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1.
Arq. bras. oftalmol ; 83(3): 180-184, May-June 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1131592

RESUMO

ABSTRACT Purpose: To report the outcomes of bupivacaine injection for the treatment of comitant horizontal strabismus and evaluate clinical effectiveness and associated radiological changes. Methods: This prospective observational clinical study was conducted on 10 patients with comitant horizontal strabismus of up to 40 prism diopters. Ophthalmologic examinations and three-dimensional orbital magnetic resonance imaging were performed pre and post-injection (at first, third, and 12th months). A 4.5 ml of 0.5% bupivacaine was injected into the extraocular muscle under topical anesthesia using an electromyography in all patients. Results: The mean follow-up time at post bupivacaine injection and mean deviation at primary position were was 17 ± 2 months and 21.3 prism diopters, respectively. The mean changes in ocular alignment, enlargement of the cross-sectional area in the injected muscle, and volumetric enlargement were 7.7 PD, 12%, and 17% at the first year post-injection, respectively. No severe or persistent complication was observed. Ptosis and mydriasis were noted post-injection due to the anesthetic effects of bupivacaine but disappeared within 2 h post-injection. Conclusions: Bupivacaine injection improved eye alignment in small-angle horizontal comitant strabismus, effectively diagnosed with orbital magnetic resonance imaging to evaluate volumetric changes of the extraocular muscles. Further clinical studies with larger numbers of patients should be performed to define optimal dosages, concentration, and application method and dose-response relationship.


RESUMO Objetivo: Relatar resultados da injeção de bupivacaína para o tratamento do estrabismo comitante horizontal e avaliar sua eficácia clínica e as alterações radiológicas associadas. Métodos: Este estudo clínico observacional prospectivo foi realizado em 10 pacientes com estrabismo comitante horizontal de até 40 dioptrias de prisma. Exames oftalmológicos e ressonância magnética orbital tridimensional foram realizados pré e pós-injeção (no primeiro, terceiro e 12º mês). A 4,5 mL de bupivacaína a 0,5% foi injetado no músculo extraocular sob anestesia tópica usando eletromiografia em todos os pacientes. Resultados: O tempo médio de acompanhamento pós-injeção de bupivacaína e o desvio médio na posição primária foram de 17 ± 2 meses e 21,3 dioptrias de prisma, respectivamente. As alterações médias no alinhamento ocular, aumento da área da secção transversal no músculo injetado e aumento volumátrico foram de 7,7 PD, 12% e 17% no primeiro ano pós-injeção, respectivamente. Nenhuma complicação grave ou persistente foi observada. Ptose e midríase foram observadas após a injeção devido ao efeito anestésico da bupivacaína, mas desapareceram dentro de duas horas após a injeção. Conclusões: A injeção de bupivacaína melhorou o alinhamento dos olhos no estrabismo comitante horizontal de pequeno ângulo, efetivamente diagnosticado com ressonância magnética orbital para avaliar as alterações volumétricas dos músculos extraoculares. Outros estudos clínicos, com maior número de pacientes devem ser realizados para definir dosagens, concentração, método de aplicação e a relação dose-resposta.


Assuntos
Humanos , Bupivacaína , Estrabismo , Procedimentos Cirúrgicos Oftalmológicos , Radiografia , Estudos Prospectivos , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento , Músculos Oculomotores
2.
Arq. bras. oftalmol ; 79(3): 195-196, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-787338

RESUMO

ABSTRACT Keratoacanthomas rarely occur in the conjunctiva. We report a case of a 24-year-old man with a rapidly growing conjunctival mass. The tumor was excised with a safety margin to exclude squamous cell carcinoma and was histopathologically diagnosed as a keratoacanthoma. There has been no recurrence over 2 years of follow-up. To the best of our knowledge, he is the youngest patient to be diagnosed with conjunctival keratoacanthoma who had no known risk factors such as skin disorders, trauma, surgery, or infection. In similar cases, we recommend complete early surgical excision and careful follow-up to exclude malignancy.


