenças entre os valores dos constituintes proteicos do colostro e dos valores de citocinas de vacas primíparas e pluríparas. A ingestão de colostro oriundo de vacas com mastite clínica e assintomática não causa falha na transferência de imunidade passiva nos respectivos conceptos
The aim of this study was to evaluate the transfer of passive immunity (TPI) in Holstein calves delivery from cows with subclinical and clinical mastitis. Four groups of studies were evaluated. Group I (GI) 10 healthy primiparous cows with SCC ? 300,000 cells/mL, Group II (GII) 10 healthy multiparous cows with SCC 301-600,000 cells/mL, Group III (GIII) 10 multiparous cows with mastitis records that calved with subclinical mastitis with SCC> 600,000 cells/mL with normality in udder and colostrum and Group IV (GIV) 10 multiparous cows with mastitis records that calved with clinical mastitis with SCC> 600 000 cells/mL with changes in the udder and/or colostrum. Blood samples and colostrum were collected immediately after birth, 24 and 48 hours after delivery/birth. The microbiological culture showed that Streptococcus sp. and Staphylococcus sp. were the most common bacteria isolated from cows with subclinical and clinical mastitis respectively. The SCC stipulated for the control group cannot be followed, since the secretions of healthy animals showed average values greater than 992,000 cells/mL of colostrum. CMT can be useful to confirm mastitis in post-partum period. The ultrasound was effective in determining parenchyma affected by infection. No differences were observed between the values of the protein constituents of colostrum and values of cytokines in multiparous and primiparous cows. Ingestion of colostrum derived from cows with clinical and subclinical mastitis is unlikely to be an important contributor to failure of passive transfer in calves
Biblioteca responsável: BR68.1