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1.
Artigo em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-40872

RESUMO

Este artigo analisa a abordagem da epidemia de zika e microcefalia pela página da Fundação Oswaldo Cruz no Facebook entre maio de 2015 e maio de 2016. Seguindo procedimentos da análise de conteúdo, destacamos características das postagens sobre o tema a partir de sua frequência, enquadramento, formato e engajamento. Também analisamos qualitativamente parte dos comentários das postagens de maior engajamento. Os resultados mostram o destaque recebido pelo tema na página e evidenciam a priorização do enfoque científico e político-institucional, o emprego da ciência para conferir credibilidade aos conteúdos e a popularidade das postagens sobre boatos junto ao público. Constatou-se, ainda, pouca interação por parte da Fiocruz e pequena variação dos formatos empregados nas postagens, com priorização de recursos tradicionais.

2.
RECIIS (Online) ; 9(3): 1-5, jul.-set.2015.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-784703

RESUMO

SiCKO é um documentário de Michael Moore que critica o sistema de saúde dos Estados Unidos da América e apresenta como negociatas políticas e lobbying de seguradoras de saúde e empresas farmacêuticas mantêm um sistema que trata saúde como mercadoria, martirizando vidas em nome do lucro. O exemplo de outros países que adotaram a medicina socializada serve para mostrar uma proposta alternativa de saúde, entendida como um direito de todos, financiado solidariamente pela sociedade e garantido através de políticas públicas e práticas eficazes...


SiCKO is a Michael Moore’s documentary that criticizes the United States health system and shows howpolitical bargaining and lobbying from health insurers and pharmaceutical companies created a system thattreats health as a commodity, martyring lives to earns profits. The comparison with other countries thathave adopted socialized medicine, highlights an alternative health care proposal, that understands it as acitizen’s right, jointly funded by society and guaranteed by effective public policies and practices...


Sicko es un documental de Michael Moore que critica el sistema de salud de los Estados Unidos, que noslleva a comprender cómo la negociación política y cabildeo de las aseguradoras de salud y compañíasfarmacéutica han creado un sistema que trata a la salud como una mercancía, torturando vidas para obtenerganancias. El ejemplo de otros países que han adoptado la medicina socializada demostra una propuestaalternativa de atención de salud, entendida como un derecho de todos, financiado conjuntamente por laempresa y garantizado por las políticas y prácticas públicas eficaces...


Assuntos
Humanos , Cobertura de Serviços Privados de Saúde/economia , Sistemas de Saúde , Seguro Saúde , Direito à Saúde , Sistemas Pré-Pagos de Saúde/economia , Resenhas de Livros como Assunto , Canadá , Cuba , França , Indústria Farmacêutica/economia , Reino Unido , Estados Unidos
3.
Artigo em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-17057

RESUMO

SiCKO é um documentário de Michael Moore que critica o sistema de saúde dos Estados Unidos da América e apresenta como negociatas políticas e lobbying de seguradoras de saúde e empresas farmacêuticas mantêm um sistema que trata saúde como mercadoria, martirizando vidas em nome do lucro. O exemplo de outros países que adotaram a medicina socializada serve para mostrar uma proposta alternativa de saúde, entendida como um direito de todos, financiado solidariamente pela sociedade e garantido através de políticas públicas e práticas eficazes.

4.
Rio de Janeiro; s.n; 2017. vi, 237 p. ilus.
Tese em Português | BVS DIP, FIOCRUZ | ID: dip-4161

RESUMO

Um traço marcante da epidemia de zika e microcefalia de 2015/2016 foi a ampla circulação de boatos virtuais. Considerando sua relevância para a construção social das doenças e para as políticas públicas de enfrentamento, nosso objetivo foi compreender como os boatos participaram da produção de sentidos sobre a epidemia, identificando discursos concorrentes, vozes mobilizadas, argumentos apresentados e lugares de fala reivindicados pelos interlocutores. Para tanto, nosso quadro teórico incluiu diferentes áreas de conhecimento: da semiologia e da análise de discurso, destacamos autores como Mikail Bakhtin, Eni Orlandi e Norman Fairclough, e, em suas articulações com as práticas e modelos de comunicação e saúde, Inesita Araíjo e Janine Cardoso; dos estudos sobre internet, redes sociais e midiatização, Manuel Castells, Pierre Lèvy, Raquel Recuero e Antonio Fausto Neto, entre outros; dos estudos sociais da ciência e do risco, Pierre Bourdieu, Anthony Guiddens, Ulrich Beck, Bruno Latour e Luis Castiel, por exemplo; além da preciosa contribuição do trabalho de Eni Orlandi sobre a relação entre silêncios e boatos. Após um estudo exploratório dos principais boatos sobre a epidemia, selecionamos para análise comentários de postagens de três páginas do Facebook: da Fundação Oswaldo Cruz, do Diário de Pernambuco e da Folha de S. Paulo. Os resultados evidenciaram a configuração de um ambiente de grande incerteza, relacionado a três fatores principais: o desconhecimento científico sobre a doença, o caréter reflexivo sobre os riscos da ciência, característico das sociedades contemporâneas, e o ambiente de crise política e institucional no país.


