Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Med Acupunct ; 27(5): 328-334, 2015 10 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26543518

RESUMO

Background: Over the past 15 years, the use of complementary and alternative medicine (CAM) services, currently described as integrative medicine (IM) when used together with conventional medicine , has continued to rise in the United States. The trends seen in the civilian population are mirrored within the U.S. Military. Objective: A survey was conducted to show the change in the prevalence of integrative medicine services, budgeting of those services, and ongoing research in IM within Department of Defense (DoD) medical treatment facilities (MTFs) from 2005 through 2009. Materials and Methods:Design: The Deputy Chief of Clinical Services or Service equivalent was contacted at fourteen selected DoD MTFs. Comprehensive structured telephone interviews were conducted using a formatted 20-item questionnaire. The questionnaire design was of a mixed model with open and closed formats as well as dichotomous yes/no questions. The questions covered the subject areas of available services, budgeting, and research. The initial survey was conducted in 2005 with a follow-up survey conducted in 2009. Setting: This survey involved DoD MTFs. Main Outcome Measures: The surveys were conducted to determine the prevalence of IM services within selected DoD facilities. Results: There was a steady increase in the number of IM services available in the DoD MTFs from 2005 through 2009. Acupuncture, biofeedback, nutritional counseling, and spiritual healing were the most prevalent IM services in 2009. Funding sources changed from central funding (Offices of the Surgeon General) to Congressional and local funding. Conclusions: It is essential that the DoD medical community provides safe and effective treatments by providing oversight of IM services, collaboration for research, credentialing of practitioners, and establishing educational programs.

2.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;103(5): 433-439, 11/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-730358

RESUMO

The use of yoga as an effective cardiac rehabilitation in patients with chronic heart failure (CHF) remains controversial. We performed a meta-analysis to examine the effects of yoga on exercise capacity and health-related quality of life (HRQOL) in patients with CHF. Methods: We searched MEDLINE, Cochrane Central Register of Controlled Trials, Excerpta Medica database, LILACS, Physiotherapy Evidence Database, The Scientific Electronic Library Online, and Cumulative Index to Nursing and Allied Health (from the earliest date available to December 2013) for randomized controlled trials (RCTs) examining the effects of yoga versus exercise and/or of yoga versus control on exercise capacity (peakVO2) and quality-of-life (HRQOL) in CHF. Two reviewers selected studies independently. Weighted mean differences (WMDs) and 95% confidence intervals (CIs) were calculated, and heterogeneity was assessed using the I2 test. Two studies met the selection criteria (total: 30 yoga and 29 control patients). The results suggested that yoga compared with control had a positive impact on peak VO2 and HRQOL. Peak VO2, WMD (3.87 95% CI: 1.95 to 5.80), and global HRQOL standardized mean differences (-12.46 95% CI: -22.49 to -2.43) improved in the yoga group compared to the control group. Yoga enhances peak VO2 and HRQOL in patients with CHF and could be considered for inclusion in cardiac rehabilitation programs. Larger RCTs are required to further investigate the effects of yoga in patients with CHF.


A eficácia da prática de yoga na reabilitação cardíaca em pacientes com insuficiência cardíaca crônica (ICC) permanece controversa. Uma meta-análise foi realizada para verificar os efeitos do Yoga sobre a capacidade de exercício e qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) em pacientes com ICC. Material e métodos: As bases MEDLINE, Cochrane Controlled Trials Register, EMBASE, SPORT Scielo, CINAHL (da data mais antiga disponível a dezembro de 2013) foram pesquisadas para a identificação de ensaios clínicos randomizados (ECRs) que investigaram os efeitos do Yoga (em relação ao grupo praticante de exercícios físicos e/ou grupo controle) sobre a capacidade de exercício (VO2 pico) e qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) em pacientes com ICC. Dois avaliadores selecionaram os ensaios clínicos de forma independente. Diferenças médias ponderadas (DMPs) e intervalos de confiança de 95% (IC 95%) foram calculados, e a heterogeneidade foi avaliada através do teste I2. Dois ensaios clínicos atenderam os critérios de elegibilidade, perfazendo um grupo amostral com 30 pacientes praticantes de Yoga e 29 pacientes controle. Os resultados sugerem que o Yoga teve um impacto positivo sobre o VO2 pico e QVRS em comparação com o grupo controle. O grupo praticante de Yoga apresentou um aumento no VO2 pico e na diferença média ponderada (IC 95% 3,87: 1,95-5,80) e aumento na diferença média padronizada na QVRS (IC 95% -12,46: -22,49 a -2,43) em comparação ao grupo controle. A prática de Yoga aumenta o VO2 pico e QVRS em pacientes com ICC e poderá ser incluída em programas de reabilitação cardíaca. ECRs mais abrangentes são necessários para elucidar os efeitos do Yoga em pacientes com ICC.

3.
Rev. saúde pública ; Rev. saúde pública;47(2): 301-308, jun. 2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-685565

RESUMO

OBJECTIVE: To assess the determinants of the lack of pharmacological treatment for hypertension. METHODS: In 2005, 3,323 Mozambicans aged 25-64 years old were evaluated. Blood pressure, weight, height and smoking status were assessed following the Stepwise Approach to Chronic Disease Risk Factor Surveillance. Hypertensives (systolic blood pressure ≥ 140 mmHg and/or diastolic blood pressure ≥ 90 mmHg and/or antihypertensive drug therapy) were evaluated for awareness of their condition, pharmacological and non-pharmacological management, as well as use of herbal or traditional remedies. Prevalence ratios (PR) were calculated, adjusted for sociodemographic characteristics, cardiovascular risk factors and non-pharmacological treatment. RESULTS: Most of the hypertensive subjects (92.3%), and nearly half of those aware of their condition were not treated pharmacologically. Among the aware, the prevalence of untreated hypertension was higher in men {PR = 1.61; 95% confidence interval (95%CI 1.10;2.36)} and was lower in subjects under non-pharmacological treatment (PR = 0.58; 95%CI 0.42;0.79); there was no significant association with traditional treatments (PR = 0.75; 95%CI 0.44;1.26). CONCLUSIONS: The lack of pharmacological treatment for hypertension was more frequent in men, and was not influenced by the presence of other cardiovascular risk factors; it could not be explained by the use of alternative treatments as herbal/traditional medicines or non-pharmacological management. It is important to understand the reasons behind the lack of management of diagnosed hypertension and to implement appropriate corrective actions to reduce the gap in the access to healthcare between developed and developing countries. .


OBJETIVO: Analisar os determinantes da falta de tratamento farmacológico da hipertensão. MÉTODOS: Foram avaliados 3.323 moçambicanos de 25 a 64 anos em 2005. A pressão arterial, peso, altura e tabagismo foram avaliados segundo o estudo Stepwise Approach to Chronic Disease Risk Factor Surveillance . Os hipertensos (pressão arterial sistólica ≥ 140 mmHg e/ou pressão arterial diastólica ≥ 90 mmHg e/ou terapia anti-hipertensiva) foram avaliados para verificar se eram conscientes de sua hipertensão, se recebiam tratamento farmacológico ou não farmacológico e se usavam ervas ou remédios tradicionais. Foram calculadas as razões de prevalência (PR) para hipertensão não tratada, ajustadas para características sociodemográficas, fatores de risco cardiovascular e tratamento não farmacológico. RESULTADOS: A maioria dos hipertensos (92,3%) e quase metade dos conscientes de sua hipertensão não eram tratados com fármacos. Entre os que sabiam ser hipertensos, a hipertensão sem tratamento era mais frequente em homens (PR = 1,61; IC95% 0,56;1,43) e não podia ser explicada pelo uso de tratamento não farmacológico (PR = 0,58; IC95% 0,42;0,79); não havia associação significativa com os tratamentos tradicionais (PR = 0,75; IC95% 0,44;1,26). CONCLUSÕES: A falta de tratamento farmacológico da hipertensão, mais frequente em homens, não se explica por outros fatores de risco cardiovascular, nem pelo uso de tratamentos tradicionais ou tratamento não farmacológico. É importante entender as razões da falta de tratamento da hipertensão diagnosticada e implementar medidas corretivas apropriadas, para reduzir as diferenças ...


OBJETIVO: Analizar los determinantes de la falta de tratamiento farmacológico de la hipertensión. METODOS: Se evaluaron 3.323 mozambicano de 25 a 64 años en 2005. La presión arterial, peso, altura y tabaquismo fueron evaluados según el estudio Stepwise Approach to Chronic Risk Factor Surveillance. Los hipertensos (presión arterial sistólica ≥ 140 mmHg y/o presión arterial diastólica 90 mmHg y/o terapia anti-hipertensiva) fueron evaluados para verificar si eran conscientes de su hipertensión, si recibían tratamiento farmacológico o no farmacológico, y si usaban hierbas o remedios tradicionales. Se calcularon los cocientes de prevalencia (PR) para hipertensión no tratada, ajustadas para características sociodemográficas, factores de riesgo cardiovascular y tratamiento no farmacológico. RESULTADOS: La mayoría de los hipertensos (92,3%) y casi la mitad de los conscientes de su hipertensión no eran tratadas con fármacos. Entre los que sabían ser hipertensos, la hipertensión sin tratamiento era más frecuente en hombres (PR =1,61; IC95% 0,56;1,43) y no podía ser explicada por el uso de tratamiento no farmacológico (PR= 0,58; IC95% 0,42;0,79); no había asociación significativa con los tratamientos tradicionales (PR= 0,75; IC95% 0,44;1,26). CONCLUSIONES: La falta de tratamiento farmacológico de la hipertensión, más frecuente en hombres, no se explica por otros factores de riesgo cardiovascular, ni por el uso de tratamientos tradicionales o tratamiento no farmacológico. Es importante entender las razones de la falta de tratamiento de la hipertensión diagnosticada e implementar medidas correctivas apropiadas, para reducir las diferencias en el acceso a ...


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Anti-Hipertensivos/uso terapêutico , Hipertensão/tratamento farmacológico , Hipertensão/epidemiologia , Terapias Complementares , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Adesão à Medicação , Moçambique/epidemiologia , Prevalência , Fatores de Risco , Fatores Sexuais , Fatores Socioeconômicos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA