RESUMO
The aim of this study was to validate the measurements of the beat intervals taken at rest by the Omegawave® device by comparing them to an ambulatory electrocardiogram system. For this purpose, the electrocardiogram was digitally processed, time-aligned, and scrutinized for its suitable use as gold-standard. Rest measurements were made for 10 minutes on 5 different days to 10 men and 3 women (24.8±5.05 years; 71.82±11.02 kg; 174.35±9.13 cm). RR intervals were simultaneously recorded using the Omegawave device and a Holter electrocardiogram. The processing of Holter electrocardiogram signals included the detrending of baseline noise and a high-pass filtering for emphasizing the QRS complexes and attenuating the T waves. After obtaining the RR intervals from the electrocardiogram, those from the Omegawave device were automatically aligned to them with cross-correlation digital processing techniques and compared to check whether both measurements could be considered superimposable. A Bland-Altman analysis was applied to the 5 measurements made for all subjects. The Omegawave device exhibited very strong agreement with a quality-controlled Holter electrocardiogram. Deviations not exceeding 25 ms could be expected in 95% of the cases, which is within manageable ranges both for clinical practice and for sports.
Assuntos
Eletrocardiografia Ambulatorial/instrumentação , Eletrocardiografia Ambulatorial/normas , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Adulto JovemRESUMO
OBJECTIVE: Heart rate variability has been proposed as a valid method to examine the individual response to training load in endurance athletes. Thanks to this tool, the relationship between basal and post-exercise Heart rate variability measurements can be analyzed during a microcycle (one week) using straight values or their coefficients of variation. METHOD: Ten amateur endurance athletes (n = 5 men, n = 5 women) were monitored during a 7-day microcycle that included three road-cycling sessions, two running sessions and two trail-running sessions. The RR series were measured for 5 minutes upon wake up and after training, in a seating position, using a chest strap. RESULTS: Basal and post-exercise Heart rate variability measurements showed high correlation when weekly mean values were used, very similar to when coefficients of variation values were used. In women, the root mean square of successive differences (RMSSD) was: r= 0.73; RMSSD coefficients of variation (RMSSDcv) was: r= 0.66; natural logarithm (Ln) RMSSD: r= 0.68; LnRMSSDcv: r= 0.79; and in men it RMSSD was: r= 0.78; RMSSDcv: r= -0.62; LnRMSSD: r= 0.75; LnRMSSDcv: r= -0.73). CONCLUSION: the relationship between these two measurements could be useful to program the training loads of the following microcycle
OBJETIVO: La variabilidad de la frecuencia cardíaca se ha propuesto como un método válido para examinar la respuesta individual a la carga de entrenamiento en atletas de resistencia. El objetivo de este estudio fue analizar la relación entre las mediciones basales y post ejercicio durante un microciclo (una semana) utilizando valores directos o sus coeficientes de variación. MÉTODO: Se monitorizó a diez atletas aficionados de resistencia durante un microciclo de 7 días, que incluyó tres sesiones de ciclismo de ruta, dos sesiones de carrera y dos sesiones de trail running. Las series RR se midieron durante 5 minutos al despertar y después del entrenamiento, en posición sentado, utilizando una banda torácica. RESULTADOS: Las mediciones de variabilidad de la frecuencia cardíaca basales y post ejercicio mostraron una alta correlación cuando se usaron valores medios semanales, como cuando se usaron valores de los coeficientes de variación. En mujeres, la raíz cuadrada de la media de las diferencias de la suma de los cuadrados entre intervalos RR adyacentes (RMSSD) fue: r = 0.73; el coeficiente de variación (cv) de la RMSSD fue RMSSDcv: r = 0.66; el logaritmo natural (Ln) de la RMSSD (LnRMSSD) fue: r = 0.68; LnRMSSDcv: r = 0.79; y en los hombres fueron RMSSD: r = 0.78; RMSSDcv: r = -0.62; LnRMSSD: r = 0.75; LnRMSSDcv: r = -0.73. CONCLUSIONES: La relación entre estas dos mediciones podría ser útil para el programa de entrenamiento del microciclo posterior
OBJETIVO: A variação da frequência cardíaca tem sido utilizada como método de análise de respostas individuais a carga de treino em atletas de endurance. Graças a esta ferramenta, a relação entre a variação da frequência cardíaca basal e pós-exercício pode ser analisada durante um microciclo (uma semana) usando valores diretos ou seus coeficientes de variação. MÉTODO: Dez atletas de endurance amadores (n = 5 homens, n = 5 mulheres) foram monitorados durante microciclos de 7 dias que incluíram 3 sessões de ciclismo em estrada, duas sessões de corrida e duas sessões de corrida em trilha. As series de RR foram medidas durante 5 minutos depois de acordar e depois do exercício, em posição sentada, com recurso a cardiofrenquencímetros toráxicos. RESULTADOS: Os resultados mostram uma correlação alta entre as medidas de variação de frequência cardíaca basal e pós-exercício quando utilizados valores médios semanais, muito semelhantes aos resultados quando utilizados coeficientes de variação. Nas mulheres, a raiz quadrada media das diferenças sucessivas (RMSSD) foi: r= 0.73; coeficientes de variação RMSSD, (RMSSDcv) foi: r= 0.66; logaritmo natural (Ln) RMSSD: r = 0.68; LnRMSSDcv: r= 0.79; e nos homens, raiz quadrada media das diferenças sucessivas r= 0.78; RMSSDcv: r= -0.62; LnRMSSD: r= 0.75; LnRMSSDcv: r= -0.73). CONCLUSÃO: a relação entre estas duas medidas poderia ser útil para prescrição de cargas de treino dos microciclos seguintes