Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros

País/Região como assunto
Tipo de documento
País de afiliação
Intervalo de ano de publicação
1.
Clin Infect Dis ; 70(12): 2663-2672, 2020 06 10.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31346616

RESUMO

BACKGROUND: Zika-exposed infants with microcephaly (proportional or disproportional) and those who are small for gestational age without microcephaly should be closely followed, particularly their growth trajectories. They are at high risk of adverse outcomes in the first year of life.Antenatal Zika virus (ZIKV) exposure may lead to adverse infant outcomes including microcephaly and being small for gestational age (SGA). ZIKV-exposed infants with a diagnosis of microcephaly (proportional [PM] or disproportional [DM]) or SGA at birth were evaluated with anthropometric measurements and health outcomes. METHODS: Infants had laboratory-confirmed ZIKV exposure in Brazil. PM, DM, or SGA classification was based on head circumference and weight. First-year growth parameters and clinical outcomes were recorded with analyses performed. RESULTS: Among the 156 ZIKV-exposed infants, 14 (9.0%) were SGA, 13 (8.3%) PM, 13 (8.3%) DM, and 116 (74.4%) were neither SGA nor had microcephaly (NSNM). High rates of any neurologic, ophthalmologic, and hearing abnormalities were observed for PM (100%), DM (100%), and SGA (42.9%) vs NSNM infants (18.3%; P <.001); odds ratio [OR], 3.4 (95% confidence interval [CI], 1.1-10.7) for SGA vs NSNM. Neuroimaging abnormalities were seen in 100% of PM and DM and in 42.9% of SGA vs NSNM infants 16%; (P <.001); OR 3.9 (95% CI, 1.2-12.8) for SGA vs NSNM. Growth rates by z score, particularly for microcephaly infants, were poor after birth but showed improvement beyond 4 months of life. CONCLUSIONS: ZIKV-exposed infants with microcephaly (PM and DM) had similarly high rates of adverse outcomes but showed improvement in growth measurements beyond 4 months of life. While SGA infants had fewer adverse outcomes compared with microcephaly infants, notable adverse outcomes were observed in some; their odds of having adverse outcomes were 3 to 4 times greater compared to NSNM infants.Zika-exposed infants with microcephaly, irrespective of being proportional or disproportional, and those who are small for gestational age without microcephaly should be closely followed, particularly their growth trajectories. They are at high risk of adverse outcomes in the first year of life.


Assuntos
Microcefalia , Complicações Infecciosas na Gravidez , Infecção por Zika virus , Zika virus , Brasil/epidemiologia , Feminino , Idade Gestacional , Humanos , Lactente , Microcefalia/epidemiologia , Gravidez , Complicações Infecciosas na Gravidez/epidemiologia , Infecção por Zika virus/complicações , Infecção por Zika virus/epidemiologia
2.
JAMA Netw Open ; 2(7): e198124, 2019 07 03.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31365112

RESUMO

Importance: Congenital Zika virus (ZIKV) infection may present with a spectrum of clinical and neuroradiographic findings. Objective: To determine whether neuroimaging findings for infants with a history of ZIKV exposure are associated with infant clinical outcomes and gestational age at antenatal ZIKV infection. Design, Setting, and Participants: This cohort study retrospectively reviewed neuroimaging results (computed tomography and/or magnetic resonance imaging scans) of 110 ZIKV-exposed infants from a maternity and children's hospital in Rio de Janeiro, Brazil, following the 2015 to 2016 ZIKV epidemic. Neuroimaging from March 1, 2016, to June 30, 2017, was evaluated to determine whether findings were associated with clinical outcomes and the timing of maternal ZIKV infection. Data were analyzed from July 1, 2017, to August 30, 2018. Exposures: Neuroimaging (computed tomography and/or magnetic resonance imaging) was performed on ZIKV-exposed infants after birth. Blood and/or urine specimens from mothers and infants were tested for ZIKV by polymerase chain reaction assay. Main Outcomes and Measures: Neuroimaging studies were evaluated for structural abnormalities and other forms of brain injury. Results: A total of 110 infants with a mean (SD) gestational age of 38.4 (2.1) weeks had neuroimaging and clinical outcome data reviewed. Of these, 71 (65%) had abnormal neuroimaging findings, with the majority (96%) classified as having severe ZIKV infection at birth. The most common neuroimaging abnormalities were structural abnormalities including brain calcifications, especially at the cortico-subcortical white matter junction, cortex malformations, ventriculomegaly, and reduced brain volumes, followed by brainstem hypoplasia, cerebellar hypoplasia, and corpus callosum abnormalities. Frequency of abnormal imaging was higher in infants with specific clinical findings as opposed to those without them; these findings included fetal brain disruption sequence (100% vs 35%), microcephaly (100% vs 30%), congenital contractures (100% vs 58%), ophthalmologic abnormalities (95% vs 44%), hearing abnormalities (100% vs 58%), and neurologic symptoms (94% vs 10%). Four of 39 infants (10%) without initial evidence of severe ZIKV infection and normal findings on neurologic evaluation at birth had abnormal neuroimaging findings. Neuroimaging abnormalities differed by trimester of maternal ZIKV infection, with 63% of infants born to mothers infected in the first trimester, 13% of infants born to mothers infected in the second trimester, and 1% of infants born to mothers infected in the third trimester exhibiting neuroimaging abnormalities. The odds of abnormal neuroimaging were 7.9 times greater for infants with first trimester ZIKV exposure compared with other trimesters combined (odds ratio, 7.9; 95% CI, 3.0-20.4; P < .001). Conclusions and Relevance: Neuroimaging abnormalities of computed tomography and/or magnetic resonance imaging scans were common in ZIKV-exposed infants. While neuroimaging abnormalities were seen in 10% of infants without clinically severe ZIKV, most occurred almost exclusively among those with clinically severe ZIKV, especially among those with a history of ZIKV exposure in the first trimester.


Assuntos
Encéfalo/anormalidades , Exposição Materna/efeitos adversos , Neuroimagem/métodos , Complicações Infecciosas na Gravidez/virologia , Infecção por Zika virus/diagnóstico por imagem , Zika virus , Encéfalo/diagnóstico por imagem , Encéfalo/virologia , Brasil , Feminino , Idade Gestacional , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Imageamento por Ressonância Magnética/métodos , Masculino , Gravidez , Estudos Retrospectivos , Tomografia Computadorizada por Raios X/métodos , Infecção por Zika virus/congênito , Infecção por Zika virus/virologia
3.
Artigo em Inglês | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-41732

RESUMO

Antecedentes: bebês expostos ao zika com microcefalia (proporcional ou desproporcional) e aqueles que são pequenos para a idade gestacional sem microcefalia devem ser acompanhados de perto, principalmente suas trajetórias de crescimento. Eles apresentam alto risco de resultados adversos no primeiro ano de vida. A exposição pré-natal ao vírus Zika (ZIKV) pode levar a resultados adversos no bebê, incluindo microcefalia e ser pequena para a idade gestacional (PIG). Bebês expostos ao ZIKV com diagnóstico de microcefalia (proporcional [PM] ou desproporcional [DM]) ou PIG ao nascimento foram avaliados com medidas antropométricas e resultados de saúde. Métodos: Os bebês tiveram exposição ao ZIKV confirmada laboratorialmente no Brasil. A classificação PM, DM ou SGA foi baseada na circunferência da cabeça e peso. Os parâmetros de crescimento do primeiro ano e os resultados clínicos foram registrados com as análises realizadas. Resultados: Entre as 156 crianças expostas ao ZIKV, 14 (9,0%) eram ASG, 13 (8,3%) PM, 13 (8,3%) DM e 116 (74,4%) não eram ASG nem tinham microcefalia (NSNM). Altas taxas de anormalidades neurológicas, oftalmológicas e auditivas foram observadas para PM (100%), DM (100%) e PIG (42,9%) vs RNMN (18,3%; P <0,001); odds ratio [OR], 3,4 (intervalo de confiança de 95% [IC], 1,1-10,7) para SGA vs NSNM. Anormalidades de neuroimagem foram observadas em 100% dos PM e DM e em 42,9% dos PIG vs NSNM 16%; (P <0,001); OR 3,9 (IC 95%, 1,2-12,8) para ASG vs NSNM. As taxas de crescimento pelo escore z, particularmente para bebês com microcefalia, foram ruins após o nascimento, mas apresentaram melhora após os quatro meses de vida. Conclusões: Lactentes expostos ao ZIKV com microcefalia (MP e DM) apresentaram taxas igualmente altas de resultados adversos, mas mostraram melhora nas medidas de crescimento além dos 4 meses de vida. Enquanto os bebês SGA tiveram menos resultados adversos em comparação aos bebês com microcefalia, foram observados resultados adversos notáveis ​​em alguns; as chances de ter resultados adversos eram 3 a 4 vezes maiores em comparação aos RNMN.Lindos bebês expostos ao zika com microcefalia, independentemente de serem proporcionais ou desproporcionais, e aqueles que são pequenos para a idade gestacional sem microcefalia devem ser acompanhados de perto, particularmente suas trajetórias de crescimento . Eles apresentam alto risco de resultados adversos no primeiro ano de vida.

