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Doença hemolítica perinatal pelo fator Rh experiência de 10 anos do Instituto Fernandes Figueira / Perinatal hemolytic illness for the factor Rh experience of 10 years of the Institute Fernandes Figueira
Rio de Janeiro; s.n; 2006. 66 p. tab.
Thesis em Pt | THESIS, FIOCRUZ | ID: the-3446
Biblioteca responsável: BR663.1
Localização: BR663.1; 618.326, S111d
ABSTRACT
O objetivo é descrever as práticas usadas para tratar os pacientes com doença hemolítica perinatal pelo fator Rh, nascidos no IFF nos últimos 10 anos e apresentar dados clínicos,laboratoriais, o tipo de abordagem terapêutica oferecida e o perfil imunohematológico de suas mães.Material e

métodos:

foi realizada uma cohort de 300 recém-nascidos de gestantes Aloimunizadas Rh, nascidos no IFF no período de janeiro de 1995 a dezembro de 2004. Foram coletados dados do pré-natal,nascimento e acompanhamento do Follow-up até 1 ano de idade. A maioria de nossas gestantes possuía um anticorpo que foi o anti-D, sendo que a gravidade da doença hemolítica não teve relação com o tipo de anticorpo. O início do pré-natal em nossa unidade é tardio, mas mesmo assim a maioria dos recém-nascidos nasce bem. Nosso índice de óbitos e hidropisialmente está em torno de 7 por cento. Foi evidenciada uma queda de 66 para 35,8 por cento do número de pacientes submetidos à exsangüineotransfusão após o ano 2000 coincidindo com a introdução biliberço e uso da imunoglobulina humana inespecífica, sem comprometimento do prognóstico. Nosso índice de mortalidade relacionado à exsangüineotransfusão foi de 0,7 por cento e de eventos adversos foi de 61 por cento, sendo os mais comuns a plaquetopenia e distúrbios hidroeletrolíticos (hipocalcemia).Os eventos mais graves foram os distúrbios cardiológicos e de sangramento foram estatisticamente maiores nos pacientes cujas condições clínicas eram mais instáveis antes do procedimento.Fatores como níveis críticos de bilirrubina, a prematuridade, hidropisia e asfixia pioram o prognóstico tardio (surdez e encefalopatia bilirrubínica)apesar de intervenção terapêutica precoce.

Conclusões:

Novas terapias têm sido desenvolvidas para abordagem do recém-nascido com Doença Hemolítica Perinatal como as fototerapias de alta intensidade e a imunoglobulina humana inespecífica, levando a uma diminuição no uso da exsangüineotransfusão, porém esta ainda é uma técnica usada em casos graves de hiperbilirrubinemia.Vários eventos adversos são descritos em conseqüência deste procedimento e são na maioria das vezes assintomáticos e passiveis de correção, mas não podemos deixar de levar em consideração a gravidade do recém-nascido antes do procedimento,além da experiência clínica do profissional que realizará o procedimento. (...)(AU)
Assuntos
Texto completo: 1 Base de dados: FIOCRUZ / THESIS Assunto principal: Sistema do Grupo Sanguíneo Rh-Hr / Assistência Perinatal / Eritroblastose Fetal / Hiperbilirrubinemia / Anemia Hemolítica Idioma: Pt Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Thesis
Texto completo: 1 Base de dados: FIOCRUZ / THESIS Assunto principal: Sistema do Grupo Sanguíneo Rh-Hr / Assistência Perinatal / Eritroblastose Fetal / Hiperbilirrubinemia / Anemia Hemolítica Idioma: Pt Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Thesis