Inequalities in health: living conditions and infant mortality in Northeastern Brazil / Desigualdades em saúde: condições de vida e mortalidade infantil em região do nordeste do Brasil
Rev. saúde pública
; 49: 1-9, 27/02/2015. tab, graf
Article
en En
| LILACS
| ID: lil-742286
Biblioteca responsable:
BR1.1
ABSTRACT
OBJECTIVE To analyze the variation of infant mortality as per condition of life in the urban setting. METHODS Ecological study performed with data regarding registered deaths of children under the age of one who resided in Aracaju, SE, Northeastern Brazil, from 2001 to 2010. Infant mortality inequalities were assessed based on the spatial distribution of the Living Conditions Index for each neighborhood, classified into four strata. The average mortality rates of 2001-2005 and 2006-2010 were compared using the Student’s t-test. RESULTS Average infant mortality rates decreased from 25.3 during 2001-2005 to 17.7 deaths per 1,000 live births in 2006-2010. Despite the decrease in the rates in all the strata during that decade, inequality of infant mortality risks increased in neighborhoods with worse living conditions compared with that in areas with better living conditions. CONCLUSIONS Infant mortality rates in Aracaju showed a decline, but with important differences among neighborhoods. The assessment based on a living condition perspective can explain the differences in the risks of infant mortality rates in urban areas, highlighting health inequalities in infant mortality as a multidimensional issue. .
RESUMO
OBJETIVO Analisar a variação da mortalidade infantil por condição de vida no meio urbano. MÉTODOS Estudo ecológico realizado com dados de óbitos registrados de menores de um ano, residentes em Aracaju, SE, Nordeste do Brasil, de 2001 a 2010. As desigualdades na mortalidade infantil foram avaliadas pela distribuição espacial do Índice de Condições de Vida estabelecido para os bairros, classificados em quatro estratos. Foram comparadas as taxas de mortalidade infantil médias de 2001 a 2005 e 2006 a 2010 pelo teste t Student. RESULTADOS A taxa de mortalidade infantil média declinou de 25,3 de 2001 a 2005 para 17,7 óbitos/1.000 nascidos vivos, de 2006 a 2010. Apesar da queda nas taxas em todos os estratos na década, a desigualdade no risco de morte infantil aumentou nos bairros com piores condições de vida em relação àqueles de melhores condições. CONCLUSÕES A mortalidade infantil em Aracaju apresentou declínio, mas com importante assimetria entre os bairros. A averiguação sob a ótica das condições de vida pode justificar as diferenças no risco de óbito infantil no espaço urbano, destacando as desigualdades em saúde na mortalidade infantil como fenômeno multidimensional. .
Palabras clave
Child Health; Condições Sociais; Desigualdades em Saúde; Disparidades nos Níveis de Saúde; Ecological Studies; Estudos Ecológicos; Health Inequalities; Health Status Disparities; Infant Mortality, trends; Iniquidade Social; Mortalidade Infantil, tendências; Saúde da Criança; Social Conditions; Social Inequity
Texto completo:
1
Colección:
01-internacional
Banco de datos:
LILACS
Asunto principal:
Asunción de Riesgos
/
Percepción Social
/
Conducción de Automóvil
/
Accidentes de Tránsito
/
Conducta del Adolescente
Tipo de estudio:
Etiology_studies
/
Risk_factors_studies
Límite:
Adolescent
/
Adult
/
Female
/
Humans
/
Male
País/Región como asunto:
America do norte
/
America do sul
/
Brasil
Idioma:
En
Revista:
Rev. saúde pública
Asunto de la revista:
SAUDE PUBLICA
Año:
2015
Tipo del documento:
Article
/
Project document
País de afiliación:
Brasil