Observamos que as narrativas alternativas mantiveram ambígua relação com a autoridade científica, ora contradizendo-a, ora buscando legitimação na menção a instituições e especialistas. Importantes relações interdiscursivas foram evidenciadas pelas citações de casos anteriores de falhas científicas, de discursos antivacinais e contra o uso de agrotóxicos e de epidemias passadas, em especial a da dengue. Sobre ela, encontramos tanto reafirmações do discurso oficial de prevenção, centrado na eliminação do Aedes aegypti, quanto crítica à permanência da doença e do vetor. Dois pontos principais serviram como combustível para a circulação de boatos: a pouco explicada concentração de casos no Nordeste e o ineditismo da associação com a microcefalia. Essa centralidade nos levou a discutir as diferenças de temporalidades entre a ciência em construção, a imprensa imediatista e a população ansiosa por recomendações pragmáticas e a debater questões sobre a deficiência da comunicação pouco dialógica no campo da saúde, em especial a partir da ausência de interação da Fiocruz em sua página. A partir da análise, nossa visão é que o boato virtual desponta como um gênero discursivo marcante da confluência de uma era de incertezas, em que viceja a cultura do risco, a ciência perde seu estatuto de verdade e própria verdade se torna mais fluida, pós-verdade. Em ambientes digitais marcados pela conversacionalização, midiatização e eliminação das marcas de hierarquia, as opiniões dos indivíduos circulam como comentários quase que em pé de igualdade com o discurso técnico e científico. Os espaços de comentários do Facebook e das redes sociais e da internet como que “institucionalizam”, dessa forma, lugares difusos, confusos de fala próprios da circulação do boato. (AU)


Assuntos
Comunicação em Saúde , Dengue , Infecção por Zika virus , Rede Social
5.
Tese em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-23607

RESUMO

Um traço marcante da epidemia de zika e microcefalia de 2015/2016 foi a ampla circulação de boatos virtuais. Considerando sua relevância para a construção social das doenças e para as políticas públicas de enfrentamento, nosso objetivo foi compreender como os boatos participaram da produção de sentidos sobre a epidemia, identificando discursos concorrentes, vozes mobilizadas, argumentos apresentados e lugares de fala reivindicados pelos interlocutores. Para tanto, nosso quadro teórico incluiu diferentes áreas de conhecimento: da semiologia e da análise de discurso, destacamos autores como Mikail Bakhtin, Eni Orlandi e Norman Fairclough, e, em suas articulações com as práticas e modelos de comunicação e saúde, Inesita Araíjo e Janine Cardoso; dos estudos sobre internet, redes sociais e midiatização, Manuel Castells, Pierre Lèvy, Raquel Recuero e Antonio Fausto Neto, entre outros; dos estudos sociais da ciência e do risco, Pierre Bourdieu, Anthony Guiddens, Ulrich Beck, Bruno Latour e Luis Castiel, por exemplo; além da preciosa contribuição do trabalho de Eni Orlandi sobre a relação entre silêncios e boatos. Após um estudo exploratório dos principais boatos sobre a epidemia, selecionamos para análise comentários de postagens de três páginas do Facebook: da Fundação Oswaldo Cruz, do Diário de Pernambuco e da Folha de S. Paulo. Os resultados evidenciaram a configuração de um ambiente de grande incerteza, relacionado a três fatores principais: o desconhecimento científico sobre a doença, o caréter reflexivo sobre os riscos da ciência, característico das sociedades contemporâneas, e o ambiente de crise política e institucional no país. Observamos que as narrativas alternativas mantiveram ambígua relação com a autoridade científica, ora contradizendo-a, ora buscando legitimação na menção a instituições e especialistas Importantes relações interdiscursivas foram evidenciadas pelas citações de casos anteriores de falhas científicas, de discursos antivacinais e contra o uso de agrotóxicos e de epidemias passadas, em especial a da dengue. Sobre ela, encontramos tanto reafirmações do discurso oficial de prevenção, centrado na eliminação do Aedes aegypti, quanto crítica à permanência da doença e do vetor. Dois pontos principais serviram como combustível para a circulação de boatos: a pouco explicada concentração de casos no Nordeste e o ineditismo da associação com a microcefalia. Essa centralidade nos levou a discutir as diferenças de temporalidades entre a ciência em construção, a imprensa imediatista e a população ansiosa por recomendações pragmáticas e a debater questões sobre a deficiência da comunicação pouco dialógica no campo da saúde, em especial a partir da ausência de interação da Fiocruz em sua página. A partir da análise, nossa visão é que o boato virtual desponta como um gênero discursivo marcante da confluência de uma era de incertezas, em que viceja a cultura do risco, a ciência perde seu estatuto de verdade e própria verdade se torna mais fluida, pós-verdade. Em ambientes digitais marcados pela conversacionalização, midiatização e eliminação das marcas de hierarquia, as opiniões dos indivíduos circulam como comentários quase que em pé de igualdade com o discurso técnico e científico. Os espaços de comentários do Facebook - e das redes sociais e da internet - como que "institucionalizam", dessa forma, lugares difusos, confusos de fala - próprios da circulação do boato

