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1.
J Am Heart Assoc ; 12(23): e029627, 2023 12 05.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38014655

RESUMO

BACKGROUND: Arterial hypertension is the greatest cause of morbidity and mortality worldwide. Our aim was to investigate the prevalence of and factors associated with high blood pressure (HBP) among adolescents. METHODS AND RESULTS: The Pelotas 2004 Birth Cohort included 4231 newborns from hospital births in Pelotas, Brazil. A digital automatic OMRON sphygmomanometer (model HEM 742) was used to measure blood pressure on 3 occasions (at 6, 11, and 15 years of age). Those with blood pressure ≥95th percentile for age, height, and sex on each of the 3 occasions were considered as presenting HBP. Independent variables included family (income and history of arterial hypertension), maternal (schooling, age, pregestational body mass index, and smoking during pregnancy), and adolescent characteristics at birth (sex, skin color, gestational age, intrauterine growth, and systolic and diastolic genetic factors), and at 15 years (sleep, physical activity, sodium intake, screen time, work, body mass index, fat mass index, fat-free mass index, growth pattern, and puberty status). The prevalence of HBP (95% CI) was calculated. Crude and adjusted odds ratios (ORs) stratified by sex were obtained by logistic regression. A total of 1417 adolescents with complete information on blood pressure on the 3 occasions were analyzed. The prevalence of HBP was 3.2% (95% CI, 1.9%-4.5%) in female adolescents and 4.3% (95% CI, 2.8%-5.8%) in male adolescents. Female adolescents with a family history of arterial hypertension had a 3 times higher chance of HBP than their counterparts (OR, 3.1 [95% CI, 1.26-7.54]). In male adolescents, excessive maternal pregestational weight was associated with a 2.3-fold increase in the chance of HBP. In both sexes, excessive adolescent weight was associated with HBP (ORs, 3.5 and 5.0, for female and male adolescents, respectively). A higher fat mass index and fat-free mass index in female (ORs, 1.4 and 1.2, respectively) and male adolescents (ORs, 2.5 and 3.0, respectively) increased the chance of HBP. Among male adolescents, the chance of HBP was higher among those with rapid weight gain between 48 months and 6 years and between 6 and 11 years and rapid height gain between 6 and 11 years. CONCLUSIONS: Higher fat mass in both sexes and rapid weight gain in male adolescents are risk factors for HBP in adolescents aged 15 years, potentially amenable to prevention.


Assuntos
Hipertensão , Gravidez , Adolescente , Humanos , Masculino , Recém-Nascido , Feminino , Estudos de Coortes , Prevalência , Hipertensão/diagnóstico , Hipertensão/epidemiologia , Hipertensão/etiologia , Fatores de Risco , Pressão Sanguínea/fisiologia , Índice de Massa Corporal , Aumento de Peso
2.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 31(1): f:47-l:55, jan.-mar. 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-883765

RESUMO

Fundamento: A Doença Arterial Periférica (DAP) está associada a eventos cardiovasculares, podendo ser diagnosticada e estimada através do Índice Tornozelo-Braquial (ITB). Está bem estabelecido que o ITB é fator agravante na estratificação de risco cardiovascular, mas sua contribuição para definir a gravidade do acometimento arterial coronariano não está bem estabelecida. Objetivos: Estudo testou o valor do ITB com a gravidade da doença aterosclerótica coronariana pelo Escore de Syntax (ES) em pacientes com Síndrome Coronariana Aguda (SCA). Métodos: Estudo prospectivo com medida do ITB de todos os pacientes internados com SCA no Hospital São Lucas da PUCRS, consecutivamente, de maio a setembro de 2016, e comparação de seu valor com o ES e tipos de SCA desses pacientes. As análises foram realizadas considerando-se o nível de confiança de 95% ( α = 5%). Resultados: 101 pacientes, com média de idade de 62,6±12,0 anos, 58 (57,4%) masculinos, 74 (82,2%) hipertensos, 33 (45,8%) diabéticos e 46 (45,5%) com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do ST (IAMCSST). A gravidade da DAP não teve relação com a gravidade anatômica da doença arterial coronariana (DAC). Encontramos uma associação significativa de ES intermediário com infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do ST (IAMSSST) e de ES baixo com angina instável (AI) [OR (IC95%): 1,11 (1,03-1,20); p = 0,004], que se manteve após análise multivariada, ajustada para idade, tabagismo, história familiar de DAC e DAC prévia [OR (IC95%): 1,13 (1,02-1,25); p = 0,019]. Conclusões: Analisando nossos resultados, encontramos que pacientes com ITB < 0,9 não apresentaram associação com maior complexidade determinada pelo ES em pacientes com SCA. Os pacientes com IAMSSST estiveram mais associados com ES intermediário


