RESUMO
OBJECTIVES: To assess the extent of socio-economic inequity in coverage and timeliness of key childhood immunisations in Ghana. METHODS: Secondary analysis of vaccination card data collected from babies born between January 2008 and January 2010 who were registered in the surveillance system supporting the ObaapaVita and Newhints Trials was carried out. 20 251 babies had 6 weeks' follow-up, 16 652 had 26 weeks' follow-up, and 5568 had 1 year's follow-up. We performed a descriptive analysis of coverage and timeliness of vaccinations by indicators for urban/rural status, wealth and educational attainment. The association of coverage with socio-economic indicators was tested using a chi-square-test and the association with timeliness using Cox regression. RESULTS: Overall coverage at 1 year of age was high (>95%) for Bacillus Calmette-Guérin (BCG), all three pentavalent diphtheria-pertussis-tetanus-haemophilus influenzae B-hepatitis B (DPTHH) doses and all polio doses except polio at birth (63%). Coverage against measles and yellow fever was 85%. Median delay for BCG was 1.7 weeks. For polio at birth, the median delay was 5 days; all other vaccine doses had median delays of 2-4 weeks. We found substantial health inequity across all socio-economic indicators for all vaccines in terms of timeliness, but not coverage at 1 year. For example, for the last DPTHH dose, the proportion of children delayed more than 8 weeks were 27% for urban children and 31% for rural children (P < 0.001), 21% in the wealthiest quintile and 41% in the poorest quintile (P < 0.001), and 9% in the most educated group and 39% in the least educated group (P < 0.001). However, 1-year coverage of the same dose remained above 90% for all levels of all socio-economic indicators. CONCLUSIONS: Ghana has substantial health inequity across urban/rural, socio-economic and educational divides. While overall coverage was high, most vaccines suffered from poor timeliness. We suggest that countries achieving high coverage should include timeliness indicators in their surveillance systems.
Assuntos
Serviços de Saúde da Criança/estatística & dados numéricos , Disparidades em Assistência à Saúde/estatística & dados numéricos , Programas de Imunização/estatística & dados numéricos , Esquemas de Imunização , Determinantes Sociais da Saúde/estatística & dados numéricos , Vacinação/estatística & dados numéricos , Vacinas Bacterianas/administração & dosagem , Serviços de Saúde da Criança/organização & administração , Feminino , Gana/epidemiologia , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Estudos Longitudinais , Masculino , Prontuários Médicos/estatística & dados numéricos , Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde/estatística & dados numéricos , Análise de Componente Principal , Vigilância em Saúde Pública , População Rural/estatística & dados numéricos , Classe Social , Fatores de Tempo , População Urbana/estatística & dados numéricos , Vacinas Virais/administração & dosagem , Organização Mundial da SaúdeRESUMO
Resumen: Objetivo: Identificar y analizar desde una perspectiva cuanti/cualitativita los indicadores socioeconómicos de la obesidad materna en México. Material y métodos: Investigación evaluativa basada en un diseño de cohorte de tipo prospectivo/descriptivo. El tamaño de la muestra se conformó por todas las mujeres que llegaron a consulta prenatal a partir de la semana 24 de gestación en un hospital de referencia estatal. El tamaño de la muestra se estimó con un 80% de poder y 95% de confianza y significancia. Los indicadores de interés fueron aspectos socioeconómicos, alimentación, antropometría, dieta, seguridad alimentaria y actividad física. El análisis cuantitativo se realizó utilizando el software Stata versión 14 y el análisis cualitativo con Atlas-ti versión 8.0. Resultados: La cohorte estuvo conformada por 402 mujeres embarazadas en 2017. De los resultados principales encontramos que el 55% de las mujeres se encontraba en el rango de edad de 18-24 años; el 15% de las mujeres refirió contar con un empleo remunerado; el 42% de la población tenía secundaria completa; el 32.1% presentó un grado de inseguridad alimentaria; la media de IMC fue de 27.8±4.8, el 48% de las mujeres presentaron sobrepeso y obesidad. Conclusiones: Los resultados cuantitativos sugieren que poblaciones con mayor vulnerabilidad socio-económica, inseguridad alimentaria y escasa actividad física, son más propensas a la obesidad materna. Los resultados cualitativos, además de complementar y reforzar los resultados cuantitativos, plantean evidencias para identificar a mayor detalle las barreras y facilitadores para fortalecer programas de intervención en la prevención de la obesidad materna.
Abstract; Objective: To identify and analyze from a quantitative / qualitative perspective the socioeconomic indicators of maternal obesity in Mexico. Methods and material: Evaluative research based on a prospective / analytical cohort design. The sample size was established by all the women who came to the antenatal clinic from the 24th week of gestation in a state referral hospital. The sample size was estimated with 80% power and 95% confidence and significance. The indicators of interest were socioeconomic aspects, nutrition, anthropometry, diet, food safety and physical activity. The quantitative analysis was performed using the Stata version 14 software and the qualitative analysis with Atlas-ti version 8.0. Results: The cohort was comprised of 402 pregnant women in 2017. From the main results we found that 55% of the women were in the age range of 18-24 years; 15% of women reported having a paid job; 42% of the population had full secondary education; 32.1% presented a degree of food insecurity; the mean BMI was 27.8 ± 4.8, 48% of the women were overweight and obese. Conclusions: Quantitative results suggest that populations with greater socio-economic vulnerability, food insecurity and low physical activity are more prone to maternal obesity. The qualitative results, besides complementing and reinforcing the quantitative results, present evidence to identify in greater detail the barriers and facilitators to strengthen intervention programs in the prevention of maternal obesity.
Resumo: Objetivo: Identificar e analisar, de uma perspectiva quantitativa / qualitativa, os indicadores socioeconômicos da obesidade materna no México. Materiais e métodos: Pesquisa avaliativa baseada em um desenho de coorte prospectivo / analítico. O tamanho da amostra foi estabelecido por todas as mulheres que chegaram à clínica pré-natal a partir da 24a semana de gestação em um hospital estadual de referência. O tamanho da amostra foi estimado com 80% de poder e 95% de confiança e significância. Os indicadores de interesse foram aspectos socioeconómicos, nutrição, antropometria, dieta, segurança alimentar e atividade física. A análise quantitativa foi realizada utilizando o software Stata versão 14 e a análise qualitativa com Atlas-ti versão 8.0. Resultados: A coorte foi composta por 402 gestantes em 2017. Dos principais resultados, constatou-se que 55% das mulheres encontravam- se na faixa etária de 18 a 24 anos; 15% das mulheres relataram ter um emprego remunerado; 42% da população tinha ensino secundário completo; 32,1% apresentaram grau de insegurança alimentar; a média do IMC foi de 27,8 ± 4,8, 48% das mulheres estavam acima do peso e obesas. Conclusões: Os resultados quantitativos sugerem que populações com maior vulnerabilidade socioeconómica, insegurança alimentar e baixa atividade física são mais propensas à obesidade materna. Os resultados qualitativos, além de complementar e reforjar os resultados quantitativos, apresentam evidencias para identificar em maior detalhe as barreiras e facilitadores para fortalecer os programas de intervenção na prevenção da obesidade materna.
Résumé: Objectif: Identifier et analyser d'un point de vue quantitatif / qualitatif les indicateurs socio-économiques de l'obésité maternelle au Mexique. Matériel et méthodes: Recherche évaluative basée sur une conception de cohorte prospective / analytique. La taille de l'échantillon a été établie par toutes les femmes qui sont venues á la clinique prénatale á partir de la 24e semaine de gestation dans un hópital de référence. La taille de l'échantillon a été estimée avec 80% de puissance et 95% de confiance et de signification. Les indicateurs d'intéret étaient les aspects socio-économiques, la nutrition, l'anthropométrie, l'alimentation, la sécurité alimentaire et l'activité physique. L'analyse quantitative a été réalisée á l'aide du logiciel Stata version 14 et de l'analyse qualitative avec Atlas-ti version 8.0. Résultats: La cohorte était composée de 402 femmes enceintes en 2017. D'aprés les principaux résultats, nous avons constaté que 55% des femmes étaient agées de 18 á 24 ans; 15% des femmes ont déclaré avoir un travail rémunéré; 42% de la population ont fait des études secondaires complétes; 32,1% présentaient un degré d'insécurité alimentaire; l'IMC moyen était de 27,8 ± 4,8, 48% des femmes étaient en surpoids et obéses. Conclusions: Les résultats quantitatifs suggérent que les populations ayant une plus grande vulnérabilité socio-économique, l'insécurité alimentaire et une faible activité physique sont plus sujettes á l'obésité maternelle. Les résultats qualitatifs, en plus de compléter et de renforcer les résultats quantitatifs, présentent des preuves pour identifier plus en détail les obstacles et les facilitateurs pour renforcer les programmes d'intervention dans la prévention de l'obésité maternelle.