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1.
Med Vet Entomol ; 33(1): 121-130, 2019 03.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30125976

RESUMO

Pesticides are used worldwide to control arthropod parasites in cattle herds. The indiscriminate and/or inappropriate use of pesticides without veterinary guidance is a reality in several countries of South America. Improper pesticide use increases the chances of contamination of food and the environment with chemical pesticides and their metabolites. Reduction of these contamination events is an increasing challenge for those involved in livestock production. The horn fly, Haematobia irritans (Linnaeus) (Diptera: Muscidae), is one of the most economically important parasites affecting cattle herds around the world. As such, horn fly control efforts are often required to promote the best productive performance of herds. Pesticide susceptibility bioassays revealed that pyrethroid resistance was widespread and reached high levels in horn fly populations in the Brazilian state of Rondônia. The knockdown resistance (kdr) sodium channel gene mutation was detected in all horn fly populations studied (n = 48), and the super kdr sodium channel gene mutation was found in all homozygous resistant kdr individuals (n = 204). Organophosphate resistance was not identified in any of the fly populations evaluated.


Assuntos
Resistência a Inseticidas/genética , Inseticidas/farmacologia , Muscidae/efeitos dos fármacos , Organofosfatos/farmacologia , Piretrinas/farmacologia , Animais , Brasil , Muscidae/genética
2.
Rev. bras. ciênc. vet ; 9(3): 158-163, set.-dez. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-397554

RESUMO

Com o propósito de avaliar os efeitos de diferentes temperaturas de manutenção da fase não-parasitária sobre a fase parasitária de Amblyomma cajennense, ovos, larvas e ninfas foram mantidos em temperaturas constantes de 18, 27 e 32 graus C, umidade relativa de 80 ± 10 porcento e escotofase. Não houve desenvolvimento embrionário na temperatura de 32 graus C, enquanto que, a 18 graus C, o percentual de eclosão foi de apenas 3 porcento. Após as mudas das larvas e ninfas mantidas nas três temperaturas, os ínstares subseqüentes foram transferidos para coelhos domésticos e eqüinos, respectivamente. O ciclo de vida do carrapato foi influenciado pela temperatura de manutenção dos ínstares, sendo que a temperatura de 18 graus C prolongou o período parasitário das ninfas e fêmeas quando comparada às temperaturas de 27 e 32 graus C (p<0,05). Na temperatura de 32 graus C, o período ninfal foi aumentado significativamente (p<0,05) em relação à de 27 graus C, enquanto as fêmeas apresentaram período parasitário inferior, porém não significativo (p>0,05). O percentual de recuperação das ninfas ingurgitadas não sofreu influência da temperatura de procedência dos exemplares ao nível de 5 porcento de significância. O peso, tanto de ninfas quanto de fêmeas, foi influenciado pela temperatura de procedência destes ínstares anteriores, sendo que a temperatura de 32 graus C foi a que mais afetou (p<0,05) o peso, já que ínstares procedentes desta temperatura apresentaram as menores médias de peso. A temperatura de 27 graus C foi considerada a mais eficiente para a manutenção da fase não-parasitária. A temperatura de 18 graus C mostrou-se adequada para retardar o ciclo biológico de A. cajennense, a partir do estágio larval, porém não permite manter uma colônia permanentemente, já que o percentual de desenvolvimento embrionário é muito reduzido. A temperatura de 32 graus C foi considerada a mais deletéria para o ciclo de A. cajennense.


Assuntos
Animais , Temperatura , Carrapatos
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