Hypervascular liver lesions in radiologically normal liver / Lesão hepática hipervascular em fígado radiologicamente normal
ABCD (São Paulo, Impr.)
; 30(1): 21-26, Jan.-Mar. 2017. tab, graf
Article
em En
| LILACS
| ID: biblio-837573
Biblioteca responsável:
BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT Background:
The hypervascular liver lesions represent a diagnostic challenge.Aim:
To identify risk factors for cancer in patients with non-hemangiomatous hypervascular hepatic lesions in radiologically normal liver.Method:
This prospective study included patients with hypervascular liver lesions in radiologically normal liver. The diagnosis was made by biopsy or was presumed on the basis of radiologic stability in follow-up period of one year. Cirrhosis or patients with typical imaging characteristics of haemangioma were excluded.Results:
Eighty-eight patients were included. The average age was 42.4. The lesions were unique and were between 2-5 cm in size in most cases. Liver biopsy was performed in approximately 1/3 of cases. The lesions were benign or most likely benign in 81.8%, while cancer was diagnosed in 12.5% of cases. Univariate analysis showed that age >45 years (p< 0.001), personal history of cancer (p=0.020), presence of >3 nodules (p=0.003) and elevated alkaline phosphatase (p=0.013) were significant risk factors for cancer.Conclusion:
It is safe to observe hypervascular liver lesions in normal liver in patients up to 45 years, normal alanine aminotransaminase, up to three nodules and no personal history of cancer. Lesion biopsies are safe in patients with atypical lesions and define the treatment to be established for most of these patients.RESUMO
RESUMO Racional As lesões hepáticas hipervasculares representam um desafio diagnóstico. Objetivo:
Identificar fatores de risco para câncer em pacientes portadores de lesão hepática hipervascular não-hemangiomatosa em fígado radiologicamente normal.Método:
Estudo prospectivo que incluiu pacientes com lesões hepáticas hipervasculares em que o diagnóstico final foi obtido por exame anatomopatológico ou, presumido a partir de seguimento mínimo de um ano. Diagnóstico prévio de cirrose ou radiológico de hemangioma foram considerados critérios de exclusão.Resultados:
Oitenta e oito pacientes foram incluídos. A relação mulher/homem foi de 5,3/1. A idade média foi de 42,4 anos. Na maior parte das vezes as lesões hepáticas foram únicas e com tamanho entre 2-5 cm. Em aproximadamente 1/3 dos casos foi realizada biópsia hepática. Em 81,8% dos casos as lesões eram benignas ou provavelmente benignas enquanto que em 12,5% dos casos o diagnóstico foi de câncer. A análise univariada mostrou que idade superior a 45 anos (p<0,001), antecedente familiar pessoal de câncer (p=0,020), presença de mais de três nódulos (p=0,003) e elevação da alanina aminotransaminase (p=0,013) foram fatores de risco relevantes para o câncer.Conclusões:
È indicado observar lesões hepáticas hipervasculares em fígado normal em pacientes com até 45 anos, alanina aminotransaminase normal, com até três nódulos e sem antecedente pessoal de câncer. Para os demais com lesões atípicas, a biópsia da lesão é segura e define na maior parte dos pacientes o tratamento a ser instituído.Palavras-chave
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Fígado
/
Hepatopatias
Tipo de estudo:
Etiology_studies
/
Observational_studies
/
Prognostic_studies
/
Risk_factors_studies
Limite:
Adult
/
Female
/
Humans
/
Male
Idioma:
En
Revista:
ABCD (São Paulo, Impr.)
Assunto da revista:
CIRURGIA GERAL
/
GASTROENTEROLOGIA
/
Procedimentos Cir£rgicos Operat¢rios
/
Sistema Digest¢rio
Ano de publicação:
2017
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Brasil