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Complement levels in Brazilian children during and after meningococcal meningitis
Roxo Júnior, Pérsio; Ferriani, Virgínia Paes Leme; Teixeira, José Eduardo; Barbosa, José Elpídio.
Afiliação
  • Roxo Júnior, Pérsio; University of São Paulo. School of Medicine of Ribeirão Preto. Department of Pediatrics. Ribeirão Preto. BR
  • Ferriani, Virgínia Paes Leme; University of São Paulo. School of Medicine of Ribeirão Preto. Department of Pediatrics. Ribeirão Preto. BR
  • Teixeira, José Eduardo; University of São Paulo. School of Medicine of Ribeirão Preto. Department of Biochemistry and Immunology. Ribeirão Preto. BR
  • Barbosa, José Elpídio; University of São Paulo. School of Medicine of Ribeirão Preto. Department of Biochemistry and Immunology. Ribeirão Preto. BR
Clinics ; Clinics;60(2): 127-130, Apr. 2005. tab
Article em En | LILACS | ID: lil-398466
Biblioteca responsável: BR1.1
RESUMO

OBJETIVO:

Avaliar a atividade funcional das vias clássica e alternativa do sistema complemento e os níveis de C3, C4 e fator B durante o primeiro episódio de infecção meningocócica e durante a convalescença. PACIENTES E

MÉTODOS:

Dez crianças brasileiras com idades entre 8 meses e 8 anos, admitidas de 1991 a 1993, com diagnóstico clínico-laboratorial de meningite meningocócica, foram estudadas durante infecção aguda (até 7 dias do diagnóstico) e no período de convalescença (entre 1 e 6 meses após). C3, C4 e fator B foram quantificados por nefelometria e a atividade lítica das vias clássica e alternativa foi avaliada por método cinético e expressa como tempo necessário para lisar 50% de uma suspensão de eritrócitos (T1/2, expresso em segundos). Baixos valores de T1/2 das vias clássica e alternativa se correlacionam com elevadas atividades de via clássica e via alternativa, respectivamente.

RESULTADOS:

Observaram-se diferenças significativas entre a atividade lítica da via alternativa durante a infecção e no período de convalescença (282 e 238 segundos, respectivamente, P= .01). Nenhuma diferença foi detectada nos outros parâmetros analisados.

CONCLUSÕES:

Na presença de meningite meningocócica a via alternativa é preferencialmente ativada, provavelmente devido à maior capacidade da endotoxina meningocócica para ativar esta via, in vivo.
Assuntos
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Complemento C3 / Complemento C4 / Fator B do Complemento / Via Alternativa do Complemento / Via Clássica do Complemento / Meningite Meningocócica Tipo de estudo: Prognostic_studies Limite: Child / Child, preschool / Humans / Infant País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: En Revista: Clinics Assunto da revista: MEDICINA Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Complemento C3 / Complemento C4 / Fator B do Complemento / Via Alternativa do Complemento / Via Clássica do Complemento / Meningite Meningocócica Tipo de estudo: Prognostic_studies Limite: Child / Child, preschool / Humans / Infant País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: En Revista: Clinics Assunto da revista: MEDICINA Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil