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1.
Braz J Infect Dis ; 7(6): 381-6, 2003 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-14636477

RESUMO

Neonates are susceptible to nosocomial infections due to immunological immaturity, prolonged hospital stay and the use of invasive procedures. We evaluated the incidence of infections and the prevalence of colonization by MRSA (Methicillin-resistant Staphylococcus aureus) and MSSA (Methilin-susceptible Staphylococcus aureus), as well as colonization risk factors. Staphylococcal infections were observed by analyzing medical records in the HICS (Hospital Infection Control Service) and the HRN (High Risk Nursery). Additionally, four inquiries concerning colonization prevalence were made for S. aureus, from January/2000 to December/2002. Clinical specimens from the nostrils, mouth and anus were cultivated in mannitol-salt agar plates and identification was made through standard methods. The frequency of neonates colonized by S. aureus was 49%. MSSA was more prevalent (57%) than MRSA (43%). Risk factors related to the acquisition of MRSA were: low weight and antibiotic use., Hospital stay was the only variable significantly associated with colonization by S. aureus. The incidence of infections by S. aureus during the last three years was 2.18% (159 cases). Nine of them (5.5%) were associated with MRSA and 150 (94.5%) with MSSA. Staphylococcal infections were considered as invasive (sepsis) and non-invasive (conjunctivitis, cutaneous), corresponding to 31% and 69%, respectively. The MRSA phenotype in infection was rare compared with methicillin-susceptible samples, although S. aureus, MRSA and MSSA colonization rates were high.


Assuntos
Infecção Hospitalar/epidemiologia , Resistência a Meticilina , Infecções Estafilocócicas/epidemiologia , Staphylococcus aureus/efeitos dos fármacos , Brasil/epidemiologia , Infecção Hospitalar/microbiologia , Feminino , Hospitais de Ensino , Humanos , Incidência , Recém-Nascido , Masculino , Berçários Hospitalares , Prevalência , Fatores de Risco
2.
Braz. j. infect. dis ; Braz. j. infect. dis;7(6): 381-386, dez. 2003. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-357649

RESUMO

Neonates are susceptible to nosocomial infections due to immunological immaturity, prolonged hospital stay and the use of invasive procedures. We evaluated the incidence of infections and the prevalence of colonization by MRSA (Methicillin-resistant Staphylococcus aureus) and MSSA (Methilin-susceptible Staphylococcus aureus), as well as colonization risk factors. Staphylococcal infections were observed by analyzing medical records in the HICS (Hospital Infection Control Service) and the HRN (High Risk Nursery). Additionally, four inquiries concerning colonization prevalence were made for S. aureus, from January/2000 to December/2002. Clinical specimens from the nostrils, mouth and anus were cultivated in mannitol-salt agar plates and identification was made through standard methods. The frequency of neonates colonized by S. aureus was 49 percent. MSSA was more prevalent (57 percent) than MRSA (43 percent). Risk factors related to the acquisition of MRSA were: low weight and antibiotic use. , Hospital stay was the only variable significantly associated with colonization by S. aureus. The incidence of infections by S. aureus during the last three years was 2.18 percent (159 cases). Nine of them (5.5 percent) were associated with MRSA and 150 (94.5 percent) with MSSA. Staphylococcal infections were considered as invasive (sepsis) and non-invasive (conjunctivitis, cutaneous), corresponding to 31 percent and 69 percent, respectively. The MRSA phenotype in infection was rare compared with methicillin-susceptible samples, although S. aureus, MRSA and MSSA colonization rates were high.


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Infecção Hospitalar , Resistência a Meticilina , Infecções Estafilocócicas , Staphylococcus aureus , Brasil , Infecção Hospitalar , Hospitais de Ensino , Incidência , Berçários Hospitalares , Prevalência , Fatores de Risco
3.
Braz. j. microbiol ; Braz. j. microbiol;35(3): 193-198, jul.-set. 2004. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-394981

RESUMO

Os objetivos deste estudo foram determinar infecções endêmicas e epidêmicas por bacilos Gram-negativos, fatores de risco associados a colonização e infecção e a presença dos fenótipos de resistência ESBL e AmpC em neonatos admitidos em Berçário de Alto Risco. Durante um período de 21 meses, foi realizado um estudo prospectivo para avaliar os casos de infecções hospitalares e o uso de cefalosporinas de terceira geração; e um estudo caso-controle para determinar os fatores de risco associados a colonização/infecção. Quatro inquéritos de colonização da orofaringe e intestino dos neonatos (Setembro e Novembro/2001, Fevereiro e Agosto/2002). Amostras com resistência a 2 mg/mL de ceftazidima foram isoladas devido a suspeita de produção de b-lactamases (ESBL/ AmpC). A incidência de pacientes infectados por bacilos Gram-negativos foi de 2,4% (89/3.709 neonatos), sendo sepse (35,9%) e conjuntivite (31,4%) as síndromes mais frequentes. A maioria das infecções foram endêmicas (73,9%) e associadas a Enterobacteriaceae (95,5%), estes também foram relacionados à colonização, correspondendo principalmente as amostras de Enterobacter spp e Klebsiella spp.. Foram identificados dois surtos, durante o estudo, associados a Pseudomonas aeruginosa (N=10) e Acinetobacter baumannii (N=11). Os fatores de risco incluindo: tempo de internação, uso de antimicrobianos, ventilação mecânica, cateter vascular central, cirurgia e nutrição parenteral foram significativos em uma análise univariada e considerados um risco para infecção por bacilos Gram-negativos. A maioria das amostras de Enterobacteriaceae (80,9%) com resistência a 2 mg/mL de ceftazidima foram do fenótipo ESBL. O uso de cefalosporinas de terceira geração (ceftriaxona) na unidade neonatal favoreceu a emergência de bacilos Gram-negativos multiresistentes.

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