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1.
Vet Microbiol ; 178(3-4): 283-7, 2015 Aug 05.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26036790

RESUMO

The cytotoxin A (MbxA) is one of the main virulence factors of Moraxella bovis involved in the pathogenesis of infectious bovine keratoconjunctivitis (IBK). Moraxella ovis and Moraxella bovoculi, suspected to be associated with infectious keratitis in sheep and cattle respectively, also have a gene that encodes the cytotoxin A (movA and mbvA, respectively). The aim of this study was to determine the molecular sequence of the 3' region of the cytotoxin gene of Moraxella spp. strains isolated from clinical cases to establish phylogenetic and evolutionary comparisons. PCR amplification, nucleotide sequencing (nt) and amino acid (aa) sequence prediction were performed, followed by the sequences comparison, identity level calculation and selective pressure analysis. The phylogenetic reconstruction based on nt and aa sequences clearly differentiate M. bovis (n=15), M. bovoculi (n=11) and M. ovis (n=7) and their respective reference strains. An alignment of 843nt revealed high similarity within bacterial species (MbxA=99.9% nt and aa; MbvA=99.3% nt and 98.8% aa; MovA=99.5% nt and 99.3% aa). The similarity of partial sequences (nt 1807-2649) of MbxA in relation to MbvA and MovA ranged from 76.3 to 78.5%; similarity between MbvA and MovA ranged from 95.7 to 97.5%. A negative selection on mbvA and movA sequences was revealed by the molecular evolution analysis. The phylogenetic analysis of movA and mbvA allowed different strains of Moraxella spp. to be grouped according to the period of isolation. Sequence analysis of cytotoxin may provide insights into genetic and evolutionary relationships and into the genetic/molecular basis of Moraxella spp.


Assuntos
Doenças dos Bovinos/microbiologia , Variação Genética , Ceratoconjuntivite Infecciosa/microbiologia , Moraxella/genética , Infecções por Moraxellaceae/veterinária , Doenças dos Ovinos/microbiologia , Sequência de Aminoácidos , Animais , Sequência de Bases , Bovinos , Citotoxinas/genética , Geografia , Dados de Sequência Molecular , Moraxella/isolamento & purificação , Moraxella bovis/genética , Moraxella bovis/isolamento & purificação , Infecções por Moraxellaceae/microbiologia , Filogenia , Análise de Sequência de DNA , Ovinos
2.
Ciênc. rural ; 31(5): 831-838, set.-out. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-313144

RESUMO

A resposta sorológica e proteçäo fetal conferida por três vacinas inativadas contra o vírus da diarréia viral bovina (BVDV) (vacinas A, B e C) foram avaliadas através de vacinaçäo e posterior desafio de ovelhas prenhes com amostras brasileiras de BVDV-1 e BVDV-2. Níveis baixos a moderados de anticorpos neutralizantes anti-BVDV-1 foram detectados na maioria dos animais (45/47) aos 30 dias após a segunda dose vacinal (títulos médios geométricos [GMT] de 124,7; 74,6 e 26,7 para as vacinas A, B e C, respectivamente). Em contraste, atividade neutralizante anti-BVDV-2 näo foi detectada em vários animais (12/47) e foi de magnitude inferior nos três grupos vacinais (GMTs 19,1; 14,1 e 15,1). Os títulos médios de anticorpos reduziram-se significativamente no dia 180, sendo que vários animais já näo apresentavam atividade neutralizante detectável frente ao BVDV-1 (grupo B=1/19; C=8/14) e principalmente frente ao BVDV-2 (A=7/14; B=13/19; C=13/14). Nessa data, os títulos médios de anticorpos contra as amostras utilizadas no desafio eram de 91,9; 15,1 e 60,6 (SV-126.8, BVDV-1) e de 10; <10 e 28,3 (SV-260, BVDV-2) nos grupos A, B e C, respectivamente. Nos três grupos vacinais, os níveis de anticorpos neutralizantes contra essas amostras näo foram sufucientes para prevenir a replicaçäo, disseminaçäo virêmica e transmissäo transplacentária dos vírus aos fetos. O vírus foi detectado no sangue e nos fetos de todas as ovelhas vacinadas com as vacinas A (10/10), B (9/9) e C (8/8). Esses resultados demonstraram que as vacinas testadas induziram níveis moderados a baixos de anticorpos neutralizantes contra o BVDV-1 e, principalmente contra o BVDV-2 na maioria dos animais; e que esses níveis näo foram suficientes para prevenir a infecçäo fetal frente ao desafio com amostras de BVDV-1 e BVDV-2. Adicionalmente, os resultados confirmam a adequaçäo de ovelhas prenhes para estudos de proteçäo fetal por vacinas contra o BVDV.


