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1.
Viruses ; 14(8)2022 08 12.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36016383

RESUMO

The human immunodeficiency virus type 1 (HIV-1) can be transmitted via parenteral, sexual, or vertical exposure routes. The number of HIV-1 cases detected yearly in children and adolescents in Brazil did not decrease over the last decade, representing ~5% of total cases described in the country. In recent years, the HIV-1 diversity and the prevalence of transmitted drug resistance mutations (TDRM) are moving toward a marked increase. In this study, we retrospectively evaluated the diversity of HIV-1 subtypes and the TDRM prevalence in 135 treatment-naïve HIV-1 vertically infected children and adolescents born in between 1993 and 2012. These children were assessed in either 2001-2007 or 2008-2012 when they were 0 to 17 years old. The individuals assessed in 2001-2007 (n = 38) had median CD4+ T cell counts of 1218 cells/mm3 (IQR: 738-2.084) and median HIV-1 plasma viral load of 4.18 log10 copies/mL (IQR: 3.88-4.08). The individuals (n = 97) evaluated in 2008-2012 showed median CD4+ T cell counts of 898.5 cells/mm3 (IQR: 591.3-1.821) and median HIV-1 plasma viral load of 4.69 log10 copies/mL (IQR: 4.26-5.33). A steady decrease in the median CD4 T+ cell counts was observed with age progression, as expected. The majority HIV-1 pol sequences (87%) were classified as pure HIV-1 subtypes (77% subtype B, 9% subtype F1 and 1.5% subtype C), while 13% of sequences were classified as recombinants (CRF45_cpx, n = 4; CRF28/29_BF1, n = 2; CRF02_AG, n = 1; CRF40_BF1, n = 1, CRF99_BF1, n = 1, URF_BF1, n = 8). The overall prevalence of TDRM was 14% (19/135), conferring resistance to the nucleoside reverse transcriptase inhibitors (NRTI, 13/135-9.6%), non-nucleoside reverse transcriptase inhibitors (NNRTI, 8/135-5.9%), and protease inhibitors (PI, 2/135-1.5%). The main TDRM observed for NNRTI was the K103N (n = 8), while the mutations T215I/Y/D/E (n = 7) and M184V (n = 4) were the main TDRM for NRTI. Only two TDRM were observed for PI in one individual each (M46I and V82A). Most TDRM were found in the HIV-1 subtype B (84%) sequences. This study reveals an HIV-1 epidemic with high diversity and moderate prevalence of TDRM in the pediatric population of Rio de Janeiro, indicating the existence of possible problems in the clinical management of prophylactic therapy to prevent mother-to-child transmission and future treatment options for the affected children.


Assuntos
Fármacos Anti-HIV , Infecções por HIV , HIV-1 , Adolescente , Fármacos Anti-HIV/farmacologia , Fármacos Anti-HIV/uso terapêutico , Brasil/epidemiologia , Criança , Pré-Escolar , Farmacorresistência Viral/genética , Feminino , Genótipo , Infecções por HIV/tratamento farmacológico , Infecções por HIV/epidemiologia , HIV-1/genética , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Mutação , Estudos Retrospectivos , Inibidores da Transcriptase Reversa/uso terapêutico
3.
Rio de Janeiro; s.n; 2008. xiv,108 p. ilustab^cgraf^emapas.
Tese em Português | BVS DIP, FIOCRUZ | ID: dip-2535

