High-intensity swimming exercise reduces inflammatory pain in mice by activation of the endocannabinoid system.

As exercise intervention solely for pain reduction is relatively new, the available research still leaves an incomplete picture of responsible mechanisms and pathways. Nonetheless, evidence indicates that exercise-induced analgesia involves activation of the endocannabinoid (eCB) system. The present study investigated the role of the eCB system on the antihyperalgesic effect of high-intensity swimming exercise (HISE) in an animal model of peripheral persistent inflammation. Male Swiss mice were allocated to non-exercised and exercised groups and subjected to subcutaneous intraplantar injection (i.pl.) of a single dose of complete Freund's adjuvant (CFA) to induce inflammatory pain. Cumulative HISE was performed once a day, and mechanical hyperalgesia and edema were evaluated 0.5 hour after HISE for seven consecutive days. To investigate the role of the eCB system on the antihyperalgesic effect of HISE, non-exercised and exercised mice received intraperitoneal (ip), intrathecal (i.t.) or i.pl. injections of vehicle, AM281 (a CB1 cannabinoid receptor antagonist) or AM630 (a CB2 cannabinoid receptor antagonist) from the 3rd to 5th day after CFA injection. Mechanical hyperalgesia was evaluated 0.5 hour after HISE. In addition, the effect of the fatty acid amide hydrolase [FAAH] inhibitor or monoacylglycerol lipase [MAGL] inhibitor on the antihyperalgesic action of HISE was investigated. HISE reduced mechanical hyperalgesia with effects prevented by AM281 or AM630 pretreatment in all delivery routes tested. The inhibition of FAAH and MAGL prolonged the antihyperalgesic effect of HISE. These data demonstrate evidence for the role of the eCB system upon exercise-induced analgesia in a murine model of inflammatory pain.

Peridural torácica para cirurgias da parede torácica e abdominal / Torácica peridural for surgeries of the thoracic and abdominal wall

Justificativa e Objetivos: a peridural torácica é colocada como uma técnica que, apesar de não ser isenta de complicações, parece poder substituir com segurança ecustos menores a anestesia geral nos procedimentos cirúrgicos sobre a parede torácica e/ou abdominal. Método: 176 pacientes do sexo feminino, com idade entre 14 e 72 anos que foram submetidos a cirurgias da parede torácica e/ou abdominal foram anestesiados com peridural torácica. A droga utilizada foi a bupivacaina 0,5% na dose de 100mg (20 ml), com o paciente posicionado em decúbito lateral e punção entre T8 e T9. Os pacientesforam todos monitorizados, e tiveram registrado todos osdados de pressão, oxigenação e outros. As complicações ocorridas foram compiladas e analisadas estatisticamente. A hidratação prévia, sedação e posicionamento dospacientes para a cirurgia foram igualmente padronizados. Resultados: não houve a ocorrência de complicações graves ou de difícil tratamento, o achado mais freqüente foi à hipotensão que ocorreu em 5,82% dos pacientes, seguida da bradicardia e falha de bloqueio (2,91% cada). Ocorreu, ainda, hipotensão associada a bradicardia, bloqueio baixo demais, bloqueio parcial, convulsões, broncoespasmo, alergia Técnica anestésica regional: peridural torácica...

Relaçäo entre técnica anestésica e índice de APGAR em neonatos / Relationsp between the anesthetic technic for cesarean section or normal delivery and the APGAR index in newborns

Observou-se a influência de três técnicas anestésicas, peridural lombar, raquianestesia e anestesia loco-regional, sobre a vitalidade dos récem-nascidos em determinado período no HRSJHMG(Hospital Regional de Säo José Homero de Miranda Gomes)...

Anestesia para transplante renal

Esta é uma revisäo a respeito da anestesia para o transplante renal. Esse tipo de cirurgia vem sendo realizado com sucesso por duas décadas, e trata-se de um procedimento com muito menores riscos do que qualquer outro transplante. A existência de alternativas que podem suportar o paciente por longos períodos de tempo, como a hemodiálise, e a diálise peritonial crônica, que podem reverter todos os distúrbios com fluídos e hidro-eletrolíticos, näo está isenta de complicaçöes. A indicaçäo do transplante, ou a manutençäo da diálise, dependerá do grau de comprometimento sistêmico, da efetividade da diálise, dos custos destes dois procedimentos, pois uma terapia crônica de hemodiálise pode ser, por vezes, menos dispendiosa do que um transplante. No decorrer desta revisäo, as drogas, a monitorizaçäo, os cuidados com o pré, o trans e o pós operatório seräo revistos, bem como a existência de outras patologias associadas que podem modificar o comportamento do paciente frente à agressäo anestésico cirúrgica, e modificar a técnica anestésica para estes casos