RESUMO Ceratoacantoma raramente ocorre na conjuntiva. Nós relatamos o caso de um homem de 24 anos de idade, com uma massa conjuntival de rápido crescimento. O tumor foi retirado com uma margem de segurança para excluir carcinoma de células escamosas. Ele foi diagnosticado histopatologicamente como sendo ceratoacantoma. Não houve recidiva em dois anos de seguimento. Ele é o paciente mais jovem com ceratoacantoma conjuntival que não tinham fatores de risco conhecidos como doenças de pele a ser descrito. Em casos semelhantes, recomendamos excisão cirúrgica precoce completo e um acompanhamento cuidadoso para excluir malignidade.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Doenças da Túnica Conjuntiva/patologia , Ceratoacantoma/patologia , Carcinoma de Células Escamosas/patologia , Doenças da Túnica Conjuntiva/cirurgia , Diagnóstico Diferencial , Ceratoacantoma/cirurgia
3.
Arq. bras. oftalmol ; 79(5): 315-318, Sept.-Oct. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-827960

RESUMO

ABSTRACT Purpose: The aim of the present study was to use enhanced depth imaging optical coherence tomography (EDI-OCT) to investigate choroidal changes in patients with cone dystrophy (CD) and to correlate these findings with clinical and electroretinography (ERG) findings. Methods: This case-control study included 40 eyes of 20 patients with CD and 40 eyes of 40 age- and refraction-matched healthy individuals. Choroidal thickness (CT) measurements were obtained under the foveal center and at 500 and 1,500 μm from the nasal and temporal regions to the center of the fovea, respectively. EDI-OCT and ERG data were analyzed, and the correlations of CT with the best-corrected visual acuity (BCVA) and the central foveal thickness (CFT) were evaluated. Results: The mean subfoveal CTs in the CD and control groups were 240.70 ± 70.78 and 356.18 ± 48.55 μm, respectively. The subfoveal CT was significantly thinner in patients with CD than in the controls (p<0.001). The patients with CD also had significantly thinner choroids than the controls at each measurement location relative to the fovea (p<0.001). The subfoveal CT in the CD group correlated with CFT (p=0.012), but no significant correlation was found between the subfoveal CT and BCVA or photopic ERG responses. Conclusions: The present study demonstrated a significant thinning of the choroid in patients with CD. EDI-OCT is a useful technique for describing the choroidal changes occurring in CD. Future studies investigating the association between choroidal changes and outer retinal destruction or the disease stage may provide a better understanding of the pathophysiology of CD.


RESUMO Objetivo: O objetivo deste estudo foi a utilização de imagens de tomografia de coerência óptica com profundidade aprimorada (EDI-OCT) para investigar alterações da coroide em pacientes com distrofia de cones (CD) e correlacionar esses achados com os achados clínicos e de eletrorretinografia (ERG). Métodos: Este estudo de caso-controle incluiu 40 olhos de 20 pacientes com CD e 40 olhos de 40 indivíduos saudáveis com idades e refração pareados. As medidas da espessura da coroide (CT) foram obtidas sob o centro foveal e a 500 μm e 1.500 μm de distância do centro da fóvea, nas regiões nasais e temporais. Dados de EDI-OCT e ERG foram analisados e as correlações do CT com a acuidade visual melhor corrigida (BCVA) e da espessura foveal central (CFT) foram realizadas. Resultados: As CTs subfoveais médias nos grupos CD e controle foram 240,70 ± 70,78 μm e 356,18 ± 48,55 μm, respectivamente. A CT subfoveal foi significativamente mais fina em pacientes com CD do que nos controles (p<0,001). Os com CD pacientes apresentaram também coroides significativamente mais finas do que os controles, em cada local de medição em relação à fóvea (p<0,001). A CT subfoveal no grupo CD se correlacionou com o CFT (p=0,012), mas nenhuma correlação significativa foi encontrada entre a CT subfoveal e a acuidade visual ou respostas fotópicas da ERG. Conclusões: O presente estudo demonstrou um afinamento significativo da coroide em pacientes com CD. A EDI-OCT é uma técnica útil para descrever as mudanças que ocorrem na coroide de pacientes com CD. Futuros estudos investigando a associação entre as alterações da coroide e a destruição da retina externa ou estágio da doença irão proporcionar uma melhor compreensão da fisiopatologia da CD.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Retina/patologia , Retinose Pigmentar/patologia , Corioide/patologia , Tamanho do Órgão , Valores de Referência , Retina/diagnóstico por imagem , Acuidade Visual , Estudos de Casos e Controles , Retinose Pigmentar/diagnóstico por imagem , Corioide/diagnóstico por imagem , Estatísticas não Paramétricas , Tomografia de Coerência Óptica/métodos , Eletrorretinografia/métodos
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