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Pulmäo RJ ; 15(3): 161-165, 2006. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-612436

RESUMO

Introdução: pesquisas internacionais têm avaliado o hábito tabágico dos estudantes de medicina, mas há poucas informações disponíveis sobre os estudantes brasileiros. O objetivo foi avaliar a prevalência e características do tabagismo, nos estudantes do sexto ano de medicina, da Fundação Educacional Serra dos Órgãos. Metodologia: estudo transversal realizado entre os estudantes do sexto ano, no primeiro trimestre de 2006, utilizando questionário auto-aplicável, de caráter individual e sigiloso, com perguntas dirigidas a fumantes, ex-fumantes e não fumantes. Resultados: dos 153 estudantes, 134 responderam ao questionário, 84 (62,7%) eram do sexo masculino, com média de idade de 24,96 ±2,45 anos. Com relação ao hábito tabágico, 92 (68,7%) eram não fumantes, 18 (13,4%) ex-fumantes e 24 (17,9%) fumantes. Não houve diferença na prevalência entre os sexos. Observou-se diferença significativa em relação a história de tabagismo dos familiares. Não houve diferença entre os grupos com relação ao consumo de álcool. O fato de morar sozinho não contribuiu para que os estudantes começassem a fumar; no entanto, a metade dos fumantes fuma mais agora do que quando entrou na faculdade. A maioria dos estudantes respondeu que o fumo não deveria ser permitido em nenhum local do hospital; no entanto, 14,2% deles disseram que não se incomodariam diante de pessoas fumando na unidade, evidenciando desconhecimento ou negligência aos malefícios do tabagismo passivo. Conclusão: a prevalência de tabagismo entre os estudantes de medicina ainda é maior do que o esperado, o que demanda das escolas médicas uma maior reflexão sobre os conhecimentos transmitidos aos seus alunos no controle desta doença.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Estudantes de Medicina , Tabagismo , Estudos Transversais , Qualidade de Vida , Sinais e Sintomas , Síndrome de Abstinência a Substâncias
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