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1.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 15(3): 296-304, May-June 2013. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-671571

RESUMEN

The use of Pilates-based exercises for trunk strengthening has been reported in the literature. The objective of this study was to analyze and compare the electrical activity of the rectus abdominis and external oblique muscles during a traditional abdominal exercise program and an exercise program based on the Pilates method using a ball and an elastic band. The sample was composed of 10 healthy women, non-practitioners of Pilates, who performed the traditional abdominal exercise and roll-up with the ball and elastic band. The sign was normalized by the electromyographic peak of the dynamic activity and was adjusted for 2000 samples/s; the filter was set in a frequency band from 20 to 450 Hz. In the comparison between exercises, the external oblique muscle in the concentric phase had a higher recruitment in the roll-up with the ball (P = 0.042). In the comparison between muscles in each exercise, the rectus abdominis showed a higher activation in the concentric phase (P = 0.009) and in the eccentric phase (P = 0.05) of the traditional abdominal exercise. Activation percentages ranged from 15% to 22%. The traditional abdominal exercise had the largest activation percentage.


Exercícios baseados no método Pilates são relatados na literatura para serem utilizados como proposta de fortalecimento de tronco. O objetivo deste estudo foi analisar e comparar a atividade elétrica dos músculos reto abdominal e oblíquo externo, durante um exercício de abdominal tradicional e um exercício baseado no método Pilates com bola e com faixa elástica. A amostra foi composta por 10 mulheres saudáveis não praticantes de Pilates, que realizaram o exercício de abdominal tradicional e Roll-up com bola e faixa elástica. O sinal foi normalizado pelo pico eletromiográfico da atividade dinâmica e foram ajustados para 2000 amostras por segundo e o filtro em uma frequência de passagem de 20 a 450 Hz. Na comparação entre exercícios, o músculo oblíquo externo na fase concêntrica teve maior recrutamento no Roll-up com bola (P = 0,042). Na comparação entre os músculos em cada exercício, o reto abdominal teve maior ativação nas fases concêntrica (P = 0,009) e excêntrica (P = 0,05) do abdominal tradicional. As porcentagens de ativação variaram de 15% a 22%. O exercício de abdominal tradicional teve a maior porcentagem de ativação.

2.
Rev. bras. med. esporte ; Rev. bras. med. esporte;14(3): 209-214, maio-jun. 2008. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-487464

RESUMEN

Indivíduos com dor lombar têm redução na força e na resistência dos músculos paraespinhais. A avaliação da fadiga e da resistência dos músculos paraespinhais é importante, uma vez que tem sido reportado que indivíduos com lombalgia desenvolvem um déficit no condicionamento físico que influencia na força e na função do tronco. Além disso, ainda é incerto a relação da fadiga dos paraespinhais e o ângulo de flexão anterior de tronco. Os objetivos deste estudo foram comparar a fadiga em indivíduos com e sem dor lombar e correlacionar a fadiga com o ângulo de flexão anterior de tronco. O grupo lombalgia foi composto por dez indivíduos com diagnóstico médico exclusivo de lombalgia. O grupo controle foi composto por dez indivíduos que possuíam características físicas semelhantes. Inicialmente avaliou-se a flexão anterior de tronco dos indivíduos pelo método angular de Whistance. A fadiga dos músculos paraespinhais foi avaliada nas alturas de L1 e L5 por meio da eletromiografia de superfície em duas cargas: 50 e 75 por cento da contração isométrica voluntária máxima. Os resultados do estudo indicaram que o grupo lombalgia apresentou menor força durante os testes de contração isométrica voluntária máxima (P < 0,004). Embora o grupo lombalgia tenha apresentado maior valor de fadiga, não houve diferença estatisticamente significante entre os dois grupos para as alturas de L1 e L5 nas duas cargas. As correlações entre a fadiga e o ângulo de flexão anterior de tronco mostraram-se de fracas a moderadas (valores entre r = -0,58 a 0,51). Estes achados indicam que ambos os grupos fadigam, entretanto o grupo lombalgia apresentou maior fadiga. Além disso, não se pode predizer a fadiga por meio do ângulo de flexão anterior de tronco.


Subjects with low back pain have reduction in strength and endurance of the erector spinae muscles. The assessment of the fatigue and the endurance of these muscles is important, once it has been reported that individuals with low back pain develop a deficit in physical conditioning which influences on trunk strength and function. Moreover, the relationship between back muscles fatigue and trunk forward flexion is still unclear. The aims of this study were to compare fatigue between individuals with and without low back pain and to correlate the muscles fatigue with the angle of trunk forward flexion. The low back pain group consisted of ten low back pain subjects. The control group was composed by ten subjects with similar physical characteristics and without low back pain. Initially, the trunk forward flexion was evaluated with the Whistance angular method. The erector spinae fatigue was assessed at L1 and L5 by surface electromyography on two loads: 50 and 75 percent of maximal voluntary isometric contraction. The results indicated that the low back pain group presented a lower strength output during maximal voluntary isometric contraction (P < 0.004). Although the low back pain group has presented greater values of fatigue, there is no statistically significant difference between groups at L1 and L5. The correlation between muscles fatigue and trunk forward flexion angle have shown poor to moderate values (between r = -0.58 to 0.51). The results suggest that both groups present fatigue, however the low back pain group presented greater values. Moreover, it is not possible to predict fatigue by analysis of the trunk forward flexion angle.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adulto , Dolor de la Región Lumbar/fisiopatología , Electromiografía , Región Lumbosacra , Fatiga Muscular , Músculo Esquelético , Análisis Espectral
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