RESUMEN
Objetivo: descrever o padrão alimentar e os fatores de risco cardiovasculares dos estudantes universitários, correlacionando-os ao índice de massa corporal e à pressão arterial sistólica. Métodos: estudo transversal, com 128 estudantes de uma Universidade Federal do Sul do país, que responderam o questionário Guia Alimentar para População Brasileira, houve coleta de medidas antropométricas e pressão arterial sistêmica. Procederam-se as análises: descritiva e correlação de Pearson (p<0,05). Resultados: observou-se padrão alimentar insatisfatório com consumo elevado de embutidos (75,7%) e carboidratos (54,6%), e prática de atividade física abaixo do recomendado (57,0%). Verificou-se correlação forte e negativa entre índice de massa corporal e padrão alimentar insatisfatório (r =-0,77; p=0,040), ou seja, o padrão alimentar insatisfatório relacionou-se ao maior índice de massa corporal. Conclusão: o padrão alimentar insatisfatório é frequente entre os universitários, bem como a inatividade física. Há relação entre o índice de massa corporal e o padrão alimentar de universitários (Au).
Objective: describe the dietary pattern and cardiovascular risk factors of university students and correlate it with body mass index and systolic blood pressure. Methodology: This cross-sectional study, with 128 students from a Federal University south of the country, subjected to investigated through a Food Guide questionnaire, and collect anthropometric and systemic blood pressure measures. The following analyzes were performed: descriptive and Pearson's correlation (p<0,05). Results: Low dietary pattern, high consumption of sausages (75,7%) and carbohydrates (54,6%), predominance of physical activity below the recommended (57,0%). It was found strong and negative correlation between body mass index and inadequate dietary pattern (r =-0,77; p=0,040), that is, the unsatisfactory dietary pattern was related to the higher body mass index. Conclusion: Unsatisfactory eating patterns are common among university students, as well as physical inactivity. There is a relationship between the body mass index and the dietary pattern of university students (Au).
Objetivo: Describir el patrón dietético y los factores de riesgo cardiovascular de los estudiantes universitarios y correlacionarlo con el índice de masa corporal y la presión arterial sistólica. Metodología: Estudio transversal, con 128 estudiantes de la Universidad Federal sur del pais, hecho bajo entrevista a través de cuestionario Guía de Alimentos, y colección de medidas antropométricas, presión arterial sistémica. Los análisis se realizaron: descriptivo y correlación de Pearson (p<0,05). Resultados: Bajo patrón dietético, alto consumo de embutidos (75,7%) y carbohidratos (54,6%), predominio de la actividad física por debajo de lo recomendado (57,0%). Fue encontrado correlación fuerte y negativa entre el índice de masa corporal y el patrón dietético inadecuado (r =-0,77; p=0,040), es decir, el patrón dietético insatisfactorio se relacionó con un indice de masa corporal más alto. Conclusión: Los patrones de alimentación insatisfactorios son comunes entre los estudiantes universitarios, así como la inactividad física. Existe una relación entre el índice de masa corporal y el patrón dietético de los estudiantes universitarios (Au).
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Estudiantes/estadística & datos numéricos , Enfermedades Cardiovasculares , Factores de Riesgo , Dieta , Conducta AlimentariaRESUMEN
Objetivo: identificar se a prática de exercícios físicos durante a gestação tem efeito protetor sobre a ocorrência da síndrome hipertensiva gestacional. Método: revisão integrativa percorrendo seis etapas para sistematizar a pesquisa. A coleta de dados foi realizada nas bases de dados eletrônicas: Lilacs, Canal, Scopus e Medline. Não foi determinado um tempo de publicação, por se tratar de um desenho de estudo específico. Após a aplicação dos critérios de elegibilidade, 17 artigos responderam à questão norteadora. Resultados: A associação positiva entre atividade física na gestação com a redução de síndrome hipertensiva gestacional foi verificada em 64,7% dos estudos, enquanto 29,4% não observaram esse efeito. Conclusão: o benefício da atividade física na gestação como fator protetor ao desenvolvimento da síndrome hipertensiva gestacional foi observado na maioria dos estudos. A busca por fatores preventivos à sua ocorrência fornece subsídios para que as práticas realizadas na gestação resultem em um desfecho saudável.(AU)