Workplace Harassment, Cyber Incivility, and Climate in Academic Medicine.

Importance: The culture of academic medicine may foster mistreatment that disproportionately affects individuals who have been marginalized within a given society (minoritized groups) and compromises workforce vitality. Existing research has been limited by a lack of comprehensive, validated measures, low response rates, and narrow samples as well as comparisons limited to the binary gender categories of male or female assigned at birth (cisgender). Objective: To evaluate academic medical culture, faculty mental health, and their relationship. Design, Setting, and Participants: A total of 830 faculty members in the US received National Institutes of Health career development awards from 2006-2009, remained in academia, and responded to a 2021 survey that had a response rate of 64%. Experiences were compared by gender, race and ethnicity (using the categories of Asian, underrepresented in medicine [defined as race and ethnicity other than Asian or non-Hispanic White], and White), and lesbian, gay, bisexual, transgender, queer (LGBTQ+) status. Multivariable models were used to explore associations between experiences of culture (climate, sexual harassment, and cyber incivility) with mental health. Exposures: Minoritized identity based on gender, race and ethnicity, and LGBTQ+ status. Main Outcomes and Measures: Three aspects of culture were measured as the primary outcomes: organizational climate, sexual harassment, and cyber incivility using previously developed instruments. The 5-item Mental Health Inventory (scored from 0 to 100 points with higher values indicating better mental health) was used to evaluate the secondary outcome of mental health. Results: Of the 830 faculty members, there were 422 men, 385 women, 2 in nonbinary gender category, and 21 who did not identify gender; there were 169 Asian respondents, 66 respondents underrepresented in medicine, 572 White respondents, and 23 respondents who did not report their race and ethnicity; and there were 774 respondents who identified as cisgender and heterosexual, 31 as having LGBTQ+ status, and 25 who did not identify status. Women rated general climate (5-point scale) more negatively than men (mean, 3.68 [95% CI, 3.59-3.77] vs 3.96 [95% CI, 3.88-4.04], respectively, P < .001). Diversity climate ratings differed significantly by gender (mean, 3.72 [95% CI, 3.64-3.80] for women vs 4.16 [95% CI, 4.09-4.23] for men, P < .001) and by race and ethnicity (mean, 4.0 [95% CI, 3.88-4.12] for Asian respondents, 3.71 [95% CI, 3.50-3.92] for respondents underrepresented in medicine, and 3.96 [95% CI, 3.90-4.02] for White respondents, P = .04). Women were more likely than men to report experiencing gender harassment (sexist remarks and crude behaviors) (71.9% [95% CI, 67.1%-76.4%] vs 44.9% [95% CI, 40.1%-49.8%], respectively, P < .001). Respondents with LGBTQ+ status were more likely to report experiencing sexual harassment than cisgender and heterosexual respondents when using social media professionally (13.3% [95% CI, 1.7%-40.5%] vs 2.5% [95% CI, 1.2%-4.6%], respectively, P = .01). Each of the 3 aspects of culture and gender were significantly associated with the secondary outcome of mental health in the multivariable analysis. Conclusions and Relevance: High rates of sexual harassment, cyber incivility, and negative organizational climate exist in academic medicine, disproportionately affecting minoritized groups and affecting mental health. Ongoing efforts to transform culture are necessary.

Reasonable Accommodation and Disparate Impact: Clean Shave Policy Discrimination in Today's Workplace.

This article examines Bey v. City of New York - a recent Second Circuit case where four Black firefights suffering from Pseudofolliculitis Barbae (a skin condition causing irritation when shaving which mostly affects Black men) challenged the New York City Fire Department's Clean Shave Policy - with an intersectional approach utilizing legal theories of racial, disability, and religious discrimination.

Construção de uma escala de avaliação do ambiente de trabalho na atenção primária à saúde / Construcción de una escala de evaluación del ambiente laboral en la atención primaria de salud / Construction of an assessment scale for the work environment in primary health care

Resumo Objetivo Descrever as etapas da construção de uma escala para avaliar o ambiente de trabalho na Atenção Primária à Saúde (APS). Método Estudo metodológico com cinco etapas: estabelecimento da estrutura conceitual; construção das questões e da escala de respostas; estruturação; validade do conteúdo com especialistas; e análise semântica com profissionais de saúde. Resultados A construção da estrutura conceitual com revisão de literatura e a análise dos pesquisadores, especialistas e profissionais de saúde, finalizou a escala com 36 questões. O ambiente de trabalho é influenciado por condições de trabalho, questões de administração e gestão, saúde do trabalhador, cargas de trabalho, valorização e motivação, violência e estratégias para um ambiente de trabalho saudável. Foi realizado o Índice de Validade de Conteúdo (IVC) e Porcentagem de Concordância, com valores de 0,96 (IVC) e 96% de concordância, respectivamente. Conclusões e implicações para prática A escala foi elaborada e apresentou concordância, de acordo com o teste de validade de conteúdo, por especialistas e profissionais de saúde. Assim, a escala está apta a seguir para outros processos de validação e pode contribuir para a prática de pesquisadores das áreas de saúde na avaliação do ambiente de trabalho.

Resumen Objetivo Describir las etapas de la construcción de una escala para evaluar el clima laboral en la Atención Primaria de Salud (APS). Método Estudio metodológico con cinco etapas: establecimiento de la estructura conceptual; construcción de preguntas y escala de respuestas; estructuración; validez de contenido con expertos; y análisis semántico con profesionales de la salud. Resultados La construcción de la estructura conceptual con revisión de la literatura, el análisis de investigadores, expertos y profesionales de la salud finalizó la escala con 36 preguntas. El ambiente de trabajo está influenciado por las condiciones de trabajo, cuestiones de administración y gestión, salud de los trabajadores, cargas de trabajo, aprecio y motivación, violencia y estrategias para un ambiente de trabajo saludable. Se realizó el Índice de Validez de Contenido (IVC) y Porcentaje de Concordancia, con valores de 0,96 (IVC) y 96% de Concordancia, respectivamente. Conclusiones e implicaciones para la práctica La escala fue desarrollada y mostró concordancia, según la prueba de validez de contenido realizada por expertos y profesionales de la salud. Así, la escala está lista para pasar por otros procesos de validación y puede contribuir a la práctica de los investigadores de salud en la evaluación del clima laboral.

Abstract Objective To describe the stages of constructing a scale to evaluate the work environment in Primary Health Care. Method methodological study with five stages: establishment of the conceptual structure; construction of questions and response scale; structuring; content validity with experts and semantic analysis with health professionals. Results construction of the conceptual structure with literature review, the analysis of researchers, experts and health professionals finalized the scale with 36 questions. The work environment is influenced by working conditions, administration and management issues, worker health, workloads, appreciation and motivation, violence and strategies for a healthy work environment. The Content Validity Index (CVI) and Percentage of agreement were performed, with values of 0.96 (CVI) and 96% agreement, respectively. Conclusions and implications for practice the scale was developed and showed agreement, according to the content validity test by experts and health professionals. Thus, the scale is capable of being used for other validation process and can contribute to the practice of health researchers in assessing the work environment.

Estratégias para promoção do clima ético positivo sob a perspectiva de enfermeiros hospitalares / Strategies to promote a positive ethical climate from the perspective of hospital nurses / Estrategias para promover un clima ético positivo desde la perspectiva de los enfermeros hospitalarios

Objetivo: analisar as estratégias de promoção do clima ético positivo sob a perspectiva de enfermeiros hospitalares. Método: estudo qualitativo e descritivo exploratório, realizado com 182 enfermeiros de um hospital universitário do sul do Brasil. A coleta dos dados ocorreu por meio de um questionário sociodemográfico, laboral e uma pergunta aberta sobre estratégias de promoção do clima ético positivo. A organização dos dados ocorreu no software Atlas TI 8.0, versão 2019, e aplicou-se análise temática dos dados. Recebeu aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da instituição envolvida. Resultados: a macro categoria "Organização do trabalho" elencou itens sobre as relações na equipe, gestão, educação permanente e condições de trabalho. A macro categoria "Dimensão ética do trabalho" se referiu a exigências, valores pessoais e profissionais, expressão e sensibilidade moral. Conclusão: as estratégias de melhores condições de trabalho e organização, bem como o tratamento das questões éticas e relações interpessoais promovem o clima ético positivo(AU)

Objective: to analyze strategies for promoting a positive ethical climate from the perspective of hospital nurses. Method: qualitative and descriptive exploratory study, carried out with 182 nurses from a university hospital in southern Brazil. Data collection occurred through a sociodemographic and employment questionnaire and an open question about strategies for promoting a positive ethical climate. The data was organized using the Atlas TI 8.0 software, version 2019, and thematic analysis of the data was applied. It received approval from the Research Ethics Committee of the institution involved. Results: the macro category "Work organization" listed items on team relationships, management, continuing education and working conditions. The macro category "Ethical dimension of work" referred to demands, personal and professional values, expression and moral sensitivity. Conclusion: strategies for better working conditions and organization, as well as the treatment of ethical issues and interpersonal relationships promote a positive ethical climate(AU)

Objetivo: analizar las estrategias para promover un clima ético positivo desde la perspectiva de los enfermeros hospitalarios. Método: estudio cualitativo y descriptivo exploratorio, realizado junto a 182 enfermeros de un hospital universitario del sur de Brasil. La recolección de datos tuvo lugar mediante un cuestionario sociodemográfico y laboral y una pregunta abierta sobre estrategias para promover un clima ético positivo. Los datos se organizaron por medio del software Atlas TI 8.0, versión 2019, y se aplicó análisis temático de los datos. Recibió la aprobación del Comité de Ética en Investigación de la institución involucrada. Resultados: la macro categoría "Organización del trabajo" enumeró ítems sobre las relaciones en el equipo, la gestión, la educación continua y las condiciones de trabajo. La macro categoría "Dimensión ética del trabajo" hacía referencia a exigencias, valores personales y profesionales, expresión y sensibilidad moral. Conclusión: las estrategias para mejores condiciones de trabajo y organización, así como el tratamiento de las cuestiones éticas y las relaciones interpersonales promueven un clima ético positivo(AU)

Processos psicossociais, saúde mental e trabalho em um instituto federal de educação / Psychosocial processes, mental and occupational health in a Brazilian federal education institution

Resumo: Introdução: estudos sobre processos ou fatores psicossociais e suas possíveis relações com a saúde ocupacional no mundo contemporâneo do trabalho são necessários para poder intervir e minimizar vulnerabilidades sociais e psicológicas nos locais de trabalho. Objetivo: caracterizar os fatores psicossociais - protetivos e de risco à saúde mental - relacionados ao trabalho, sob a perspectiva de gestores e profissionais de saúde do trabalhador de uma instituição federal de educação. Métodos: pesquisa qualitativa com abordagem da psicodinâmica do trabalho. Os dados foram coletados por meio de grupos focais e interpretados com análise temática de conteúdo. Resultados: os fatores protetivos evidenciados incluíram ambiente e equipamentos; autonomia do trabalhador; participação nas decisões; relacionamento interpessoal; cultura institucional de apoio; e valorização social do trabalho. Como fatores de risco foram destacados intensificação e sobrecarga de trabalho; imprecisões de competências e responsabilidades; insegurança na carreira; e conciliação trabalho-família. Conclusão: condições de trabalho e aspectos individuais do trabalhador foram referidos tanto como fatores protetivos quanto de risco à saúde mental do trabalhador e podem propiciar parâmetros para a estruturação de programas de gestão de riscos psicossociais.

Abstract Introduction: research on psychosocial factors or processes and their possible relations to occupational health in the contemporary labor world are necessary for intervening and minimizing social and psychological vulnerabilities in the workplace. Objective: to characterize psychosocial factors, protective and of risk for work-related mental health, as seen by managers and occupational health professionals from a Brazilian federal education institution. Methods: qualitative research based on psychodynamics. We collected data by focus groups and interpreted them using content thematic analysis. Results: the highlighted protective factors included environment and equipment; worker autonomy; participation in decision-making; interpersonal relationships; supportive institutional culture; and social appreciation. Work intensification and overload; vagueness of competencies and responsibilities; career insecurity; and work-family balance were highlighted as risk factors. Conclusion: working conditions and worker's individual aspects emerged as both protective and risk factors for worker's mental health and can provide guidelines for developing psychosocial risk management programs.