DOI: 10.5935/2359-4802.20170094 47 International Journal of Cardiovascular Sciences. 2018;31(1)47-55 ARTIGO ORIGINAL Correspondência: Andrea Mabilde Petracco Av. Ipiranga, 7464, sala 524. CEP: 91530-000, Jardim Botânico, Porto Alegre, RS ­ Brasil. E-mail: apetracco@terra.com.br; apetracco@cardiol.br Avaliação da Relação do Índice Tornozelo-Braquial com a Gravidade da Doença Arterial Coronária Assessment of the Relationship of Ankle-Brachial Index With Coronary Artery Disease Severity Andrea Mabilde Petracco, Luiz Carlos Bodanese, Gustavo Farias Porciúncula, Gabriel Santos Teixeira, Denise de Oliveira Pellegrini, Luiz Claudio Danzmann, Ricardo Medeiros Pianta, João Batista Petracco Hospital São Lucas, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS ­ Brasil Artigo recebido em 28/02/2017; revisado em 12/08/2017; aceito em 21/08/2017 Resumo Fundamento: A Doença Arterial Periférica (DAP) está associada a eventos cardiovasculares, podendo ser diagnosticada e estimada através do Índice Tornozelo-Braquial (ITB). Está bem estabelecido que o ITB é fator agravante na estratificação de risco cardiovascular, mas sua contribuição para definir a gravidade do acometimento arterial coronariano não está bem estabelecida. Objetivos: Estudo testou o valor do ITB com a gravidade da doença aterosclerótica coronariana pelo Escore de Syntax (ES) em pacientes com Síndrome Coronariana Aguda (SCA). Métodos: Estudo prospectivo com medida do ITB de todos os pacientes internados com SCA no Hospital São Lucas da PUCRS, consecutivamente, de maio a setembro de 2016, e comparação de seu valor com o ES e tipos de SCA desses pacientes. As análises foram realizadas considerando-se o nível de confiança de 95% ( α = 5%). Resultados: 101 pacientes, com média de idade de 62,6±12,0 anos, 58 (57,4%) masculinos, 74 (82,2%) hipertensos, 33 (45,8%) diabéticos e 46 (45,5%) com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do ST (IAMCSST). A gravidade da DAP não teve relação com a gravidade anatômica da doença arterial coronariana (DAC). Encontramos uma associação significativa de ES intermediário com infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do ST (IAMSSST) e de ES baixo com angina instável (AI) [OR (IC95%): 1,11 (1,03-1,20); p = 0,004], que se manteve após análise multivariada, ajustada para idade, tabagismo, história familiar de DAC e DAC prévia [OR (IC95%): 1,13 (1,02-1,25); p = 0,019]. Conclusões: Analisando nossos resultados, encontramos que pacientes com ITB < 0,9 não apresentaram associação com maior complexidade determinada pelo ES em pacientes com SCA. Os pacientes com IAMSSST estiveram mais associados com ES intermediário. (Int J Cardiovasc Sci. 2018;31(1)47-55) Palavras-chave: Índice Tornozelo-Braço, Síndrome Coronariana Aguda, Doença da Artéria Coronariana, Índice de Severidade da Doença, Aterosclerose, Doença Arterial Periférica. Abstract Background: Peripheral Artery Disease (PAD) is associated with cardiovascular events and can be diagnosed and estimated by use of the Ankle-Brachial Index (ABI). ABI is a worsening factor in the stratification of cardiovascular risk, but its contribution to define the severity of coronary artery disease has not been well established. Objectives: To compare the ABI value with the coronary atherosclerotic disease severity by use of the Syntax Score (SS) in patients with Acute Coronary Syndrome (ACS). Methods: This prospective study measured the ABI of all patients with ACS consecutively admitted to the São Lucas Hospital of PUCRS from May to September 2016, and compared the ABI values with the SS and ACS types of those patients. The analyzes were performed considering the 95%confidence interval ( α = 5%). Results: This study assessed 101 patients [mean age, 62.6 ± 12.0 years; 58 men (57.4%)], 74 (82.2%) were hypertensive, 33 (45.8%) had diabetes and 46 (45,5%) had ST-elevation acute myocardial infarction (STEMI). The PAD severity was not related to the anatomical severity of the coronary artery disease (CAD). We found a significant association of intermediate SS with non-ST-elevation acute myocardial infarction (NSTEMI), and of low SS with unstable angina (UA) [OR (95% CI): 1.11 (1.03-1.20) (p = 0.004)], which remained after multivariate analysis adjusted to age, smoking, family history of CAD and previous CAD [(OR 95%): 1.13 (1.02-1.25) (p = 0.019)]. Conclusions: Patients with ABI < 0.9 showed no association with higher disease complexity determined by the SS in patients with ACS. Patients with NSTEMI were more associated with an intermediate risk on the SS


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Índice Tornozelo-Braço , Doença da Artéria Coronariana/mortalidade , Índice de Gravidade de Doença , Síndrome Coronariana Aguda/complicações , Análise de Variância , Aterosclerose/complicações , Aterosclerose/diagnóstico , Dor no Peito/complicações , Diabetes Mellitus , Eletrocardiografia/métodos , Infarto do Miocárdio/complicações , Doença Arterial Periférica , Interpretação Estatística de Dados , Inquéritos e Questionários , Tabagismo/complicações
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