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Integrinas , Quimiocinas , Matriz Extracelular , Astrócitos , Vírus Linfotrópico T Tipo 1 HumanoRESUMO
The thymus is a central lymphoid organ, in wich T cell precursors differentiale and generate most of the so-called T cell reprtoire. Along with a variety of acute infectious diseases, we and others determined important changes in both microenvironmental and lymphoid compartments of the organ. For example, one major and common feature observed in acute viral, bacterial and parasitic diseases, is a depletion of cortical thymocytes, mostly those bearing the CD4-CD8 double positive phenotype. This occurs simmultaneously to the relative enrichment in medullary CD4 or CD8 single positive cells, expressing high densities of the CD3 complex. Additionally we noticed a variety of changes in the thymic microenvironment (and particularly is epithelial component), comprising abnormal location of thymic epithelial cell subsets as well has a denser Ia-bearing cellular network. Moreover, the extracellular matrix network was altered with an intralobular increase of basement membrane proteins that positively correlated with the degree of thymocyte death. Lastly, anti-thymic cell antibodies were detected in both human and animal models of infectious diseases, and in some of them a phenomenon of molecular mimicry could be evidenced. Taken together, the data receiwed herein clearly show that the thymus should be regarded as a target in infectious diseases
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Doença de Chagas/imunologia , Esquistossomose/imunologia , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/imunologia , Timo/imunologiaRESUMO
[...] A fim de avaliar o envolvimento da laminina (LN) e seu receptor numa rejeiçäo de transplante induzida por células autorreativas, iniciou-se o trabalho usando o modelo já estabelecido de transplante de coraçäo de camundongos recém-natos na orelha de receptores singênicos normais. Neste modelo, a transferência de células CD4+, obtidas de camundongos cronicamente infectados por T. cruzi, resulta na rejeiçäo de células do tecido cardíaco transplantado. Inicialmente demonstrou-se que essa rejeiçäo pode ser abolida pela injeçäo em local adjacente ao transplante, de um anticorpo monoclonal (mAb) anti-laminina. Posteriormente, verificou-se que efeito semelhante pode ser obtido quanto células CD4+ obtidas de um animal chagásico crônico säo incubadas com um mAb anti-receptor de LN (LNR), antes de serem injetadas na área adjacente ao transplante. Mais ainda, notou-se que o bloqueio da rejeiçäo neste caso ocorreu acompanhado de um padräo diferencial da espressäo do receptor nestas células, conforme avaliado por citofluorimetria. [...] nas orelhas cuja rejeiçäo de transplante foi evitada pelo tratamento com o anticorpo anti-LNR, observou-se alguns grupos de células mononucleadas em local adjacente ao transplante. De fato, experimentos realizados com células marcadas com fluorocromo sugerem que pelo menos em parte, tais células eram de origem do doador singênico. O tratamento das células autorreativas para miocárdio com o mAb anti-LNR poderia estar interferindo na expressäo do complexo CD3. [...] Avaliou-se entäo se o tratamento poderia estar alterando uma resposta funcional envolvendo a molécula CD3. Os resultados mostraram a existência de uma inibiçäo da resposta mitogênica nos animais infectados quando comparados aos controles, e que essa resposta ainda era menor quando as células eram tratadas préviamente como mAb anti-LNR. Em conjunto, os resultados sugerem que o bloqueio da rejeiçäo de transplantes cardíacos mediado por células autorreativas de animais chagásicos crônicos, pelo uso de anticorpos anti-LN e anti-LNR, possa decorrer de uma modificaçäo na migraçäo e/ou grau de ativaçäo dos linfócitos autorreativos. Estes dados corroboram ainda o conceito de que uma resposta T de natureza autorreativa, possa ser modulada através da interaçäo in vivo de proteínas de ECM e respectivos receptores expressos nessas células(AU)
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Camundongos , Transplante de Coração , Doença de Chagas/cirurgia , LamininaRESUMO
[...] A fim de avaliar o envolvimento da laminina (LN) e seu receptor numa rejeiçäo de transplante induzida por células autorreativas, iniciou-se o trabalho usando o modelo já estabelecido de transplante de coraçäo de camundongos recém-natos na orelha de receptores singênicos normais. Neste modelo, a transferência de células CD4+, obtidas de camundongos cronicamente infectados por T. cruzi, resulta na rejeiçäo de células do tecido cardíaco transplantado. Inicialmente demonstrou-se que essa rejeiçäo pode ser abolida pela injeçäo em local adjacente ao transplante, de um anticorpo monoclonal (mAb) anti-laminina. Posteriormente, verificou-se que efeito semelhante pode ser obtido quanto células CD4+ obtidas de um animal chagásico crônico säo incubadas com um mAb anti-receptor de LN (LNR), antes de serem injetadas na área adjacente ao transplante. Mais ainda, notou-se que o bloqueio da rejeiçäo neste caso ocorreu acompanhado de um padräo diferencial da espressäo do receptor nestas células, conforme avaliado por citofluorimetria. [...] nas orelhas cuja rejeiçäo de transplante foi evitada pelo tratamento com o anticorpo anti-LNR, observou-se alguns grupos de células mononucleadas em local adjacente ao transplante. De fato, experimentos realizados com células marcadas com fluorocromo sugerem que pelo menos em parte, tais células eram de origem do doador singênico. O tratamento das células autorreativas para miocárdio com o mAb anti-LNR poderia estar interferindo na expressäo do complexo CD3. [...] Avaliou-se entäo se o tratamento poderia estar alterando uma resposta funcional envolvendo a molécula CD3. Os resultados mostraram a existência de uma inibiçäo da resposta mitogênica nos animais infectados quando comparados aos controles, e que essa resposta ainda era menor quando as células eram tratadas préviamente como mAb anti-LNR. Em conjunto, os resultados sugerem que o bloqueio da rejeiçäo de transplantes cardíacos mediado por células autorreativas de animais chagásicos crônicos, pelo uso de anticorpos anti-LN e anti-LNR, possa decorrer de uma modificaçäo na migraçäo e/ou grau de ativaçäo dos linfócitos autorreativos. Estes dados corroboram ainda o conceito de que uma resposta T de natureza autorreativa, possa ser modulada através da interaçäo in vivo de proteínas de ECM e respectivos receptores expressos nessas células(AU)