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Medical Termination of Delayed Miscarriage: Four-Year Experience with an Outpatient Protocol.
Lyra, Joana; Cavaco-Gomes, João; Moucho, Marina; Montenegro, Nuno.
Afiliação
  • Lyra J; Department of Gynecology and Obstetrics, Centro Hospitalar de São João, Porto, Portugal.
  • Cavaco-Gomes J; Department of Gynecology and Obstetrics, Centro Hospitalar de São João, Porto, Portugal.
  • Moucho M; Department of Gynecology and Obstetrics, Centro Hospitalar de São João, Porto, Portugal.
  • Montenegro N; Department of Gynecology and Obstetrics, Centro Hospitalar de São João, Porto, Portugal.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 39(10): 529-533, 2017 Oct.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-28850998
RESUMO
Objetivo Avaliar a eficácia de um protocolo de tratamento médico da gravidez inviável do primeiro trimestre (GI1°T) com misoprostol vaginal em regime de ambulatório. Métodos Análise retrospectiva de dados colhidos prospectivamente de grávidas tratadas com misoprostol vaginal em ambulatório. Os critérios de inclusão foram: diagnóstico de GI1°T com < 10 semanas de gestação; ausência de hemorragia abundante, infeção, doença inflamatória intestinal ou alergia ao misoprostol; ≤ 2 abortamentos anteriores; e preferência da paciente por tratamento médico. O protocolo consiste em: dia 0­aplicação de misoprostol intravaginal (800µg) no Serviço de Urgência e alta para o domicílio; dia 2­se persistência de saco gestacional intrauterino, aplicação de segunda dose de misoprostol (800µg) e alta; Dia 7­se persistência de saco gestacional intrauterino, proposto esvaziamento uterino instrumentado. O protocolo foi implementado em janeiro de 2012. Todas as grávidas receberam analgesia oral e informação por escrito com recomendações gerais. Receberam ainda um formulário a ser preenchido em cada vinda à urgência. Resultados Das 377 mulheres incluídas, observou-se abortamento completo em 340 (90,2%). As restantes 37 (9,8%) necessitaram de tratamento cirúrgico ­ taxa de falência global do protocolo. Em 208 (55,2%), o sucesso foi observado ao fim da 1ª dose, com uma taxa de eficácia da 2ª dose de 78,1% (132/169). A idade média das mulheres com sucesso do tratamento médico foi superior à das mulheres sem sucesso do mesmo (33,99 versus 31,74 anos; p = 0,031). O sucesso do tratamento foi maior quando o diagnóstico ecográfico inicial era de um embrião sem vitalidade comparado com os casos de ovo anembrionado (p = 0.049). Conclusões Conclui-se que esta é uma opção de tratamento eficaz e segura na maioria das situações de GI1°T, evitando a necessidade de internamento e de intervenção cirúrgica.
Assuntos

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Abortivos não Esteroides / Misoprostol / Aborto Retido Tipo de estudo: Guideline / Observational_studies Limite: Adult / Female / Humans / Pregnancy Idioma: En Revista: Rev Bras Ginecol Obstet Assunto da revista: GINECOLOGIA / OBSTETRICIA Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Article País de afiliação: Portugal

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Abortivos não Esteroides / Misoprostol / Aborto Retido Tipo de estudo: Guideline / Observational_studies Limite: Adult / Female / Humans / Pregnancy Idioma: En Revista: Rev Bras Ginecol Obstet Assunto da revista: GINECOLOGIA / OBSTETRICIA Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Article País de afiliação: Portugal