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Norma técnica influenza pandêmica H1N1 2009

São Paulo(Estado) Secretaria da Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica "Prof. Alexandre Vranjac". Divisão de Doenças Respiratórias; São Paulo(Estado) Secretaria da Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica "Prof. Alexandre Vranjac". Divisão de Infecção Hospitalar; São Paulo(Estado) Secretaria da Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica "Prof. Alexandre Vranjac". Divisão de Imunização; São Paulo(Estado) Secretaria da Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica "Prof. Alexandre Vranjac". Central de Vigilância Epidemiológica; São Paulo(Estado) Secretaria da Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica "Prof. Alexandre Vranjac"Núcleo de Informação em Vigilância Epidemiológica; São Paulo(Estado) Secretaria da Saúde. Centro de Vigilância Sanitária; São Paulo(Estado) Secretaria da Saúde .Instituto Adolfo Lutz.
São Paulo; SES/SP; jun, 18 2010. 70 p.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-CVEPROD, SES-SP | ID: biblio-1073987
Nos últimos meses de 2009 e início de 2010 acompanhou-se a dinâmica da segunda onda da influenza pandêmica H1N1 2009 no inverno do hemisfério norte e avaliaram-se as atividades desenvolvidas pelos países no seu enfrentamento, incluindo a introdução de vacinação contra o vírus pandêmico, além da utilização dos antivirais. Naquelas regiões, no momento, a atividade pandêmica encontra-se em declínio, porém, a transmissão do vírus permanece. A atividade pandêmica mais intensa continua a ser registrada em diferentes locais do mundo, tais como o Norte da África e o Sudeste da Ásia, e em partes do Leste e do Sudeste da Europa. Desta maneira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que a pandemia continua, e avalia que seu impacto em saúde pode ser classificado como moderado, se comparado ao impacto observado em pandemias passadas, porém, que as ações adotadas pelos países no seu enfrentamento não devam ser descontinuadas. No mundo e no Brasil a infecção pela influenza pandêmica H1N1 2009 caracteriza-se por predominância de casos clinicamente leves e baixa letalidade. Este fenômeno pode favorecer a recombinação genética, podendo levar ao surgimento de novas ondas epidêmicas e à eventual alteração da virulência. Esses fatores podem, ainda, levar ao aumento da demanda por serviços de saúde ambulatoriais e hospitalares, principalmente no caso de indivíduos com fatores de risco para complicações e óbito pela doença. A transmissão sustentada da influenza pandêmica H1N1 e a Fase de Mitigação da pandemia no país foram declaradas em 16/7/2009 pelo Ministério da Saúde (MS), com adequação das condutas para sua mediação. Na preparação para o enfrentamento da segunda onda no Brasil, foi introduzida, em março de 2010, a estratégia de imunização contra a influenza pandêmica H1N1, inicialmente para grupos prioritários, com o intuito de manter o funcionamento de serviços de saúde envolvidos na resposta à pandemia e de atingir a parcela...
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Localização: BR91.2; Digital