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Management of multidrug-resistant tuberculosis: main recommendations of the Brazilian guidelines / Manejo da tuberculose multirresistente: elementos centrais das recomendações brasileiras

Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde PúblicaBallestero, Jaqueline Garcia de Almeida; Garcia, Juliana Masini; Departamento de Clínica MédicaBollela, Valdes Roberto; Departamento de Medicina SocialRuffino-Netto, Antonio; Centro de Referência Professor Hélio FragaDalcolmo, Margareth Maria Pretti; Departamento de EnfermagemMoncaio, Ana Carolina Scarpel; Miguel, Nicoly Sanches; Rigolin, Isabela Zaccaro; Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde PúblicaPalha, Pedro Fredemir.
J. bras. pneumol ; 46(2): e20190290, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1134862
RESUMO No Brasil, algumas recomendações têm sido feitas ao longo dos anos em busca de controlar a resistência às drogas antituberculose, em especial a multirresistência. Tendo em vista a importância dessa normatização, o objetivo do presente estudo foi descrever os elementos centrais dos documentos nacionais, especialmente em relação ao tratamento e acompanhamento dos casos. Entre agosto e outubro de 2018, foi realizada uma pesquisa documental, com busca eletrônica nos sites do Ministério da Saúde, Programa Nacional de Controle da Tuberculose, JBP e Diário Oficial da União. A coleta de dados ocorreu de forma sistematizada com roteiro construído para esta pesquisa. Os documentos foram publicados entre 2004 e 2018. Foi possível entender e traçar o histórico das medidas de controle da tuberculose multirresistente no Brasil a partir de 2004, com as primeiras publicações referentes à doença, até 2018, quando ocorreu a publicação da segunda edição do Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil. Os conteúdos dos documentos foram analisados e agrupados quanto a definição de caso, critérios diagnósticos, tratamento, condução do tratamento diretamente observado, mecanismos de proteção social aos doentes, ferramentas de informação e organização da assistência. Tal análise permitiu compreender os esforços no sentido da padronização de algumas condutas no território nacional, identificando avanços quanto ao alinhamento com as prerrogativas internacionais (definição de caso, incorporação de tecnologia diagnóstica e esquemas de tratamento); porém, evidenciou-se a necessidade de maior clareza quanto aos mecanismos de proteção social e à organização da assistência no sistema de saúde nacional.
Biblioteca responsável: BR1.1