Assuntos
Animais , Feminino , Doenças dos Ovinos/imunologia , Vacinas Virais , Vírus da Diarreia Viral Bovina/imunologia , Ovinos
3.
Ciênc. rural ; 32(5): 813-820, set.-out. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-337753

RESUMO

Duas amostras brasileiras do vírus da Diarréia Viral Bovina tipo 2 (BVDV-2) foram inoculadas em bezerros com o objetivo de avaliar a sua virulência e estudar a patogenia da infecçäo. Previamente à inoculaçäo, os animais foram imunodeprimidos com dexametasona. Quatro bezerros com idades entre 45 e 90 dias (grupo A) foram inoculados com a amostra SV-260 (n=2) ou LV-96 (n=2) e quatro bezerros com 6 a 8 meses de idade foram inoculados com a amostra SV-260 (grupo B). Após a inoculaçäo, os bezerros do grupo A apresentaram anorexia, depressäo, hipertermia, sinais de infecçäo respiratória e diarréia profusa, acompanhada de melena em dois animais. Os sinais respiratórios e digestivos progrediram, e os animais morreram ou foram sacrificados in extremis entre os dias 7 e 12 pós-inoculaçäo. Ulceras e erosöes no trato digestivo (língua, n=4; esôfago, n=1; rúmen, n=1 e abomasso, n=3), edema pulmonar (n=4) e na mucosa do abomasso (n=3); equimoses e sufusöes na serosa do baço (n=2), no rúmen, no intestino delgado e no ceco (n=1), no coraçäo (n=1) e na mucosa da bexiga (n=1) e intussuscepçäo intestinal (=1) foram os achados macroscópicos mais marcantes. Ulceras e erosöes, acompanhadas de infiltrado mononuclear na mucosa e submucosa do trato digestivo e depleçäo linfóide nos linfonodos e placas de Peyer, foram as alteraçöes microscópicas mais freqüentes. O vírus foi detectado em vários tecidos e órgäos. Antígenos virais foram demonstrados por imuno-histoquímica, principalmente em células epiteliais do trato digestivo; em células mononucleares nos espaços perivasculares e peribronquiais; na cápsula e septos de linfonodos; e em linfócitos e células mononucleares das placas de Peye e baço. Os animais do grupo B apresentaram depressäo, hipertermia, sinais moderados de infecçäo respiratória e digestiva, ulceraçöes na língua e bochecha, mas recuperaram-se após alguns dias. Esses resultados demonstram que as amostras de BVDV-2 foram capazes de reproduzir a enfermidade aguda quando inoculadas em bezerros e que as conseqüências clínico-patológicas da infecçäo foram mais severas nos animais mais jovens.


Assuntos
Animais , Bovinos , Gastroenteropatias , Infecções Respiratórias/veterinária , Infecções Respiratórias/virologia , Vírus da Diarreia Viral Bovina/isolamento & purificação
4.
Pesqui. vet. bras ; 22(2): 45-50, abr. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-324303

RESUMO

A identificaçäo de rebanhos positivos para o vírus da Diarréia Viral Bovina (BVDV) através de detecçäo de anticorpos no leite pode viabilizar programas de controle em larga escala. Com esse objetivo, a técnica de soro-neutralizaçäo (SN) foi adaptada para a pesquisa de anticorpos em amostras de leite. A adaptaçäo consistiu na reduçäo do tempo de incubaçäo do teste, seguida da detecçäo de antígenos virais por imunofluorescência. A reduçäo do tempo de incubaçäo minimizou os efeitos tóxicos do leite sobre as células de cultivo, além de permitir a obtençäo dos resultados em 24 horas. A técnica rápida (SNR) foi inicialmente testada em 1.335 amostras de soro bovino, apresentando sensibilidade de 93,7 por cento e concordância de 91,1 por cento em relaçäo à SN tradicional. A SNR foi também utilizada para testar 423 amostras de soro bovino que apresentaram toxicidade para as células na SN tradicional, detectando 316 (74,7 por cento) amostras positivas. O teste de amostras de soro e leite de 520 vacas em lactaçäo demonstrou que a SNR pode detectar anticorpos no leite de vacas com títulos séricos a partir de 10. Atividade neutralizante anti-BVDV no leite foi detectada em 97,4 por cento (191/196) de vacas com títulos séricos ³ 320; em 92,9 por cento (79/85) de vacas com títulos de 160; em 88 por cento (59/67) de vacas títulos de 80. A freqüência de animais positivos na SNR foi de 76,9 por cento (40/52) para animais com títulos séricos de 40; 61,3 por cento (19/31) com títulos de 20 e de 33,3 por cento (10/30) para vacas com títulos de 10. Esses resultados demonstram que a técnica de SNR é adequada para a pesquisa de anticorpos anti-BVDV no leite, principalmente em animais com títulos moderados e altos de anticorpos. Essa técnica pode ser utilizada para testar amostras coletivas de leite e identificar rebanhos com atividade viral. A utilizaçäo dessa técnica pode viabilizar programas regionais de combate à infecçäo, pois permite testar um grande número de amostras e identificar rebanhos positivos através do leite enviado rotineiramente para contagem de células somáticas (CCS), reduzindo significativamente os custos com a coleta individual, transporte e teste de amostras


Assuntos
Animais , Anticorpos , Diagnóstico , Leite , Vírus da Diarreia Viral Bovina Tipo 1
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