RESUMO

A epidemia da AIDS no Brasil vem apresentando importantes mudanças em seu perfil, caracterizando-se pela interiorização, feminilização e juvenilização. Com o crescimento dos casos de infecção pelo HIV em mulheres, principalmente em idade reprodutiva, tem-se como consequência, na ausência de terapia antiretroviral, um aumento no número de casos de crianças infectadas pelo HIV-1 através da transmissão vertical, sendo esta, a responsável pela quase totalidade dos casos de infecção de HIV em crianças menores de 13 anos de idade. A axa de transmissão vertical do HIV, sem qualquer intervenção, situa-se em torno de 20por cento. Porém, o uso de anti-retrovirais combinados, com a realização de cesariana eletiva, reduzem a transmissão vertical do HIV para valores entre zero e 2por cento. No presente estudo, avaliamos a transmissão de resistência primária, através da análise de vírus com mutações que conferem resistência às drogas, bem como o subtipo viral em uma população de crianças diagnosticadas como HIV-1 positivas, infectadas por transmissão vertical, de até dois anos de idade, virgens de tratamento. O estudo envolveu a análise de 38 crianças HIV-1 positivas, provenientes do Instituto Fernandes Figueira, Hospital Geral de Nova Iguaçu e Hospital Universitário Pedro Ernesto entre 2000 a 2007. Todas as crianças foram analisadas para mutações de resistência (região da polimerase) através do sistema Viroseq e subtipo viral (região da polimerase e envelope viral) utilizando nested PCR. Mutações principais de resistência na região da transcriptase reversa foram detectadas em 5/38 crianças (13,2por cento), conferindo resistência primária aos INTR. Para a região da protease, foi possível identificar apenas a presença de mutações acessórias, que juntas foram responsáveis por conferir resistência aos PI em apenas uma das crianças. Pudemos identificar a ocorrência de mutações secundárias ou acessórias, e a presença de polimorfismos naturais em 86,8por cento...anti-retrovirais.(AU)


Assuntos
Humanos , Criança , HIV-1 , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/história , Farmacorresistência Viral
4.
Rio de Janeiro; s.n; 2008. xiv,108 p. ilustab^cgraf^emapas.
Tese em Português | Thesis, FIOCRUZ | ID: the-4989

RESUMO

A epidemia da AIDS no Brasil vem apresentando importantes mudanças em seu perfil, caracterizando-se pela interiorização, feminilização e juvenilização. Com o crescimento dos casos de infecção pelo HIV em mulheres, principalmente em idade reprodutiva, tem-se como consequência, na ausência de terapia antiretroviral, um aumento no número de casos de crianças infectadas pelo HIV-1 através da transmissão vertical, sendo esta, a responsável pela quase totalidade dos casos de infecção de HIV em crianças menores de 13 anos de idade. A axa de transmissão vertical do HIV, sem qualquer intervenção, situa-se em torno de 20por cento. Porém, o uso de anti-retrovirais combinados, com a realização de cesariana eletiva, reduzem a transmissão vertical do HIV para valores entre zero e 2por cento. No presente estudo, avaliamos a transmissão de resistência primária, através da análise de vírus com mutações que conferem resistência às drogas, bem como o subtipo viral em uma população de crianças diagnosticadas como HIV-1 positivas, infectadas por transmissão vertical, de até dois anos de idade, virgens de tratamento. O estudo envolveu a análise de 38 crianças HIV-1 positivas, provenientes do Instituto Fernandes Figueira, Hospital Geral de Nova Iguaçu e Hospital Universitário Pedro Ernesto entre 2000 a 2007. Todas as crianças foram analisadas para mutações de resistência (região da polimerase) através do sistema Viroseq e subtipo viral (região da polimerase e envelope viral) utilizando nested PCR. Mutações principais de resistência na região da transcriptase reversa foram detectadas em 5/38 crianças (13,2por cento), conferindo resistência primária aos INTR. Para a região da protease, foi possível identificar apenas a presença de mutações acessórias, que juntas foram responsáveis por conferir resistência aos PI em apenas uma das crianças. Pudemos identificar a ocorrência de mutações secundárias ou acessórias, e a presença de polimorfismos naturais em 86,8por cento...anti-retrovirais.(AU)


Assuntos
Humanos , Criança , HIV-1 , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/história , Farmacorresistência Viral
5.
Rio de Janeiro; s.n; 2008. xiv,108 p. ilustab^cgraf^emapas.
Tese em Português | Teses e dissertações da Fiocruz, FIOCRUZ | ID: tes-3133

