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1.
Am J Trop Med Hyg ; 99(6): 1583-1586, 2018 12.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30277207

RESUMO

Strongyloides stercoralis is the main etiological agent of human strongyloidiasis. Severe strongyloidiasis is commonly associated to alcoholism, corticostereoid use, and human T cell lymphotropic virus type 1 (HTLV-1) coinfection. Herein, we report a case of a 13-year-old boy coinfected with S. stercoralis and HTLV-1, excreting several parasitic forms in the stool. The parasitological examination of his feces showed a large amount of filariform (about 3,000 larvae per gram of feces) and rhabditiform larvae (about 2,000 larvae per gram of feces). In addition, free-living adult females (about 50 parasites per gram of feces) and eggs (about 60 eggs per gram of feces) were detected. The main laboratory findings pointed to high immunoglobulin E (IgE) levels (228 UI/mL) and eosinophila (11.6%). The patient was treated with three courses of ivermectin (200 µg/kg twice, 2 weeks apart), achieving the parasitological cure. An increase of about 19 times in interleucin (IL)-17 level was observed following the parasitological cure, in addition to a decrease in the white blood cell, eosinophil counts, and IgE levels. This is the first case report, to our knowledge, in which an S. stercoralis adult free-living female was described in human feces and where an increase in IL-17 levels after Strongyloides treatment in a HTLV-1 coinfected individual was observed. This finding raises the need for further studies about IL-17 immunomodulation in S. stercoralis and HTLV-1 coinfected patients.


Assuntos
Fezes/parasitologia , Infecções por HTLV-I/diagnóstico , Vírus Linfotrópico T Tipo 1 Humano/imunologia , Strongyloides stercoralis/imunologia , Estrongiloidíase/diagnóstico , Adolescente , Animais , Anti-Helmínticos/uso terapêutico , Brasil , Coinfecção , Feminino , Infecções por HTLV-I/imunologia , Infecções por HTLV-I/patologia , Vírus Linfotrópico T Tipo 1 Humano/isolamento & purificação , Humanos , Imunoglobulina E/biossíntese , Interleucina-17/biossíntese , Ivermectina/uso terapêutico , Larva/imunologia , Masculino , Contagem de Ovos de Parasitas , Strongyloides stercoralis/isolamento & purificação , Estrongiloidíase/tratamento farmacológico , Estrongiloidíase/imunologia , Estrongiloidíase/patologia , Zigoto/imunologia
3.
Salvador; s.n; 2012. 63 p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-1000935

RESUMO

A Leishamaniose Visceral (LV) é transmitida pela picada de insetos da espécie vetora Lutzomyialongipalpis através da inoculação dos parasitas juntamente com a saliva na pele do hospedeiro durante a alimentação sanguínea. A saliva deste vetor desempenha um papel importante na obtenção do repasto, sendo também capaz de modular o sistema imune do hospedeiro. Algumas proteínas salivares são imunogênicas e podem induzir a produção de anticorpos específicos. Neste sentido, a presença de anticorpos anti-saliva pode ser utilizada como marcador de exposição ao vetor. Na LV, a presença de galinhas em área endêmica é considerada um fator importante na manutenção da fauna flebotomínica, além de ser citada como um importante fator de risco para a transmissão da doença. Entretanto, o papel da galinha na cadeia epidemiológica da LV ainda não é bem compreendido. Nosso objetivo neste estudo foi detectar nestes animais a presença de anticorpos contra o sonicado de glândula salivar (SGS)...


Visceral Leishmaniasis (VL) is transmitted by Lutzomyia longipalpis , when saliva and parasites are injected into the host skin during blood feeding. Saliva has an important role not only in the blood meal process but it is also able to modulate the host’s immune response. Some salivary proteins are immunogenic inducing production of anti-saliva antibodies in the host that can be used as markers of exposure to the vector. In VL, the presence of chicken in the endemic area is indicated as an important source for a blood meal and is often considered as a risk factor for transmission. However the role of the chicken in the VL epidemiology has not been defined. Here we investigate if the detection of antibodies against salivary gland sonicate (SGS)...


Assuntos
Animais , Anticorpos/análise , Anticorpos/imunologia , Anticorpos/sangue , Galinhas/imunologia , Galinhas/parasitologia , Galinhas/sangue
4.
Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz; 2012.
Tese em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-9474

RESUMO

A Leishamaniose Visceral (LV) é transmitida pela picada de insetos da espécie vetora Lutzomyialongipalpis através da inoculação dos parasitas juntamente com a saliva na pele do hospedeiro durante a alimentação sanguínea. A saliva deste vetor desempenha um papel importante na obtenção do repasto, sendo também capaz de modular o sistema imune do hospedeiro. Algumas proteínas salivares são imunogênicas e podem induzir a produção de anticorpos específicos. Neste sentido, a presença de anticorpos anti-saliva pode ser utilizada como marcador de exposição ao vetor. Na LV, a presença de galinhas em área endêmica é considerada um fator importante na manutenção da fauna flebotomínica, além de ser citada como um importante fator de risco para a transmissão da doença. Entretanto, o papel da galinha na cadeia epidemiológica da LV ainda não é bem compreendido. Nosso objetivo neste estudo foi detectar nestes animais a presença de anticorpos contra o sonicado de glândula salivar (SGS) a serem utilizados como marcadores de exposição a L. longipalpis e investigar o potencial papel destas aves como sentinela para a presença do vetor em área endêmica. Para isso, quarenta galinhas foram distribuídas em cinco residências em Cavunge, área endêmica para LV na Bahia e naturalmente expostas a picadas de flebotomíneos durante oito meses. Para avaliar a densidade vetorial armadilhas luminosas foram distribuídas e monitoradas mensalmente nas mesmas residências. Amostras de sangue destas aves foram coletadas a cada dois meses e monitorada a soroconversão para SGS. O teste de ELISA foi realizado para avaliar o reconhecimento de SGS onde, após quatro meses do início da exposição 26% das aves se tornaram positivas e com seis meses de exposição detectamos uma soroconversão de 100% das galinhas. Após oito meses, todas apresentavam altos títulos de anticorpos anti-SGS, aumentado 2,7 vezes sobre o valor do cut-off. Além do SGS foram utilizadas as proteínas recombinantes LJM17 e LJM11 da saliva da L. longipalpisque apresentaram desempenho semelhante ao SGS. O teste de correlação aplicado entre a densidade flebotomínica e os níveis de anticorpos específicos após oito meses de exposição não foi positivo, porém pôde-se observar que independente da variação na densidade de vetores, após a soroconversão, galinhas são capazes de manter os níveis de anticorpos IgY anti-SGS constantes. Para avaliar a reatividade cruzada para o reconhecimento a saliva da L. longipalpis, foram utilizados soros de galinhas expostas a picadas de barbeiros e Aedes aegypti, onde identificamos o reconhecimento de duas proteínas da saliva da L. longipalpis com peso de 61 e 79kDa. A proteína recombinante LJM11 não apresentou reatividade cruzada quando testada. Estes resultados demonstram que a exposição natural de galinhas ao vetor L. longipalpis resulta na produção de anticorpos IgY específicos anti-saliva sugerindo o uso destes animais como indicadores da presença do vetor, levantando a possibilidade da utilização de galinhas como um animal sentinela para a detecção da L. longiplapisem áreas endêmicas.

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