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1.
Prenat Diagn ; 40(6): 689-697, 2020 05.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32112579

RESUMO

OBJECTIVE: To analyze the impact of gestational age (GA) at the time of fetal open spinal dysraphism (OSD) repair through a mini-hysterotomy on the perinatal outcomes and the infants' ventriculoperitoneal shunt rates. METHODS: Retrospective study of cases of fetal OSD correction performed from 2014 and 2019. RESULTS: One hundred and ninety women underwent fetal surgery for OSD through a mini-hysterotomy, and 176 (176/190:92.6%) have since delivered. Fetal OSD correction performed earlier in the gestational period, ranging from 19.7 to 26.9 weeks, was associated with lower rates of postnatal ventriculoperitoneal shunting (P: .049). Earlier fetal surgeries were associated with shorter surgical times (P: .01), smaller hysterotomy lengths (P < .001), higher frequencies of hindbrain herniation reversal (P: .003), and longer latencies from surgery to delivery (P < .001). Median GA at delivery was 35.3 weeks. Multivariate binary logistic regression showed that both fetal lateral ventricle-to-hemisphere ratio (%; P < .001; OR: 1.14 [95% CI: 1.09-1.21]) and GA at the time of fetal surgery (P: .016; OR: 1.37 [95% CI: 1.07-1.77]) were independent predictors of postnatal ventriculoperitoneal shunting. CONCLUSION: Fetuses with OSD who were operated on earlier in the gestational interval, which ranged from 19.7 to 26.9 weeks, were less prone to receiving postnatal ventriculoperitoneal shunts.


Assuntos
Terapias Fetais/métodos , Idade Gestacional , Procedimentos Neurocirúrgicos/métodos , Espinha Bífida Cística/cirurgia , Derivação Ventriculoperitoneal/estatística & dados numéricos , Adolescente , Adulto , Malformação de Arnold-Chiari/complicações , Malformação de Arnold-Chiari/diagnóstico por imagem , Feminino , Humanos , Histerotomia/métodos , Recém-Nascido , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Gravidez , Espinha Bífida Cística/complicações , Espinha Bífida Cística/diagnóstico por imagem , Resultado do Tratamento , Adulto Jovem
2.
Arq. bras. cardiol ; 36(3): 153-164, mar. 1981. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-63598

RESUMO

Os fatores predisponentes para a doença coronariana foram estudados em 23 pacientes sobreviventes de evento coronariano agudo (infarto do miocárdio em 87% e síndrome intermediária em 13% dos casos), com idade entre 28 e 40 anos. O electrocardiograma mostrou alteraçöes predominantemente na parede anterior (47% dos casos), sendo a descendente anterior a artéria mais freqüentemente acometida (39%). A maioria dos pacientes (65%) apresentava lesäo obstrutiva (estreitamento do lúmen arterial igual ou superior a 50%) em apenas um vaso e 22% dos casos apresentavam infarto com coronárias normais ou com lesäo näo obstrutiva. Os fatores de risco estiveram presentes nas seguintes porcentagens: antecedente familiar de coronariopatia 61%; hipertensäo arterial 22%; tabagismo 83%; diabete melito 90%; obesidade 39%; estrese ocupacional 30%; aumento de tensäo emocional na época do infarto 74%; hiperuricemia 74% e grupo sangüíneo A em 52% dos casos. O perfil lipídico mostrou: colesterolemia superior a 250 mg% em 52%; trigliceridemia acima de 150 mg% em 57%; níveis de LDL-colesterol superiores a 190 mg% em 39%; taxas de HDL colesterol inferiores a 45 mg% em 61%; índice de risco 1 acima de 4,97 em 83%; e o índice de risco 2 superior a 3,55 em 65% dos casos. É feita a análise crítica dos resultados encontrados, após comparaçäo com os dados da literatura referentes a esta faixa etária. Os autores concluem que nenhum dos elementos isoladamente é o responsável pela doença coronariana e que existem fatores ainda näo identificados na gênese do infarto do miocárdio


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doença das Coronárias/etiologia , Risco
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