RESUMO

A epidemia da AIDS no Brasil vem apresentando importantes mudanças em seu perfil, caracterizando-se pela interiorização, feminilização e juvenilização. Com o crescimento dos casos de infecção pelo HIV em mulheres, principalmente em idade reprodutiva, tem-se como consequência, na ausência de terapia antiretroviral, um aumento no número de casos de crianças infectadas pelo HIV-1 através da transmissão vertical, sendo esta, a responsável pela quase totalidade dos casos de infecção de HIV em crianças menores de 13 anos de idade. A axa de transmissão vertical do HIV, sem qualquer intervenção, situa-se em torno de 20por cento. Porém, o uso de anti-retrovirais combinados, com a realização de cesariana eletiva, reduzem a transmissão vertical do HIV para valores entre zero e 2por cento. No presente estudo, avaliamos a transmissão de resistência primária, através da análise de vírus com mutações que conferem resistência às drogas, bem como o subtipo viral em uma população de crianças diagnosticadas como HIV-1 positivas, infectadas por transmissão vertical, de até dois anos de idade, virgens de tratamento. O estudo envolveu a análise de 38 crianças HIV-1 positivas, provenientes do Instituto Fernandes Figueira, Hospital Geral de Nova Iguaçu e Hospital Universitário Pedro Ernesto entre 2000 a 2007. Todas as crianças foram analisadas para mutações de resistência (região da polimerase) através do sistema Viroseq e subtipo viral (região da polimerase e envelope viral) utilizando nested PCR. Mutações principais de resistência na região da transcriptase reversa foram detectadas em 5/38 crianças (13,2por cento), conferindo resistência primária aos INTR. Para a região da protease, foi possível identificar apenas a presença de mutações acessórias, que juntas foram responsáveis por conferir resistência aos PI em apenas uma das crianças. Pudemos identificar a ocorrência de mutações secundárias ou acessórias, e a presença de polimorfismos naturais em 86,8por cento...anti-retrovirais.(AU)


Assuntos
Humanos , Criança , HIV-1 , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/história , Farmacorresistência Viral
6.
Rio de Janeiro; s.n; 2008. xiv,108 p. ilus, tab, graf, mapas.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-500661

RESUMO

A epidemia da AIDS no Brasil vem apresentando importantes mudanças em seu perfil, caracterizando-se pela interiorização, feminilização e juvenilização. Com o crescimento dos casos de infecção pelo HIV em mulheres, principalmente em idade reprodutiva, tem-se como consequência, na ausência de terapia antiretroviral, um aumento no número de casos de crianças infectadas pelo HIV-1 através da transmissão vertical, sendo esta, a responsável pela quase totalidade dos casos de infecção de HIV em crianças menores de 13 anos de idade. A axa de transmissão vertical do HIV, sem qualquer intervenção, situa-se em torno de 20por cento. Porém, o uso de anti-retrovirais combinados, com a realização de cesariana eletiva, reduzem a transmissão vertical do HIV para valores entre zero e 2por cento. No presente estudo, avaliamos a transmissão de resistência primária, através da análise de vírus com mutações que conferem resistência às drogas, bem como o subtipo viral em uma população de crianças diagnosticadas como HIV-1 positivas, infectadas por transmissão vertical, de até dois anos de idade, virgens de tratamento. O estudo envolveu a análise de 38 crianças HIV-1 positivas, provenientes do Instituto Fernandes Figueira, Hospital Geral de Nova Iguaçu e Hospital Universitário Pedro Ernesto entre 2000 a 2007. Todas as crianças foram analisadas para mutações de resistência (região da polimerase) através do sistema Viroseq e subtipo viral (região da polimerase e envelope viral) utilizando nested PCR. Mutações principais de resistência na região da transcriptase reversa foram detectadas em 5/38 crianças (13,2por cento), conferindo resistência primária aos INTR. Para a região da protease, foi possível identificar apenas a presença de mutações acessórias, que juntas foram responsáveis por conferir resistência aos PI em apenas uma das crianças. Pudemos identificar a ocorrência de mutações secundárias ou acessórias, e a presença de polimorfismos naturais em 86,8por cento...anti-retrovirais.


Assuntos
Humanos , Criança , Farmacorresistência Viral , HIV-1 , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/história
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