6.
Não convencional em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-38305

RESUMO

Um traço marcante da epidemia de zika de 2015/2016 foi a ampla circulação na internet de narrativas que contrariavam as explicações oficiais. Os denominados boatos virtuais, relevantes na construção social da epidemia, tiveram no Whatsapp um dos principais ambientes de propagação. Por ser uma rede fechada, seu estudo ainda é um desafio metodológico. Apresentar alternativa para análise dos boatos via Whatsapp, a partir de sua reprodução em outras fontes. Analisar os boatos sobre zika e microcefalia como discursos, buscando compreender como participaram da produção de sentidos sobre a epidemia. Como um estudo exploratório, analisamos narrativas que circularam pelo Whatsapp entre outubro de 2015 e fevereiro de 2016. Por tratar-se de uma rede fechada, buscamos suas reproduções em outras fontes (na imprensa e em páginas destinadas a desmentir boatos). Analisamos duas reproduções publicadas na imprensa, no jornal Extra/RJ, sobre a relação entre microcefalia e vacinação, e outras quatro narrativas reproduzidas no site Boatos.org, sobre a ocorrência de microcefalia em crianças de até sete anos e de associação entre a epidemia e o uso de larvicidas e de mosquitos modificados contra a dengue. Orientamos nosso olhar a partir de autores e conceitos do campo da produção social dos sentidos. As narrativas mantiveram ambígua relação com a autoridade científica, contradizendo o discurso oficial, mas legitimando-se na menção a instituições e especialistas. Dois pontos serviram como substrato comum: a concentração de casos no NE e o ineditismo da associação com a microcefalia. Também se destacaram o caráter informal e emotivo dos enunciados, a crítica política marcada e o viés de vazamento de segredos de autoridades ineficientes e/ou corruptas. As relações interdiscursivas remeteram ao discurso religioso, a visões depreciativas do SUS, a memórias de epidemias passadas e ao imaginário sobre os riscos da ciência ­ em especial numa das narrativas, pretensamente mais técnica. Acreditamos que, num ambiente virtualizado com capacidade crescente de viralização de informações, a forma ancestral do boato se transforma em característica do contemporâneo, marcado pela pós-verdade. Gênero discursivo desqualificado, ele ainda assim resiste e viceja, fortalecido pela cultura do risco, pelas possibilidades tecnológicas e por situar-se no possível, sem exigir atestado de verdade, ser anônimo e receptivo ao modo do comentário.

7.
Não convencional em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-46133

RESUMO

A Coleção Saúde, Ambiente e Sustentabilidade inaugura a Série de Documentos Institucionais da Fiocruz com o intuito de abrir mais um canal de divulgação científica em torno dos temas considerados estratégicos pela instituição. Os seus oito volumes desvelam a rica trajetória deste campo de conhecimento, seus pensamentos, suas práticas, inquietações e os desejados caminhos a seguir. O volume 3, Biodiversidade e Saúde, traz os antecedentes da área, suas abordagens, grandes desafios e iniciativas. Reúne as relações da biodiversidade com a saúde humana e como subsídio às discussões sobre os desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil.


Assuntos
Biodiversidade , Recursos Naturais , Conservação dos Recursos Naturais , Ecossistema
8.
Tese em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-2274

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo analisar a comunicação do Ministério da Saúde nas redes sociais. Na última década, a Internet tem revolucionado a forma de fazer e pensar comunicação, se apresentando como uma potencial alternativa aos meios de comunicação tradicionais, mais democrática e descentralizada. Desta forma, pode ser essencial para a superação de algumas das mais importantes limitações do Sistema Único de Saúde, cujas práticas comunicacionais centralizadas ainda pouco refletem seus ideais democráticos e de cidadania. No entanto, para realizar plenamente esse potencial, é necessária a adoção, pelo Ministério da Saúde, de políticas públicas de comunicação voltadas para a participação na gestão e para o controle social do sistema. É importante, ainda, levar em consideração a conjuntura dos atuais debates sobre a regulação e a regulamentação das práticas na rede - a governança da rede - que definirão até que ponto o potencial democrático da Internet poderá efetivamente ser implementado nas próximas décadas. A análise das práticas comunicacionais do Ministério da Saúde nas redes sociais pode fornecer dados importantes para definir se essa comunicação é pensada de forma planejada e estratégica e se ela traz consigo um novo conceito de comunicação ou limita-se a reproduzir, em outro meio, o que já era feito anteriormente. (resumo do autor)

9.
Não convencional em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-44736
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