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Assistência fisioterapêutica na atenção primária à saúde infantil: uma revisão das experiências / Assistência fisioterapêutica na atenção primária à saúde infantil: uma revisão das experiências

Sá, Miriam Ribeiro Calheiros de; Thomazinho, Paula de Almeida; Santos, Fabiano Luiz; Cavalcanti, Nicolette Celani; Ribeiro, Carla Trevisan Martins; Negreiros, Maria Fernanda Vieira; Vinhaes, Marcia Regina.
Artigo em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-9681
Objetivo. Revisar as experiências de atenção fisioterapêutica dirigidas à população pe-diátrica descritas na literatura e analisar a produção de conhecimento sobre fisioterapia no contexto da atenção primária à saúde infantil (APSI). Métodos. Foi realizada uma revisão sistemática conforme PRISMA, com busca nas seguin-tes bases de dados MEDLINE, LILACS, SciELO, PubMed, Scopus, Cochrane; banco de teses da CAPES; e System for Information on Grey Literature in Europe (SIGLE). Foram uti-lizados os descritores "atenção primária à saúde", "fisioterapia", "lactente ou criança" e seus correspondentes na língua inglesa e espanhola, sem restrição de ano de publicação. Resultados. Analisamos 13 artigos de seis países, reunidos em três eixos temáticos dilemas profissionais (três artigos), competências e habilidades específicas para a APSI (sete artigos) e relatos de prática (quatro artigos). Os dilemas profissionais mencionados foram a ampliação do papel do fisioterapeuta para incluir ambientes comunitários, compartilhando a tomada de deci-são com as famílias, e o trabalho em colaboração com outros serviços de saúde para identificar as necessidades da criança. As competências e habilidades citadas foram a identificação de sintomas clínicos e socioculturais para além das condições musculoesqueléticas, o diagnóstico fisiotera-pêutico precoce, a prevenção contra o uso excessivo de medicamentos e a capacidade de traba-lhar em equipe. Os relatos de prática discorreram sobre estimulação em crianças com quadros neurológicos, tratamento respiratório e grupos com mães de crianças com esses acometimentos. Conclusões. O baixo número de estudos sugere desconhecimento quanto ao modo como a fisioterapia se insere na APSI e, provavelmente, quanto às habilidades profissionais necessárias nesse ambiente. Assim, são necessários mais estudos para fornecer dados sobre a área e um esforço de qualificação continuada por parte dos fisioterapeutas.