5.
Tese em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-8025

RESUMO

Introdução: A preocupação recente com os altos índices de sobrepeso e obesidade na infância tem motivado vários estudos sobre o processo de crescimento em períodos precoces da vida. Considerando a estreita ligação entre a nutrição precoce, o crescimento e a saúde subsequente, estudos dirigidos ao crescimento e a composição corporal no início da vida, são considerados cada vez mais relevantes para o entendimento desta relação. Monitorar a qualidade do ganho de peso através das medidas de composição corporal não invasivas pode ser uma importante ferramenta para um melhor entendimento do crescimento extra-uterino e da adequação nutricional para o pré-termo. Objetivo: Estudar o processo de crescimento, incluindo a composição corporal, usando várias técnicas: antropometria, bioimpedância e plestimografia por deslocamento de ar em recém-nascidos à termo. Metodologia: Foram admitidos no estudo 58 recém-nascidos à termo. Dos 58 recém-nascidos, 37 eram AIG (Adequado para a Idade Gestacional), 11 eram PIG (Pequeno para a Idade Gestacional), e 10 eram GIG (Grande para a Idade Gestacional). As medidas dos testes de avaliação da composição corporal foram realizadas nas primeiras 48 horas de vida. Foram realizadas medidas antropométricas (peso, comprimento, perímetro cefálico, tamanho do pé, prega cutânea tricipital, circunferência do meio do braço e circunferência muscular do meio do braço), avaliação da água corporal total através das medidas de bioimpedância elétrica, avaliação da gordura corporal e da massa livre de gordura através da técnica de plestimografia por deslocamento de água. Resultados: Os diversos métodos empregados foram capazes de detectar as diferenças entre os PIG, AIG e GIG. Foram observadas diferenças nos três grupos de RN, tanto nas medidas antropométricas quanto nas relações antropométricas representadas pelo IMC (Índice de Massa Corporal) e o IP (Índice Ponderal). Em relação à água corporal total e à taxa de água corporal, houve uma diferença significativa. Encontramos um aumento da água corporal total nos PIG quando comparados aos AIG de mesma idade gestacional. No estudo com o plestimógrafo observamos diferenças estatísticas nos três grupos, ficando mais evidente quando observamos o percentual de gordura corporal com média de 15,2 no GIG e 3,7 no PIG. Ao estudar as diferentes técnicas para avaliação da composição corporal, consideramos as medidas obtidas pelo plestimógrafo por deslocamento de ar como padrão ouro. Correlacionamos, então, as medidas antropométricas específicas como a prega cutânea triciptal, a circunferência muscular do meio do braço, o índice ponderal e o índice de massa corporal com as medidas de porcentagem de gordura e massa livre de gordura. Encontramos uma forte correlação entre estas medidas nos 3 grupos estudados. Em relação ao gênero, não encontramos diferenças na adiposidade entre o sexo masculino e feminino na população de AIG estudada. Conclusão: Nos nossos resultados, as medidas antropométricas, de bioimpedância e as obtidas pela plestimografia foram capazes de diferenciar os grupos de recém-nascidos à temo AIG, PIG e GIG, e portanto sugerem que devem ser úteis para predição da composição corporal dos pré-termos. A alta correlação entre as medidas antropométricas atualmente mais usadas para estimar composição corporal e as medidas obtidas pelo plestimógrafo provavelmente possibilitarão a validação das medidas antropométricas para estimativas da composição corporal.


Assuntos
Recém-Nascido , Composição Corporal
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA