Assessing Physicians' Recommendations for Hepatitis B Virus (HBV) and Hepatitis C Virus (HCV) Testing Among Minority Populations in Greater Philadelphia and New York City.

Deaths from liver cancer are on the rise and disproportionately affect minority racial/ethnic groups. In this study, we examined associations between physicians' recommendations for hepatitis B virus (HBV) and hepatitis C virus (HCV) screening and sociodemographic and lifestyle factors among minority populations in the areas of Greater Philadelphia and New York City. Using Poisson regression with robust variance estimation, we evaluated potential associations for 576 Hispanic American (HA), African American (AA), and Asian Pacific American (APA) adults, using blood tests as an outcome measure, with adjustment for sociodemographic factors We found that APAs (34.2%) were most likely to have a physician recommend HBV and HCV screening tests (34.2% and 27.1%, respectively), while HAs were least likely to receive an HBV recommendation (15.0%) and AAs were least likely to receive an HCV recommendation (15.3%). HAs were significantly likely to have never received a blood test for either HBV or HCV (RR = 1.25, 95% CI: 1.05, 1.49). APAs were significantly more likely to receive a screening recommendation for HBV (RR = 1.10, 95%CI: 1.01, 1.20) and to have a blood test (RR = 1.57, 95% CI: 1.06, 2.33). Our findings show that, among HAs, AAs, and APAs, physician recommendations are strongly associated with patients undergoing blood tests for HBV and HCV and that minority populations should increasingly be recommended to screen for HBV and HCV, especially given their elevated risk.

Prevalence of hepatitis C virus exposure and infection among Indigenous and tribal populations: a global systematic review and meta-analysis.

OBJECTIVES: The objective of this study was to estimate prevalence of hepatitis C virus (HCV) exposure and infection among Indigenous and tribal populations globally. STUDY DESIGN: Systematic review and meta-analysis. METHODS: We systematically searched bibliographic databases and grey literature (1/01/2000-16/06/2022). Prevalence estimates were synthesised overall, by World Health Organization region and HCV-risk group. For studies with comparator populations, prevalence ratios were estimated and pooled. RESULTS: Ninety-two studies were included. Globally, among general Indigenous and tribal populations, the median prevalence of HCV antibody (HCV Ab) was 1.3% (interquartile range [IQR]: 0.3-3.8%, I2 = 98.5%) and HCV RNA was 0.4% (IQR: 0-1.3%, I2 = 96.1%). The Western Pacific Region had the highest prevalence (HCV Ab: median: 3.0% [IQR: 0.4-11.9%], HCV RNA: median 5.6% [IQR: 2.0-8.8%]). Prevalence was highest in people who injected drugs (HCV Ab: median: 59.5%, IQR: 51.5-67.6%, I2 = 96.6%; and HCV RNA: median: 29.4%, IQR: 21.8-35.2%, I2 = 97.2%). There was no association between HCV Ab prevalence and Indigenous/tribal status for general populations (prevalence ratio = 0.91; 95% CI: 0.56, 1.49) or key risk groups. CONCLUSIONS: Indigenous and tribal peoples from the Western Pacific Region and recognised at-risk sub-populations had higher HCV prevalence. HCV prevalence showed no association with Indigenous/tribal status. However, this review was limited by heterogeneity and poor quality of constituent studies, varying definitions of Indigenous/tribal status, regional data gaps, and limited studies on chronic infection (HCV RNA). Comprehensive quality evidence on HCV epidemiology in Indigenous and tribal peoples is needed to tailor preventive and treatment interventions so these populations are not left behind in elimination efforts.

Hepatites B e C no estado de Mato Grosso do Sul, 1999 - 2009 / Hepatitis B and C in the state of Mato Grosso do Sul, 1999 - 2009

A presente pesquisa teve por objetivo determinar a taxa de detecção das Hepatites B e C no estado de Mato Grosso do Sul nos anos de 1999 a 2009. A análise foi realizada através do banco de dados do Sistema de Informações de Agravos de Notificações (SINAN) da Secretaria de Estado de Saúde, utilizando-se das variáveis: classificação etiológica, município de residência, sexo, idade, raça/cor e fonte de infecção. Os dados referentes ao genótipo da Hepatite C foram obtidos através do Laboratório Central de Saúde Pública de Mato Grosso do Sul (LACEN-MS) desde o início da realização do diagnóstico de biologia molecular neste laboratório em 2005 até o ano de 2009. Foram encontradas 3251 notificações de Hepatite B, sendo a média da taxa de detecção durante o período de 13,15 casos por cem mil habitantes. Na distribuição geográfica dos casos notaram-se maiores taxas nosmunicípios do interior em relação à capital durante todo o estudo...

This study aimed to determine the detection rate of hepatitis B and C in the state of Mato Grosso do Sul from 1999 to 2009. The analysis was performed using the database of the National Information System for Disease Notification (SINAN) from the State Department of Health, using the variables: etiological classification, city ofresidence, sex, age, race and source infection. The data relating to hepatitis Cgenotype were obtained from the Central Laboratory of Public Health of Mato Grosso do Sul (LACEN-MS) when diagnoses of molecular biology started in this laboratory in 2005 until the year. We found 3251 reports of hepatitis B, and the average detection rate during the period of 13.15 cases per hundred thousand inhabitants. Geographical distribution of cases noted higher rates in the cities of the interior in relation to capital throughout the study...

Hepatites B e C no estado de Mato Grosso do Sul, 1999 - 2009 / Hepatitis B and C in the state of Mato Grosso do Sul, 1999 - 2009

A presente pesquisa teve por objetivo determinar a taxa de detecção das Hepatites B e C no estado de Mato Grosso do Sul nos anos de 1999 a 2009. A análise foi realizada através do banco de dados do Sistema de Informações de Agravos de Notificações (SINAN) da Secretaria de Estado de Saúde, utilizando-se das variáveis: classificação etiológica, município de residência, sexo, idade, raça/cor e fonte de infecção. Os dados referentes ao genótipo da Hepatite C foram obtidos através do Laboratório Central de Saúde Pública de Mato Grosso do Sul (LACEN-MS) desde o início da realização do diagnóstico de biologia molecular neste laboratório em 2005 até o ano de 2009. Foram encontradas 3251 notificações de Hepatite B, sendo a média da taxa de detecção durante o período de 13,15 casos por cem mil habitantes. Na distribuição geográfica dos casos notaram-se maiores taxas nosmunicípios do interior em relação à capital durante todo o estudo. (...) As hepatites B e C apresentaram taxas de detecção com tendência ascendente ao longo do período e com taxas superiores à nacional. Este fato pode demonstrar melhorias no sistema de informação com o aumento na sensibilidade de notificação, bem como um possível crescimento no número de casos surgidos durante o período. Apesar daslimitações quanto ao preenchimento correto das fichas e posterior inserção dos dados no sistema de informação, o presente trabalho visou contribuir para um prospecto das Hepatites B e C no estado de Mato Grosso do Sul utilizando dados do SINAN. (AU)

Hepatites B e C no estado de Mato Grosso do Sul, 1999 - 2009 / Hepatitis B and C in the state of Mato Grosso do Sul, 1999 - 2009

A presente pesquisa teve por objetivo determinar a taxa de detecção das Hepatites B e C no estado de Mato Grosso do Sul nos anos de 1999 a 2009. A análise foi realizada através do banco de dados do Sistema de Informações de Agravos de Notificações (SINAN) da Secretaria de Estado de Saúde, utilizando-se das variáveis: classificação etiológica, município de residência, sexo, idade, raça/cor e fonte de infecção. Os dados referentes ao genótipo da Hepatite C foram obtidos através do Laboratório Central de Saúde Pública de Mato Grosso do Sul (LACEN-MS) desde o início da realização do diagnóstico de biologia molecular neste laboratório em 2005 até o ano de 2009. Foram encontradas 3251 notificações de Hepatite B, sendo a média da taxa de detecção durante o período de 13,15 casos por cem mil habitantes. Na distribuição geográfica dos casos notaram-se maiores taxas nosmunicípios do interior em relação à capital durante todo o estudo. (...) As hepatites B e C apresentaram taxas de detecção com tendência ascendente ao longo do período e com taxas superiores à nacional. Este fato pode demonstrar melhorias no sistema de informação com o aumento na sensibilidade de notificação, bem como um possível crescimento no número de casos surgidos durante o período. Apesar daslimitações quanto ao preenchimento correto das fichas e posterior inserção dos dados no sistema de informação, o presente trabalho visou contribuir para um prospecto das Hepatites B e C no estado de Mato Grosso do Sul utilizando dados do SINAN. (AU)