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1.
Mem Inst Oswaldo Cruz ; 108(6): 796-800, 2013 Sep.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-24037204

RESUMEN

Anti-glycosylphosphatidylinositol (GPI) antibodies (Abs) may reflect and mediate, at least partially, anti-disease immunity in malaria by neutralising the toxic effect of parasitic GPI. Thus, we assessed the anti-GPI Ab response in asymptomatic individuals living in an area of the Brazilian Amazon that has a high level of malaria transmission. For comparative purposes, we also investigated the Ab response to a crude extract prepared from Plasmodium falciparum, the merozoite surface protein (MSP)3 antigen of P. falciparum and the MSP 1 antigen of Plasmodium vivax (PvMSP1-19) in these individuals and in Angolan patients with acute malaria. Our data suggest that the Ab response against P. falciparum GPI is not associated with P. falciparum asymptomatic infection in individuals who have been chronically exposed to malaria in the Brazilian Amazon. However, this Ab response could be related to ongoing parasitaemia (as was previously shown) in the Angolan patients. In addition, our data show that PvMSP1-19may be a good marker antigen to reflect previous exposure to Plasmodium in areas that have a high transmission rate of P. vivax.


Asunto(s)
Antígenos de Protozoos/inmunología , Infecciones Asintomáticas , Glicosilfosfatidilinositoles/inmunología , Malaria Falciparum/inmunología , Proteína 1 de Superficie de Merozoito/inmunología , Plasmodium falciparum/inmunología , Proteínas Protozoarias/inmunología , Adolescente , Adulto , Anciano , Angola , Formación de Anticuerpos , Brasil , Niño , Preescolar , Ensayo de Inmunoadsorción Enzimática , Humanos , Malaria Falciparum/sangre , Persona de Mediana Edad , Plasmodium falciparum/química , Adulto Joven
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2012. xv,83 p. ilus, tab, mapas.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-691489

RESUMEN

A malária é uma das principais doenças parasitárias do mundo, acometendo importante contingente de pessoas, sendo o P. falciparum a espécie com maior morbimortalidade e notória capacidade de apresentar quimiorresistência. Considerando que a quimiorresistência se caracteriza como um possível obstáculo à eficiência do tratamento intermitente preventivo (TIP) com sulfadoxina/pirimetanina (SP) em mulheres grávidas, e que em Angola essa intervenção é aplicada desde 2006, se faz necessário o conhecimento da sensibilidade do P. falciparum à combinação SP. Esse conhecimento irá auxiliar na avaliação da eficiência do TIP sobre a morbimortalidade da malária em grávidas, assim como na pertinência de introdução do TIP em crianças menores de 5 anos. Como a análise da quimiorresistência in vivo e in vitro não é tão evidente em áreas endêmicas, faz-se plausível a utilização de ferramentas de biologia molecular para a caracterização gênica da quimiorresistência de isolados de P. falciparum. Nesse contexto, das 110 amostras de sangue coletadas de pacientes com malária em Lubango, Angola, e submetidas a PCR para o gene pfdhfr, 107 (97(por cento)) foram amplificadas. Dentre os 49 isolados que foram sequenciadas com sucesso observou-se o seguinte: 48(por cento) deles com haplótipos duplo mutantes ACNRNVI nos códons 59 e 108; 29(por cento) com dupla mutação nos códons 51 e 108 apresentando o haplótipo ACICNVI; 17(por cento) triplo mutantes nos códons 51, 59 e 108 com haplótipos ACIRNVI; 2(por cento) triplo mutantes nos códons 50, 51, 108 e 59, 108, 164 com haplótiplos ARICNVI e ACNRNVL; 2(por cento) com uma única mutação no códon 108, com o haplótipo ACNCNVI e; uma amostra selvagem ACNCSVI (2(por cento)). A mutação 108N (mudança de serina para asparagina – S108N) do gene pfdhfr, descrita como a mutação precursora para o surgimento de todas as linhagens resistentes foi a mais prevalente (98(por cento)) seguida das mutações 59R (65(por cento)) e 51I (47(por cento)), enquanto que a mutação no códon 164L, considerada rara no continente africano, embora frequente no Sudoeste da Ásia e na América do Sul, foi identificada em uma amostra (2(por cento)). Em relação ao gene pfdhps, das 75 amostras amplificadas na PCR, 25 tiveram todas as SNPs sequenciadas e observou-se uma total prevalência da mutação no códon 437G, com exceção de 1 amostra (4(por cento)) que apresentou haplótipo selvagem SAKAA. Dessas 24 amostras mutantes, 21 tinham uma única mutação (single mutante) apresentando o haplótipo SGKAA, 2 amostras apresentaram duplo mutantes nos códons 437 e 540 originando o haplótipo SGEAA e 1 amostra também duplo mutante nos códons 436 e 437, com haplótipo AGKAA. Os haplótipos mais prevalentes nesse estudo foram ACNRNV (48(por cento)), ACICNVI (29(por cento)) e ACIRNVI (17(por cento)) para o gene pfdhfr (códons 51, 59 e 108), e SGKAA (88(por cento)), SGEAA (8(por cento)), AGKAA (4,5(por cento)) para o gene pfdhps (códons 436, 437 e 540). Em função do expressivo percentual de populações de P. falciparum circulando em Lubango com um perfil de resistência associado a pirimetamina assim como uma tendência de tolerância a sulfadoxina, concluimos que o TIP poderá não ser eficiente em áreas endêmicas angolanas.


Asunto(s)
Angola , Malaria , Plasmodium falciparum , Sulfadoxina
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